Os portos de moliço na pateira nos anos 60 do século XX |
Os dias de Óis da Ribeira
nos dias 10 de Maio...
- Ano de 1959,
há 61 anos !
Utilização abusiva dos
portos da pateira
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, há 61 anos, decidiu que ninguém pudesse usar mais de um porto na margem da pateira, para a recolha e depósito de moliço que era apanhado na lagoa.
Habitualmente, a autarquia óisdaribeirense, como todas as outras das margens da pateira (Espinhel, Fermentelos e Requeixo), punha à venda os portos, em duas épocas do ano, mediante determinada taxa. Acontece(u) que, há 61 anos, alguns lavradores/moliceiros utilizavam mais que o porto alugado. Abusivamente.
A Junta de Freguesia presidida por Aires Carvalho dos Santos, com o secretário David Soares dos Santos e o tesoureiro José Pinheiro das Neves, deliberou lembrar que ninguém pode utilizar mais de um porto e mandou afixar editais. Na mesma reunião, deliberou também mandar fazer ligeiras reparações nos caminho das Areias, Espinheiros e Valbom.
António Bernardino e a capa do disco «Baladas» |
- Ano de 1980.
há 40 anos !
Fado de Coimbra
em festa da ARCOR
A ARCOR organizou, a 10 de Maio de 1980, já lá vão 40 anos, uma Noite de Fados de Coimbra. Uma noite que foi um notável momento de cultura, acrescentada com a brilhante actuação do Grupo Infantil de Acordeões de Oliveira do Bairro.
A grande figura da noite foi o conterrâneo António Bernardino (Berna), glória do fado coimbrão, que se fez acompanhar por Hermínio Menino, José Abreu, José Leitão e Jorge Madeira, num salão, o do Restaurante Pôr do Sol, que estava literalmente cheio - encerrando a actuação com a popular e sempre comovente «Samaritana», no final e repetidamente cantada em coro com a assistência.
A direcção da ARCOR era presidida por Celestino Viegas com o tesoureiro Custódio Lopes Correia e o secretário António Framegas Fernandes da Silva
O Centro Social da ARCOR (vista aérea) |
- Ano de 2004,
há 16 anos !
As telas finais do
Centro Social da ARCOR
As telas finais do Centro Social da ARCOR começaram a ser elaboradas a 10 de Maio e entregues a 9 de Agosto de 2004, há 16 anos e na Câmara Municipal de Águeda, para o que se esperava ser (e foi) o ultimo grande passo licenciador da obra.
O projecto foi elaborado pela CIVILAG, de Águeda, e as telas finais envolveram todas as alterações feitas no decorrer da obra, assim como a arquitectura dos arranjos exteriores e os acessos ao centro social, a partir do largo do Cruzeiro – o agora denominado Largo do Centro Social da ARCOR.
Os trabalhos da segunda fase das obras começaram a 22 de Outubro de 2001, na direcção de Celestino Viegas, e foram adjudicados às Construções Marvoense, da Mealhada. A primeira fase, em 2000, na direcção de Fernando Reis, envolveu a laje da garagem norte, pela Construtora da Bairrada, com custos de um pouco menos de 20 mil contos.
O Centro Social inclui as valências de creche, jardim-de-infância e ATL (para 102 crianças) e centro de dia e apoio domiciliário (para idosos). E também cozinha e refeitório, salão cultural, biblioteca, salas de administração, direcção e formação, bar, gabinete médico e barbearia, lavandaria, depósito de géneros e arquivos. E duas caves, com área total na ordem dos 2 400 metros quadrados.
O edifício, há 16 anos, já estava parcialmente mobilado e os custos finais andavam na ordem dos 1,25 milhões de euros – ou 250 mil contos, na moeda antiga. Incluía (e inclui) a sede da Junta de Freguesia, ocupando o primeiro piso da frente e com entrada lateral, a nascente, em regime de propriedade horizontal.
O projecto foi elaborado pela CIVILAG, de Águeda, e as telas finais envolveram todas as alterações feitas no decorrer da obra, assim como a arquitectura dos arranjos exteriores e os acessos ao centro social, a partir do largo do Cruzeiro – o agora denominado Largo do Centro Social da ARCOR.
Os trabalhos da segunda fase das obras começaram a 22 de Outubro de 2001, na direcção de Celestino Viegas, e foram adjudicados às Construções Marvoense, da Mealhada. A primeira fase, em 2000, na direcção de Fernando Reis, envolveu a laje da garagem norte, pela Construtora da Bairrada, com custos de um pouco menos de 20 mil contos.
O Centro Social inclui as valências de creche, jardim-de-infância e ATL (para 102 crianças) e centro de dia e apoio domiciliário (para idosos). E também cozinha e refeitório, salão cultural, biblioteca, salas de administração, direcção e formação, bar, gabinete médico e barbearia, lavandaria, depósito de géneros e arquivos. E duas caves, com área total na ordem dos 2 400 metros quadrados.
O edifício, há 16 anos, já estava parcialmente mobilado e os custos finais andavam na ordem dos 1,25 milhões de euros – ou 250 mil contos, na moeda antiga. Incluía (e inclui) a sede da Junta de Freguesia, ocupando o primeiro piso da frente e com entrada lateral, a nascente, em regime de propriedade horizontal.
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