PSD/Águeda na ARCOR, a 23/04/22003: Agostinho Tavares, Dinis Alves, Arlindo Reis, Hilário Santos, Paulo Matos, Fernando Pires, Celestino Viegas, Manuel Soares e Milton Gomez (Jornal da ARCOR) |
ARCOR 2021 |
A construção do centro social da ARCOR motivou alguma curiosidade aos partidos instalados na Câmara e Assembleia Municipal de Águeda.
«A obra é maior que a freguesia», tinha dito D. António Marcelino, Bispo de Aveiro, a 20 de Fevereiro de 2002 e quando visitou a obra, no decorrer da sua semana pastoral em Óis da Ribeira. O que terá motivado os partidos políticos a quererem conhecer a ARCOR.
A 23 de Abril de 2003, há precisamente 18 anos, foi a vez de a Comissão Política Concelhia (CPC) do PSD estar na ARCOR, onde o seu presidente, o advogado Paulo Matos, enfatizou «o trabalho da associação e da sua direção» - que era presidida por Celestino Viegas.
Hilário Santos, também conselheiro da Concelhia social-democrata, referiu a obra como «a maior do país, em termos de per capita», e considerou também que «é extraordinário como uma freguesia como Óis da Ribeira, tão pequena, consegue levar por diante uma obra desta dimensão».
Outros partidos visitaram as obras da ARCOR, nesse ano de 2003: o PS e o vereador José Brenha de Almeida (a 10 de Maio) e Jorge Almeida, vereador do CDS e actual presidente da Câmara Municipal de Águeda (a 26 de Outubro).
ASSEMBLEIA APROVOU CONTAS
O saldo contabilístico do executivo presidido por Fernando Tavares Pires (PSD) transitado para 2008 foi de 26 278,71 euros, resultando dos 74 089,9 de receitas e dos 47 911,19 de despesas do ano de 2007.
As contas tiveram o voto favorável dos cinco eleitos do PSD e a abstenção de Diamantino Correia e Vital Santos, os dois eleitos da lista independente (LIOR) - por «não conhecerem a documentação em que se suportam». O mesmo aconteceu em relação ao inventário patrimonial da autarquia.
«Não é que exista algum problema, não é nada disso, mas é uma questão de atitude. A Junta de Freguesia não é obrigada a mostrar os documentos e nós também não os pedimos», explicou Diamantino Correia.
A iniciativa decorreu no salão do restaurante «Pôr do Sol» e foi ocasião para a instituição musical óisdaribeirense, artisticamente dirigida pelo maestro António Bastos, apresentar o seu novo reportório.
O presidente da direção era António Horácio Tavares, com o vice-presidente Luís Neves, o secretário António Manuel Reis (actual presidente), o tesoureiro Aurélio Matos dos Reis e o vogal Gil Dinis Branco.
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