segunda-feira, abril 12, 2021

António Tavares (Juntos): «Obras importantes prometidas» pelo PSD «por concretizar»

O cartaz do Juntos - Movimento Independente que em 2019 se candidatou nas eleições
intercalares da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira: Celestino Matos,
Marta Morais, Fernando Pinto (que logo de demitiu), António Horácio Tavares,
Carlos Vidal e Conceição Reis



O líder da oposição travassÓisense à actual liderança da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira é António Horácio Pires Tavares, que acusa o executivo de ter «obras importantes prometidas por concretizar».
Espinhelense de nascença e criação, comprometeu-se com Óis da Ribeira pela via marital e foi catequista e presidente da direção da Tuna Musical antes de, de peito feito e certamente com boas e legítimas aspirações, assumir compromissos políticos. 
Afinal, é irmão de político (Agostinho Tavares, antigo presidente da Junta e da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira) e tio e padrinho de ex-deputada (Carla Eliana Tavares).
Primeiro, candidatou-se como militante socialista, em 1989 e na lista de Armando Reis (8º. lugar), chegando transitoriamente ao executivo de Mário Martins e eleito da Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, na sequência das eleições autárquicas de 2013. Depois, de armas e bagagens passadas para o Juntos, foi nº. 2 do mesmo Mário Martins (em 2017) e de Fernando Pinto (nas eleições intercalares de 2019).
A demissão de Fernando Pinto, cabeça de lista do Juntos,  «transportou-o» para a liderança da oposição e é, por via disso, a autoridade política maior (a mais votada) da crítica oficial ao presidente Sérgio Neves, eleito do PSD.
António Horácio Tavares no jornal
«Região de Águeda» de 07/04/2021

Junta ficou aquém do
que poderia ser feito !

O d´Óis Por Três algumas vezes o quis ouvir sobre a actualidade política travassÓisense, mas, moita carrasco, não nos passou cartão. Lá terá as suas razões. É seu direito
Agora, ouvido pelo jornal «Região de Águeda», afirma que o mandato de Sérgio Neves (PSD) «ficou aquém daquilo que poderia ter ter sido feito».
«Em Óis da Ribeira, há obras importantes que nunca foram feitas, nomeadamente o paredão do rio e o caminho da Calçada», disse António Horácio Tavares, sublinhando que «há opções tomadas pelo executivo com as quais não concordo».
Exemplificando, apontou «o investimento na unidade de saúde», achando que «deveria ter-se optado por um edifício de raiz».
«Aspectos negativos» do consulado de Sérgio Neves, ainda segundo o eleito espinhelense do Juntos, são a construção do armazém da Junta no espaço comprado para o posto médico, em Travassô, e «as obras começadas há demasiado tempo sem serem concluídas» e também , e citamo-lo, «obras importantes que entram no plano de actividades mas que não tem passado de meras intenções».
Nem tudo, todavia, correrá mal pelo reino travassÓisense, na opinião de António Horácio Tavares, já que «como aspecto positivo» destaca «a criação do mapa de pessoal, a abertura do espaço do cidadão e o posto de Correios».

12 comentários:

Anónimo disse...

Se o eleito local «ficou aquém daquilo que poderia ter sido feito», de certeza que foi com a sua conivência. Porque, ele e o seu comparsa assembleista, aprovam tudo e mais qualquer coisa que lhe metam à frente! Ainda bem que nenhum do dois é de OdR!

Anónimo disse...

Tenha vergonha por ter sido eleito pelo o povo e não o representar condignamente...

Porque se há obras importantes em Ois da Ribeira que nunca foram feitas, porque é que não as reclamou no local e altura certa?!

Anónimo disse...

Este é o tal que nem sequer é d'ois, por isso não é de admirar que não esteja nada feito em Ois.

Anónimo disse...

Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para fazer qualquer coisa. Mas como não há nada tão inútil quanto fazer eficientemente o que não deveria ser feito por estes dois. Nada feito na vila...

Anónimo disse...

Entender o que deve ser feito e não foi feito é fácil. Levantar da cadeira e fazer... isso é o que separa quem meramente deseja de quem não realiza desejos e deixa um trauliteiro fazer traulitadas em nome da nossa comunidade ribeirense.

Anónimo disse...

Mais do que saber o que foi ou nao feito, melhor será apurar o que fazer para responsabilizar um trauliteiro por fazer nos passar por uns ribeirenses trauliteiros.

Anónimo disse...

Alguém anda distraido. Deve ser a falta de ir às Assembleias

Anónimo disse...

O que nós oisdaribeirenses queríamos mesmo saber, são estes sonhos interrompidos, os detalhes despercebidos e os
amores mal resolvidos dos juntos locais com o eleito local. Será que se iram coligar?

Anónimo disse...

Pode ser que agora este fulano, tenha a ombridade de aproveitar esta oportunidade, para quebrar a sua vaidade orgulhosa e pedir desculpas, pelo que não fez pela nossa terra e gentes!!!

Anónimo disse...

Ninguém nasce feito, é experimentando-nos no mundo local que nós nos fazemos...

E as palavras das promessas são como os patifes desde o momento em que as promessas os desonraram. Elas tornaram-se de tal maneira impostoras que nos temos de repugnar de servir-se delas para provar que temos razão. E como membro da assembleia local junto com o seu jovem aprendiz, se não estão a par dos acontecimentos, apenas bastava ler de vez enquanto este blogue, para ficar a par das obras que foram adjudicadas, pagas e nunca executadas. Mais concretamente o paredão novo, o que parte do Jardim para os Aidos de Baixo e Areias, ligando ao mais antigo

Anónimo disse...

Não andamos destraidos, nem perdidos e muito menoos mal informados...

Bastava apenas ir a uma assembleia para ver e ouvir que a comédia é sempre a mesma e os figurantes que fazem o papel de bobos da corte serigiana, também são sempre os mesmos dois juntos. E por fim, temos sempre este blogue que faz a interpretação real dos acontecimentos da assembleia com a estimada colaboração da correspondente no terreno e fora.

Anónimo disse...

O interesse que temos em acreditar numa coisa não é a prova da existência da continuidade dessa coisa juntos...

Estes amontoado de juntos locais resumem se apenas a um fenômeno estético, a sua curta existência é sempre, para nós, suportável. Mas será que estes dois ainda não alcançaram que na desunião tem os seus dias contados como juntos.