O presidente Manuel Soares dos Reis e Santos cita o artigo 27º., nº. 1, a) dos estatutos da instituição para a sessão extraordinária que vai decorrer entre as 9 e as 12 horas, nas instalações do centro social e com um ponto único na agenda de trabalhos: «Eleição dos titulares dos órgãos associativos para o quadriénio 2021/2024».
A ser assim, a conclusão é óbvia: há lista de candidatos, pois não valeria apena convocar a assembleia sem essa certeza. Dizemos nós. E oxalá que assim seja.
O edital de convocação desta sessão extraordinária está datado de 1 de Abril de 2021 e lembra, porém, que «as
ARCOR 2021 |
Recordemos que a ARCOR está em gestão estatutária (corrente) desde o princípio do ano, já no quarto mês consecutivo, por não se ter realizado a assembleia eleitoral que esteve convocada para o dia 20 de Dezembro de 2020. E então foi anulada, por falta de lista(s) de candidatos.
Entretanto e como é sabido, «abortaram» pelo menos duas putativas candidaturas à presidência da direção - as de António Jorge da Costa Tavares e Dinis da Conceição Alves, não sabemos se outras -, pelo que a direção de Mário Marques continua em funções de gestão.
Órgãos sociais
eleitos em 2017
Os eleitos na assembleia geral arcoriana de 5 de Março de 2017 assumiram um mandato de 4 anos que, estatutariamente, terminou a 31 de Dezembro de 2020.
A direção, como abaixo se vê, teve duas «baixas» e os eleitos, por ora ainda em funções, foram os seguintes:
- ASSEMBLEIA GERAL: Manuel Soares dos Reis e Santos (presidente e anterior presidente da direção), Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos (1º. secretário) e João José dos Reis Soares (2º.). Suplentes: Sandra Marina Ribeiro
A direção em funções: vice-presidente Teresa Cardoso, tesoureiro Joel Gomes, secretário Rui Fernandes, presidente Mário Marques e vogal Carlos Pereira |
dos Santos, Álvaro Manuel Estima Soares e Daniel Pereira Marques.
- CONSELHO FISCAL: Cristina Maria Framegas Soares (presidente), Maria de Fátima Figueiredo Reis (1º. vogal) e Davide Alexandre Simões Martins (2º.). Suplentes: Aurélio Matos dos Reis, Vânia Marques dos Santos e Eugénia Cristina de Oliveira Martinho.
- DIRECÇÃO: Mário Fernando de Almeida Marques (presidente), Agostinho Albino Pires Tavares (vice-presidente), Eliana Loureiro Alves (secretária), Joel António da Silva Gomes (tesoureiro) e Carlos Manuel Marcos Pereira (vogal).
Rui Jorge dos Reis Fernandes era suplente e substituiu a secretária eleita, Liliana Loureiro Alves, que se auto-demitiu em Julho de 2017 - 4 meses depois da tomada de posse. Teresa Simões Cardoso, funcionária da ARCOR e também suplente, substituiu Agostinho Albino Pires Tavares, o vice-presidente, que faleceu em Agosto de 2018.
- CONSELHO FISCAL: Cristina Maria Framegas Soares (presidente), Maria de Fátima Figueiredo Reis (1º. vogal) e Davide Alexandre Simões Martins (2º.). Suplentes: Aurélio Matos dos Reis, Vânia Marques dos Santos e Eugénia Cristina de Oliveira Martinho.
- DIRECÇÃO: Mário Fernando de Almeida Marques (presidente), Agostinho Albino Pires Tavares (vice-presidente), Eliana Loureiro Alves (secretária), Joel António da Silva Gomes (tesoureiro) e Carlos Manuel Marcos Pereira (vogal).
Rui Jorge dos Reis Fernandes era suplente e substituiu a secretária eleita, Liliana Loureiro Alves, que se auto-demitiu em Julho de 2017 - 4 meses depois da tomada de posse. Teresa Simões Cardoso, funcionária da ARCOR e também suplente, substituiu Agostinho Albino Pires Tavares, o vice-presidente, que faleceu em Agosto de 2018.
2 comentários:
É TÃO VERGONHOSO SABER CERTAS COISAS COMO IGNORAR OUTRAS
Assumir um erro pode não ser o mais vergonhoso. Pior é tentar fugir dele e acumular tantos outros mais como a dissimulação, mentira, irresponsabilidade e imaturidade...
Vergonhoso é ser irresponsável, injusto, maldoso, corrupto e simplesmente não fazer a auditoria que se impõem para no futuro não acontecer o mesmo.
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