segunda-feira, abril 26, 2021

O parque de estacionamento e lixos do Cemitério Novo de Óis da Ribeira


A entrada do esquecido parque de estacionamento do Cemitério Novo
Manilhas, abobadilhas, paralelipípedos, areias, telhas e outros
materiais de construção abandonados, há vários anos, no parque
de estacionamento no Cemitério Novo de Óis da Ribeira

O parque de estacionamento do Cemitério Novo de Óis da Ribeira continua infelizmente esquecido, desorganizado e transformado em depósito de lixos e inertes da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - a UFTOR.
As imagens dão conta de como estava na tarde de ontem, dia 25  de Abril de 2021, quando lá estacionámos e observámos o parque, que foi construído no consulado de Fernando Tavares Pires, o último presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira. Em Junho de 2012, há quase 9 anos!
O parque na zona afora do estacionamento automóvel, imediatamente a sul, está cheio de manilhas, abobadilhas, paralelipípedos, telhas, tijoleiras, ferro, madeiras, pedras, areias e outros materiais de construção que só ninguém rouba porque não quer(erá).
E que são propriedade de Junta de Freguesia.

Materiais abandonados no parque...

«Cuidar do herdado, 
para deixar o legado»!

O parque ficou com 20 posições de estacionamento e, na altura, era considerado pelo d´Óis Por Três como sendo de extrema utilidade, principalmente em dias de celebrações religiosas - seja missas, festas, baptizados, casamentos e funerais.
Parque é depósito de inertes...

Os trabalhos foram executados pela brigada da Junta de Freguesia e envolveram custos na ordem dos 5000 euros- seria agora 5 191,65 -, incluindo a arborização e a compra de materiais. Há 9 anos!
Agora, 9 anos depois, o que vimos é o parque propriamente dito abandonado, sem conservação e sem manutenção, um armazém de lixos que a autarquia não vê, ou faz de conta que não vê!
Trata-se, mais nada menos, que mais um evidente caso de, parafraseando/citando o presidente Sérgio Neves, «(não) cuidar do herdado para deixar o legado». Aqui, cuida-se o herdado, para legar: põe-se as coisas em «museu» de lixos e inertes variados, em espaços públicos e abandonados.
Viva o futuro!

2 comentários:

Anónimo disse...

Por aqui e arredores, o único que está desalinhado com a realidade é um de tal trauliteiro que pulsa sem regra, que expulsa o herdado pra longe e se alegra com o legado. Até pede bis, ao nos ver completamente disformes com o seu comportamento trauliteiro, sem fazermos nada na realidade para alinhar as traulitadas presidenciais.

Anónimo disse...

Os candidatos locais e municipais do PS, foram avistados no último domingo a andarem pela vila a inteirar se do estado da mesma.