domingo, maio 16, 2021

* ANO 1979: O primeiro emblema da ARCOR !

ARCOR 1979
ARCOR 2003

26 e Abril de 1903

O primeiro emblema oficial da ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira foi apresentado a 16 de Maio de 1979, há precisamente 42 anos, e aprovado pelo grupo de associados que ao tempo se reuniram na sede da Rua da Ponte - a cave da agora sede da Tuna de Óis da Ribeira.
A comissão instaladora da associação era liderada por Celestino Viegas, que esboçou a ideia do emblema, depois executada, em desenho final, por João Carlos Breda, artista amador de Águeda. A CI incluía o secretário António Framegas Fernandes da Silva e o tesoureiro Custódio Alves Ferreira. 
O emblema, segundo a explicação da época, procurava simbolizar várias das actividades que os estatutos de então previam: o sol (elemento de luz), o papiro (simbolizando a cultura), o atleta (significando o desporto), a água (elemento determinante na freguesia de Óis da Ribeira, no rio e na pateira e os elos (dando a imagem da união e da força).
Foi substituído em 2003, de novo por proposta de Celestino Viegas e modernizada e estilizado, aprovado em assembleia geral de 14 de Dezembro de 2003. O actual emblema.



Outros tempos,
outros factos!

Áureo Alves de Almeida (alfaiate e homem do 
teatro), Sérgio Soares campeão nacional de canoagem e festa de Nossa Senhora de Fátima!
Áureo Almeida


1 - ANO 1964,
há 57 anos !
- ÁUREO DE ALMEIDA,
ALFAIATE E TEATRÓLOGO
: O óisdaribeirense Áureo Alves de Almeida faleceu a 16 de Maio de 1964, há 57 anos, depois de uma vida de intensa actividade na área teatral, como ensaiador.
Nascido a 6 de Setembro de 1911, era filho de Luís Henriques de Almeida e de Rosa Framegas Alves, ambos lavradores de Óis da Ribeira. E neto paterno de Jacinto Bernardo Henriques e de Joaquina Rosa de Almeida, materno de José Framegas Alves e de Teresa Ferreira Estima.
A sua deficiência física, limitou-o em trabalhos físicos mas aproximou-o de uma primeira arte: a alfaiataria. E apaixonou-se pelo teatro. Ensaiou o Grupo Modestos e Independentes que em 1941 apresentou a peça «Um Homem de Honra» e a opereta «Mariquinhas Leiteira». Em 1950 e à frente do Grupo «União Faz a Força» apresentaram o drama «A República». No ano seguinte, reapareceu com o «Modestos e Independentes» e levou à cena a peça «Titular Assassino».
Outras peças tiveram a sua colaboração, nomeadamente a reescrever os papéis dos personagens.
Familiares dele, sobrinhos-netos, são os irmãos Vital e Clara (filhos de Isauro, netos da irmã Delmira) e os filhos e netos dos seus outros irmãos: Alberto, Arménia, Jesuína, Cristialina e Ernesto Alves de Almeida. Teve outra irmã, Alice, falecida da 26 de Abril de 1903.
Sérgio Soares


2 - ANO 1999,
há 22 anos !
- SÉRGIO SOARES FOI CAMPEÃO 
NACIONAL DE CANOAGEM: O canoísta Sérgio Soares, atleta da ARCOR, clube de Óis da Ribeira, sagrou-se campeão nacional de Maratonas, em C1, seniores, a 16 de Maio de 1999.
Já lá vão 22 anos e o atleta arcoriano, natural de Óis da Ribeira e depois de outros títulos nacionais e regionais, esteve muitos anos emigrado nos Estados Unidos - tendo recentemente regressado a Portugal.
A prova decorreu nas águas da Ria de Aveiro, com a participação de 32 clubes de todo o país, e a ARCOR foi décima classificada por equipas.
No mesmo dia, Pedro Carvalho, também atleta da ARCOR (agora na classe de veteranos e campeão nacional), foi quarto classificado em K1 seniores.

Procissão de 2017


3 - ANO 1999,
há 22 anos !
- FESTA DE NOSSA
SENHORA DE FÁTIMA
:
  A comunidade católica de Santo Adrião de Óis da Ribeira viveu, há 22 anos, a festa de Nossa Senhora de Fátima.
O programa incluiu a celebração de missa solene, seguida de procissão, às 11 horas, e uma tarde musical, com o grupo «Estrelas Incomparáveis».
A festividade continuou anos depois e a de 2020 esteve programada para 3 de Maio, mas, devido ao problema da COVID-19, foi adiada - não se sabe para quando (a comissão nada disse), provavelmente para 2021. Ou para 22, será o mais certo.





1 comentário:

Anónimo disse...

Se a oposição se absteve é conivente igual, ao menos faziam como a Ilda e não punham lá os pés.