A sede e centro social da ARCOR e sede da União de Freguesias |
O comendador Almeida Roque, o arquitecto Gil Abrantes e os presidentes Fernando Reis (os três já falecidos) e Celestino Viegas |
O presidente da direção era Celestino Viegas e o projecto foi elaborado pela CIVILAG, empresa de arquitetura de Águeda (do arquitecto Gil Abrantes, entretanto já falecido), e os trabalhos envolveram todas as alterações feitas no decorrer da obra, assim como a arquitetura dos arranjos exteriores e os acessos ao centro social, a partir do largo do Cruzeiro - o agora denominado Largo do Centro Social da ARCOR.
As telas finais foram entregues na Câmara Municipal de Águea a 11 de Agosto desse mesmo ano de 2004, que as aprovou - assim permitindo o reinício dos trabalhos.
As telas finais foram entregues na Câmara Municipal de Águea a 11 de Agosto desse mesmo ano de 2004, que as aprovou - assim permitindo o reinício dos trabalhos.
Trabalhos, os da segunda e definitiva fase das obras, que tinham começado a 22 de Outubro de 2001, já na direção de Celestino Viegas, e adjudicados às Construções Marvoense, da Mealhada. A primeira fase, em 2000, na direção de Fernando Reis, envolveu a laje da garagem norte, pela Construtora da Bairrada, com custos de um pouco menos de 20 mil contos.
2,4 mil metros quadrados !
O Centro Social da ARCOR inclui as valências de creche, jardim-de-infância e ATL (para 102 crianças) e centro de dia e apoio domiciliário (para idosos). E também cozinha e refeitório, salão cultural, biblioteca, salas de administração, direção e formação, bar, gabinete médico e barbearia, lavandaria, depósito de géneros e arquivos. E duas caves, com área total na ordem dos 2 400 metros quadrados.
O edifício, há 17 anos, já estava quase totalmente mobilado e os custos finais andavam na ordem dos 1,25 milhões de euros – ou 250 mil contos, na moeda antiga. Seriam agora qualquer coisa como 7.686.597,96 euros.
Incluía (e inclui) a sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, ocupando o primeiro piso da frente (lado sul) e com entrada lateral, a nascente, em regime de propriedade horizontal.
Agora, é sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira e Pólo Médico Provisório da Unidade de Saúde de Travassô/Águeda.
Agora, é sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira e Pólo Médico Provisório da Unidade de Saúde de Travassô/Águeda.
Outros factos,
outros factos !
Utilização abusiva dos portos da pateira, Noite de Fados de Coimbra na ARCOR, Segurança Social nas obras do Centro Social
1 - Ano de 1959,
há 62 anos !
- UTILIZAÇÃO ABUSIVA
há 62 anos !
- UTILIZAÇÃO ABUSIVA
DOS PORTOS DA PATEIRA: A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, há 62 anos, decidiu que ninguém pudesse usar mais de um porto na margem da pateira, para a recolha e depósito de moliço que era apanhado na lagoa.
Habitualmente, a autarquia óisdaribeirense, como todas as outras das margens da pateira (Espinhel, Fermentelos e Requeixo), punha à venda os portos, em duas épocas do ano, mediante determinada taxa. Acontece(u) que, há 62 anos, alguns lavradores/moliceiros utilizavam mais que o porto alugado. Abusivamente.
A Junta de Freguesia presidida por Aires Carvalho dos Santos, com o secretário David Soares dos Santos e o tesoureiro José Pinheiro das Neves, deliberou lembrar que ninguém pode utilizar mais de um porto e mandou afixar editais. Na mesma reunião, deliberou também mandar fazer ligeiras reparações nos caminho das Areias, Espinheiros e Valbom.
A Junta de Freguesia presidida por Aires Carvalho dos Santos, com o secretário David Soares dos Santos e o tesoureiro José Pinheiro das Neves, deliberou lembrar que ninguém pode utilizar mais de um porto e mandou afixar editais. Na mesma reunião, deliberou também mandar fazer ligeiras reparações nos caminho das Areias, Espinheiros e Valbom.
- ANO1980.
há 41 anos !
- FADOS DE COIMBRA
há 41 anos !
- FADOS DE COIMBRA
EM FESTA DA ARCOR: A ARCOR organizou, a 10 de Maio de 1980, já lá vão 40 anos, uma Noite de Fados de Coimbra. Uma noite que foi um notável momento de cultura, acrescentada com a brilhante actuação do Grupo Infantil de Acordeões de Oliveira do Bairro.
A grande figura da noite foi o conterrâneo António Bernardino (Berna), glória do fado coimbrão, que se fez acompanhar por Hermínio Menino, José Abreu, José Leitão e Jorge Madeira, num salão, o do Restaurante Pôr do Sol, que estava literalmente cheio - encerrando a actuação com a popular e sempre comovente «Samaritana», no final e repetidamente cantada em coro com a assistência.
A grande figura da noite foi o conterrâneo António Bernardino (Berna), glória do fado coimbrão, que se fez acompanhar por Hermínio Menino, José Abreu, José Leitão e Jorge Madeira, num salão, o do Restaurante Pôr do Sol, que estava literalmente cheio - encerrando a actuação com a popular e sempre comovente «Samaritana», no final e repetidamente cantada em coro com a assistência.
O programa teve também actuação do Grupo Infantil de Acordeons de Oliveira do Bairro, dirigido pelo maestro José de Oliveira Pinto. A direção da ARCOR era presidida por Celestino Viegas com o tesoureiro Custódio Alves Ferreira e o secretário António Framegas Fernandes da Silva
A ARCOR em construção |
- Ano 2002,
há 19 anos!
- SEGURANÇA SOCIAL
NA OBRA DA ARCOR: O engº. Ângelo Pires, técnico superior do Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro, visitou as obras do centro social da ARCOR a 10 de Maio de 2002. Há 19 anos e em trabalho inspectivo, acompanhado pela dra. Maria do Carmo Ramos, coordenadora da SS com referência ao projecto arcoriano,
As obras, a esse tempo, já tinha a segunda placa (a de cobertura) e divisões interiores feitas, já com definição da localização de creche, jardim de infância e ATL (para crianças), centro de dia e apoio domiciliário (idosos), armazenamentos, balneários, estacionamentos, escritório e arquivos, salão nobre e bar.
O usto dos trabalhos desta segunda fase iam já, segundo o «Jornal da ARCOR» de 30 de Junho de 2002, nos 78 069 419$00, incluindo os 19 579 283$00 da primeira placa. Seriam agora 507.244,39 euros.
1 comentário:
A descoberta consiste em ver o que todos viram e em pensar no que mais ninguém pensou, que é tão simples como se não os pode convencê-los, confunde-os ao ocultar a informação publica...
E assim, se encontrar uma pagina na internet da (des)UFTOR sem qualquer conteúdo, mesmo quando todos os especialistas estão de acordo e as provas demonstram que não existe qualquer impedimento técnico nem legal, em publicar informação que tem de ser publica. Isto, é apenas mais uma das muitas maneiras trauliteiras de um eleito local, de nos enganar e assim julgando-se mais espertos do que os outros.
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