A entrada da ARCOR já com a «barba feita» aos ervados herdados da anterior direção |
Antes: a entrada abandonada e cheia de altas ervas |
Há dias, aqui falámos que uma das heranças recebidas pela actual direção da ARCOR tinham sido os ervados da entrada e interior do centro social.
Não falámos, sequer, do legado de mais de 175 000 euros de défices somados nos anteriores 5 anos de mandatos, que isso é outra loiça.
Comentámos, então, que «não seria imaginável que a direção cessante deixasse (como amostra do seu zelo) os ervados na entrada principal e no arruamento interior». Ervados que cresceram selvagens na entrada (e também na placa ajardinada do lado direito) e no interior da associação. Sem que responsável algum para eles olhasse com olhos de... ver, tanto mais que estavam/estão em locais, não esqueçamos, por onde todos os dias passam dirigentes, profissionais e familiares de utentes.
Coisa que se teria resolvido em poucos minutos, cortando/ceifando a erva e dando ao espaço público a dignidade que merece. E a ARCOR justifica.
Justifica(va) a ARCOR mas não justificou quem, por inânia e (in)competência a mais ou a menos, por desmazelo, nos últimos anos a geriu como geriu e, quiçá por vergonha, nem compareceu e/ou abandonou a tomada de posse de quem, corajosamente, os substituiu e vai tentar corrigir erros e défices de anos seguidos.
«É a vida!», comentávamos nós.
Pois bem, já no último domingo (anteontem), demos conta que já foi «feita a barba» às ervas, o que logo dá um ar bem mais gracioso e jovem à instituição e também mostra que «alguém» viu aquela vergonha herdada. Soubemos também, sem confirmação, que foi a brigada da Junta de Freguesia da UFTOR que «escanhoou» os ervados arcorianos, o que nada mal lhe ficou. Em pouco minutos limpou as «vergonhas» herdadas.
«É a vida!», comentávamos nós.
Pois bem, já no último domingo (anteontem), demos conta que já foi «feita a barba» às ervas, o que logo dá um ar bem mais gracioso e jovem à instituição e também mostra que «alguém» viu aquela vergonha herdada. Soubemos também, sem confirmação, que foi a brigada da Junta de Freguesia da UFTOR que «escanhoou» os ervados arcorianos, o que nada mal lhe ficou. Em pouco minutos limpou as «vergonhas» herdadas.
Estes pormenores podem até parecer de menor importância. Afinal o que vale um ervado, ou dois ou três numa IPSS? Poderão parecer, de menor maior importância (seja a que for), mas mostram bem (ou mal) como se governa uma casa.
2 comentários:
Como é isto?
A junta de freguesia, ou mais pomposamente a brigada operacional da junta, como gosta o talentoso eleito local de apelidar os seus subalternos, que nem eles e nem o eleito local cumprem minimamente com as suas funções obrigacionista, andam a limpar o que não lhe compete!
Não está nada disto no regulamento do associativismo, mas no da junta de freguesia está. Em como é obrigação da junta limpar e zelar pelas bermas da freguesia, que são uns autênticos matagais!
Já agora quem é que patrocinou os cabritos da senhora do amparo?
Aprendemos que não deve mos importar nos com comentários que não vão mudar a nossa vida...
Mas devemos preocupar mos com i que andam a fazer mesmo nas nossas barbas. Em que o artista poderoso, que junta a eloquência à audácia tornou-se num eleito local perigoso sem qualquer bom senso.
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