quarta-feira, agosto 11, 2021

* ANO 1888: Escolástica, nome de mulher! ARCOR Canoagem em Espanha (1995), assaltos à Junta e ARCOR (1999), encontro de presidentes da ARCOR e Junta (2001) e telas finais do centro social (2004)

O registo de baptismo de Escolástica Maria de Jesus



Escolástica é o nome mais estranho e curioso que achámos nas nossas navegações pela história de Óis da Ribeira. Faleceu a 11 de Agosto de 1888, há 133 anos!
Solteira, jornaleira e de 79 anos, morreu repentinamente, pelas 8,30 horas da manhã desse dia e na sua casa da Rua do Cruzeiro. Era filha de Josefa Barrelha, também jornaleira e solteira, mas de 
Registo de óbito de Escolástica
Cabanões, ao tempo lugar meeiro de Óis da Ribeira e Travassô, na altura já certamente falecida.
Escolástica era neta materna de Manuel José Fernando, de Travassô, e de Joaquina Maria, de Cabanões, tendo sido baptizada a 22 de Agosto de 1809, com os padrinhos José Braz Pinheiro e e Joana Almeida, ambos de Óis da Ribeira, em cerimónia celebrada pelo padre António José da Mota e tendo  Manuel de Freitas Soares e José Almeida como testemunhas.
Escolástica Maria de Jesus, era este o seu nome completo, deixou uma filha - cuja identidade desconhecemos, assim como os seus eventuais descendentes da actualidade.
Tivemos curiosidade em perceber o significado de tão insólito nome e a wikipédia fez-nos saber que escolástica é derivado do grego e atribuído a quem pertence à escola, é instruído e sábio. A Filosofia Escolástica é um método ocidental de pensamento crítico e de aprendizagem, com origem nas escolas monásticas cristãs,[1] que concilia a cristã com um sistema de pensamento racional, especialmente o da filosofia grega (razão aristotélica e platônica).[2][3] Colocando ênfase na dialética para ampliar o conhecimento por inferência e resolver contradições.
Hein!... Quem diria: uma óisdaribeirenses escolástica, há 133 anos!

Outros tempos,
outros factos !
ARCOR Canoagem em Espanha (1995), assaltos à Junta e ARCOR (1999), encontro de presidentes da ARCOR e Junta (2001) e telas finais do centro social (2004)
Pedro Carvalho
1 - ANO 1995,
há 26 anos !
- CANOAGEM DA ARCOR EM ESPANHA, COM 6 VITÓRIAS
INDIVIDUAIS E  2 SEGUNDOS LUGARES POR EQUIPAS: 
A equipa de canoagem da ARCOR participou, há 26 anos, na Descida Internacional de Naylon, 13ª. Descida Internacional Villa Viciosa e na 12ª. Descida de Piraquismo de Gijon, em Espanha, tendo alcançado seis primeiros lugares individuais.
Os cadetes Beatriz Gomes (em K1) e Sérgio Soares (C1) venceram em Naylon, com 60 clubes participantes e a ARCOR em 4º. lugar.
Sérgio Soares repetiu a vitória em Villa Viciosa, tal qual Pedro Carvalho (em K1 cadetes), com 68 equipas e a ARCOR em segundo lugar. Já em Gijon, foram Beatriz Gomes e Pedro Carvalho a vencer individualmente, numa competição em que o clube de Óis da Ribeira foi segundo entre 68 participantes.
As provas eram de nível internacional e decorreram nos dias 11 e 12 de Agosto de 1995 e a direção da ARCOR era presidida por António José Tavares. Participaram atletas de países como Espanha, Portugal, França, Bélgica, Inglaterra, Venezuela, Alemanha, Antilhas Holandesas e África do Sul.
Uma semana antes, nos dias 4 e 5, Beatriz Gomes tinha sido terceira em K1 e Pedro Carvalho (5º.) e Sérgio Soares (21º.) em C1, na Maratona do Rio Úmia.

A antiga sede da Junta, agora da Tuna/AFOR


2 - ANO 1999,
há 22 anos !
- ASSALTOS ÀS SEDES DA
JUNTA E DA ARCO
R: As sedes da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira foram assaltadas na madrugada de 112de Agosto de 1999, há precisamente 22 anos, mas o(s) ladrão(ões), não conseguiu(iram), sequer, entrar na área administrativa.
O(s) assaltante(s) partiu(ram) o vidro mas qualquer coisa lhe(s) correu menos bem, já que não roubaram nada e, vejam lá, até lá deixaram uma camisola e uma chave de ferramentas - o que de nada valeu à investigação da GNR, a quem o assalto foi comunicado.
A sede era o edifício da actual da Tuna / AFOR, em cujo rés do chão se situava a sede da ARCOR, que só não foi assaltada porque o postigo pelo qual tentaram passar estava «tapado» por um armário. 

3 -  Ano de 2001,
há 20 anos !
ENCONTRO DE PRESIDENTES
DA JUNTA E DA ARCOR: A ARCOR convidou todos os ex-presidentes da direcção da associação e da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, para, a 11 de Agosto de 2001, há 19 anos, uma sessão de trabalho sobre o então chamado centro cívico.
O processo burocrático de construção estava a decorrer, a direção associativa era presidida por Celestino Viegas e da ARCOR participaram os dirigentes no activo e os antigos presidentes José Maria Gomes e António José Tavares, faltando, com justificação, Armando Ferreira e Sesnando Reis.
A edição de Setembro de 2001 do «Jornal da ARCOR» dá conta, também, que a Junta de Freguesia era liderada por Fernando Pires e que, relativamente à autarquia, apenas compareceu o ex-presidente Isauro Santos, faltando Agostinho Tavares.
Centro Social da ARCOR e
sede da Junta de Freguesia

4 - ANO 2004,
há 17 anos !
- AS TELAS FINAIS DO
CENTRO SOCIAL DA ARCOR: As telas finais do Centro Social da ARCOR foram entregues na Câmara Municipal de Águeda a 11 de Agosto de 2004. Há 17 anos!
A sua elaboração tinha começado a 10 de Maio de 2004, a cargo da CIVILAG, empresa de arquitetura de Águeda (do arquitecto Gil Abrantes, entretanto já falecido), e os trabalhos envolveram todas as alterações feitas no decorrer da obra, assim como a arquitectura dos arranjos exteriores e os acessos ao centro social, a partir do largo do Cruzeiro - o agora denominado Largo do Centro Social da ARCOR.
As telas finais foram aprovadas pela Câmara Municipal de Águeda a 11 de Agosto seguinte, permitindo o reinício dos trabalhos - os da segunda e definitiva fase das obras, que tinham começado a 22 de Outubro de 2001, na direção de Celestino Viegas, e adjudicados às Construções Marvoense, da Mealhada. A primeira fase, em 2000, na direção de Fernando Reis, envolveu a laje da garagem norte, pela Construtora da Bairrada, com custos de um pouco menos de 20 mil contos (100 000 euros).

2 comentários:

Anónimo disse...

Aquele a quem a palavra não educar, também o pau não educará...

Obrigado a um dos três d ois por ocultar determinadas coisas dos sabios e entendidos e revela-las aos pequeninos, que não sabem fazer delas absolutamente nada.

Anónimo disse...

Menino trauliteiro quer ser mau não passará de menino de pau mandado de certa gente...

⁠A gente tenta uma, a gente tenta duas, a gente tenta três, a gente tenta tenta e tenta, quantas vezes for preciso, mas quando não depende da gente, há que dar jeito em certas gente.