A placa do Largo do Barqueiro Zebedeu desapareceu e não foi reposta. Assim se apaga a memória dos homens bons de Óis da Ribeira! |
Inauguração a 30/09/2000 |
Zebedeu A. Costa (barqueiro) |
O último barqueiro de Óis da Ribeira foi Zebedeu Alves da Costa, homenageado pela Junta de Freguesia a 30 de Setembro de 2000, quando atribuiu o seu nome ao largo do rio, de onde partia e chegava, de uma margem a outra do rio Águeda.
Acontece que, como o d´Óis Por Três já várias vezes alertou, a placa foi vandalizada e acabou por... desaparecer.
A 27 de Julho de 2016, há quase, quase... 6 anos, demos nota que estava partida. Ninguém ligou coisa nenhuma. Íamos a utilizar outro palavra.
A 20 de Agosto do mesmo ano, já alertámos para o passeio que vai da Rua do Viveiro para o Largo do Zebedeu, então foi rebentado e acrescentámos a isso a destruição parcial das tabuletas do trilho pedestre, que depois alguém canhestramente «enterrou» num dos buracos abertos no passeio.
A 27 de Julho de 2016, há quase, quase... 6 anos, demos nota que estava partida. Ninguém ligou coisa nenhuma. Íamos a utilizar outro palavra.
A 20 de Agosto do mesmo ano, já alertámos para o passeio que vai da Rua do Viveiro para o Largo do Zebedeu, então foi rebentado e acrescentámos a isso a destruição parcial das tabuletas do trilho pedestre, que depois alguém canhestramente «enterrou» num dos buracos abertos no passeio.
Mais recentemente, a 22 de Abril de 2022, anunciámos que a placa do Largo Barqueiro Zebedeu desapareceu.
E comentámos que «assim é, no seu expoente máximo e na linguagem da actual Junta de Freguesia da UFTOR, «cuidar do herdado para deixar em legado»!
E comentámos que «assim é, no seu expoente máximo e na linguagem da actual Junta de Freguesia da UFTOR, «cuidar do herdado para deixar em legado»!
e desaparecida !
A placa homenageia o barqueiro Zebedeu Alves da Costa e foi descerrada 30 de Setembro de 2000, por Castro Azevedo, o entao presidente da Câmara Municipal de Águeda.
A placa homenageia o barqueiro Zebedeu Alves da Costa e foi descerrada 30 de Setembro de 2000, por Castro Azevedo, o entao presidente da Câmara Municipal de Águeda.
O dia foi também o da inauguração da antiga sede da Tuna Musical, entretanto há anos abandonada pela autarquia (sua proprietária), situada na Rua Adolfo Pires dos Reis (Viveiro) e então cedida pela autarquia.
Abandonada desde Novembro de 2007. Não tarda e lá lá vão 15 anos!
Quando à placa, pois bem, ou pois... maal. continua desaparecida do Largo do Barqueiro Zebedeu, como hoje tivemos ocasião de confirmar, ao vivo e a cores.
Achamos que este «deixa-andar» é uma deselegância e uma enormíssima falta de respeito pelo homenageado e pelos valores que Óis da Ribeira respeita e quis deixar para a história, em registo público. Na placa o assinalando para o futuro.
Quando à placa, pois bem, ou pois... maal. continua desaparecida do Largo do Barqueiro Zebedeu, como hoje tivemos ocasião de confirmar, ao vivo e a cores.
Achamos que este «deixa-andar» é uma deselegância e uma enormíssima falta de respeito pelo homenageado e pelos valores que Óis da Ribeira respeita e quis deixar para a história, em registo público. Na placa o assinalando para o futuro.
A placa do Largo do Barqueiro Zebedeu desapareceu, faz tempo, e não foi reposta. Alguém anda distraído e a desconsiderar o homenageado e a sua família.
Isto, digam o que quiserem, não é «cuidar do herdado para deixar em legado»!
Isto, digam o que quiserem, não é «cuidar do herdado para deixar em legado»!
A placa foi descuidada pelo menos 6 anos seguidos, desapareceu e não pode, por isso mesmo, ser deixada em legado.
Isto, salvo melhor opinião, é gozar com a história, a memória e os valores de Óis da Ribeira.
Isto, salvo melhor opinião, é gozar com a história, a memória e os valores de Óis da Ribeira.
4 comentários:
Estes falsos valores e palavras ilusórias «cuidar do herdado para deixar em legado», é de quem não tem princípios, quem não tem sensibilidade para compreender os nossos valores. Pessoas assim são como doenças incuráveis, procuram um ponto fraco para sugar as nossas boas energias. São estes os piores monstros para os mortais de Óis da Ribeira. Longamente e à espera, dorme neles a nossa fatalidade do herdadado sem legado.
A cultura de um povo é o seu maior património. Preservá-la é resgatar a história, perpetuar valores, é permitir que as novas gerações não vivam sob as trevas do anonimato. Vivemos um tempo onde muitos valores foram deturpados e esquecidos. A desonestidade e a mentira virou qualidade. E aqueles que até à vem pouco tempo
agiram de forma correta, com princípios, ética e retidão foram marginalizado diante de uma maioria esmagadora de aproveitadores, enganadores e bandidos...
Quando se planta absurdos na mente das pessoas, alienando-as, colhe se a desordem mental como consequência disso.
Qual é o seu grau de culpa na desordem que você tanto reclama que se encontra na vila?
Como pode reclamar da bagunça do vento...
...Se foi você que deixou a janela aberta!?
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