quarta-feira, junho 29, 2022

«Cuidar do herdado para deixar em legado». Ai os sanitários da pateira, ai, ai!...

 

Olhem para isto e olhem para o chão! São os
sanitários públicos da margem da pateira de Óis
da Ribeira

Lixo a mais e até uma
garrafa de água!

Os sanitários públicos da margem da pateira de Óis da Ribeira estão instalados no hangar de canoagem da ARCOR.
Como anteontem aqui explicámos, tal resulta de um protocolo de 1999, assinado entre a associação e a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira.
E aqui demos conta do descuido sanitário, da falta de limpeza e do lixo acumulado nas instalações. Da sujidade espalhada em espaço sanitário de local turístico muitíssimo frequentado.
Descuido sanitário, falta de limpeza e lixo acumulado nas instalações que, acrescentamos nós e hoje, é da responsabilidade da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - que herdou o património da autarquia óisdaribeirense (e não foi pouco, entre meios financeiros e imobiliários), já em 2013 (e já lá vão 9 anos...) mas também as obrigações protocoladas e que parecem ignoradas pelos autarcas locais da actualidade.
Como é manifestamente evidente! Incontestável!
Outra sanita sem...
assento e sem tampa!
O lixo no chão do lavatório.
Fica mal, muito mal!...

Cuidar do herdado
para deixar o legado ?! 

Os sanitários são públicos e não da ARCOR, ainda que instalados no seu hangar e seja utilizados pela associação.
Como, de resto, qualquer utente!
Acontece que, passado o fim de semana (tempo e que potencialmente são mais utilizados)e sendo hoje já quarta-feira, limpeza não houve por aquelas bandas.
Mais lixo há, pois.
E as sanitas, ambas as sanitas, não têm assentos e tampas. Como se pode ver nas imagens!
O que é uma vergonha. 
Ou uma falta dela!
O espelho do lavatório está
partido. Há meses, dizem!!!
O papel higiénico enche os cestos e espalha-se pelo chão, indiscriminadamente, como bem se vê nas imagens. E por dias seguidos, uns atras dos outros!
O chão está sujo, como também se vê. E não se limpa!
O que é anti-higiénico e uma vergonha para a freguesia!
O espelho está partido e disseram-nos que assim está há já alguns meses.
Certamente, para não dizer com toda a certeza, tudo isto é resultado da falta de civismo e do vandalismo de alguns utilizadores. Sem dúvida! Há gente que não respeita o espaço público e se marimba nas mínimas regras sanitárias.
Mas também é descuido, desatenção e desmazelo da autarquia travassÓisense que, entre tempos de festas à conta do erário público e a propaganda do que faz e não faz, bem poderia arranjar um intervalozinho para fazer o que é seu dever: fazer a manutenção do património público.
Bem/mal prega a confraria autárquica local: «Cuidar do herdado para deixar em legado».
Assim?
Como assim, se assim é isto no principal local turístico da União de Freguesias e um dos espaços mais icónicos de toda a região?!

7 comentários:

Anónimo disse...

⁠Enquanto os apaniguados se digladiam defendendo o trauliteiro de estimação, o ou aquele previligado de concessão unem se para delapidar a nação desunida.

Anónimo disse...

Perdoem nos sempre, quantas vezes forem necessárias. Porque, perdoar é uma concessão do sentimento.

Não é uma decisão inteligente., mas negligente na nossa existência local de estar ta financiar com o herario público uma concessão que não tem qualquer retorno.

Anónimo disse...

A maior felicidade de um escolhido é encontrada na concessão de benefícios àqueles que mais natural e mais espontânea praticam o gesto da doação de um legado.

Anónimo disse...

Quando tudo o resto falhar ou faltar resta-nos a imaginação...

Tentar e falhar é, pelo menos, aprender. Não chegar a tentar é sofrer a inestimável perda do que poderia ter sido nosso legado. Sucesso não é o final, falhar não é fatal, é a incessante coragem para continuar que conta à conta do erário público.

Anónimo disse...

Pensava-mos que nós seguíamos os mesmos caminhos, mas parece que não!!!

O nosso ir faz o caminho. Mas se fracassar, ao menos que fracasse ousando grandes feitos, de modo que a nossa postura não seja nunca a dessas almas frias e tímidas que não conhecem nem a vitória nem a derrota.

Sonha-mos com o dia em que todos levantar-se-ão e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos, mas numa vila livre de invasores. Alguns dizem que isso jamais daria certo. Outros dizem que foram feitos uns para os outros.

Eles preferem não dizer nada, mas nós dizemos que:

Com a publicação da Lei-Quadro das Freguesias, em de 24 de Junho de 2021, “há finalmente a possibilidade de reverter a agregação das freguesias num processo simplificado que tem de estar concluído por parte das autarquias locais até dia 21 de Dezembro de 2022”.

Anónimo disse...

É difícil falhar, mas é pior nunca ter tentado ter sucesso...

Alguns fracassos na vida são inevitáveis. É impossível viver sem falhar em alguma coisa, a menos que vivamos de forma tão cautelosa que podemos não ter vivido de verdade e nesse caso, vamos falhar por omissão.

⁠De que lado é que estão os três d'ois e os da nossa VILA, da (IN)DEPENDÊNCIA ou do EU que DEPENDE dos outros???

Com tempo vamos saber o que é perder o herdado e o legado!!!

Anónimo disse...

QUEM SOMOS?!

A verdade é que o que dizemos não tem tanta importância. Para saber quem somos, basta que se observe o que fizemos da nossa vila. Os fatos revelam tudo, as atitudes confirmam. O que você diz, com todo o respeito, é apenas o que você diz.

Não é o desafio que define quem somos nem o que somos capazes de ser, mas como enfrentamos esse desafio. Podemos incendiar as ruínas ou construir, através delas e passo a passo, um caminho que nos leve à liberdade.

Temos de nos tornar na mudança que queremos ver:

QUEM SOMOS?

d´OIS POR TRÊS
Óis da Ribeira, Ois da Ribeira, Portugal

GENTE de Óis da Ribeira que nem sempre está em Óis da Ribeira, mas ama Óis da Ribeira! Hoje e sempre! Gente que sente a saudade e a paixão de ser ribeirinho d´Óis.