ÓdR há 15 anos |
Um pescador
nas águas da pateira !
A pateira foi tema do d´Óis Por Três de há 15 anos, a quinta-feira de 25 de Junho de 2007.
Assim:
«Foto de um pescador na pateira, retirada do site da Estalagem da Pateira, com a devida vénia. A margem em frente, ao fundo, é a de Óis da Ribeira.».
- NOTA: Como muitas vezes temos escrito, a pateira é um inesgotável cenários para belas imagens fotográficas.
Votos em política,
partidos e pessoas!
A «Tertúlia Literária» nº. 226, há 15 anos, gracejava sobre eleições, sobre votos e sobre quem se junta aos candidatos.
Assim foi:
«- «Então tu costumas votar em quem?», perguntou o d´Óis.
- «Olha, se queres saber voto cada vez com menos convicção, já não acredito...», disse o Três.
- «Mas..., está bem... mas, de todo, em em que partido votas?», insistiu o d´Ois.
- «Depende de quem está na lista, como é que querias que fosse?...», argumentou o Três
- «Ah! Apanhei-te!.. Já sei, és do que se não podes nada contra eles, junta-te a eles... Votas nos que estão no poder...», comentou o d´Ois.».
- NOTA: Sejamos francos: em política eleitoral e na executiva, tudo continua muito menos bem. Diríamos até que... pior!
Milton Santos |
Associação Comercial
de Aveiro !
A «Pergunta d´Óis» nº. 95, a 25 de Junho de 2007, dava resposta à anterior e apresentava nova questão sobre personalidades da vida pública de Óis da Ribeira
Assim:
«- O ribeirense que foi secretário geral da Associação Comercial de Aveiro foi Milton Soares dos Santos (foto do site da ARCOR). Resposta à pergunta de ontem.
-Pergunta de hoje: Quem é o ribeirense que é membro da Assembleia Municipal e da Comissão Política Concelhia do PS de Águeda?».
- NOTA: Milton Soares do Santos (na foto), filho de David Soares dos Santos (de quem ontem aqui falámos), também foi, em vários mandatos, presidente da assembleia geral da ARCOR e da Tuna Musical de Óis da Ribeira.
3 comentários:
O esquecimento não tem arte para darmo-nos conta de que as pessoas são idiotas!
Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, do forrobodo, da balbúrdia e vozearia do presidencialismo pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar.
Para não esquecer que não somos plebeus é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de se cansarem de arriar a canastra.
Só de pensar que o dia passado nem o idóneo capaz não volta mais...
Temos que muitas coisas, não vale a pena dizê-las. E muita gente não merece que lhes digam outras coisas.
E agora, isto faz muito silêncio desde que alberguamos uma única vez o mal, este não volta a dar-se ao trabalho de pedir que lhe concedamos a nossa confiança.
Ao invés de esperar flores... O artista produz uma imagem de uma canastra para justificar tragédias como a "vontade divina" dos buracos e poços ser da
nossa responsabilidade por nossas escolhas.
É uma festa que não merecemos.
Uma alegria contagiante no ar
As luzes coloridas, a brilhar
Uma música da moda a tocar
Todos animados, a dançar
Pelo jeito ninguém quer parar
Esse momento mágico, querem aproveitar
Ruim é saber que isso uma hora vai acabar
A magia vai cessar
A música vai se calar
A luz vai desligar
O sol vai raiar
Um dia normal vai começar com mais promessas de buracos pra vila!
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