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| O centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia |
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| A. Almeida Roque |
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| O novo emblema da ARCOR foi aprovado há 19 anos |
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| O primeiro emblema era de 1979 |
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| José L. Quaresma |
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| Adolfo Roque |
Os associados Diamantino Correia (actual presidente da assembleia geral), Isauro Santos e Alfredo Oliveira apresentaram declaração de voto. «Não somos contra o novo emblema, mas contra a forma», justificaram.
Orçamento de 917 600 euros
e 3 sócios honorários !
A mesma AG aprovou a atribuição do grau de sócios honorários aos comendadores Almeida Roque e Adolfo Roque e a José Luís Quaresma, o então presidente da assembleia geral da ARCOR.
António Soares de Almeida Roque foi o maior contribuinte individual das obras do centro social e grande apoiante de sempre da ARCOR, desde os tempos da fundação.
Adolfo da Cunha Nunes Roque era o administrador da Revigrés, empresa que ofereceu milhares de metros quadrados de material cerâmico para as mesmas obras. Ambos já falecidos.
José Luís Sereno Gomes Quaresmo, presidente da assembleia geral da associação, era o presidente da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Águeda, que financiou a ARCOR e também generosamente contribuiu com milhares de euros de apoio às obras.
- NOTA: Os trabalhos da AG de há 19 anos incluíram a apresentação, discussão e aprovação do orçamento para 2004, no valor de 917 600 euros - seriam, a valores de hoje e segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como 1.172.645,03 euros.
2 - ANO 1894: O PROFESSOR
Vereador da Câmara e
Radicou-se em Cabanões pelo casamento, a 4 de Julho de 1918, aos 22 anos e na Igreja Paroquial de Travassô, com Ana Sousa da Conceição, de 28, natural da cidade de Pelotas, Estado de Rio Grande do Sul (Brasil).
Figura pública da região, integrou a comissão da ponte de Óis da Ribeira e ocupou vários cargos políticos, nomeadamente na vereação da Câmara Municipal de Águeda.
- NOTA: A Junta de Freguesia de Travassô, nos anos 80 de século XX, atribuiu o seu nome à rua que, em Cabanões, vai da ponte até à rua João Baptista Oliveira, junto à pastelaria «Sagrado Sabor» (no bico com a estrada de Águeda a Aveiro).
5 - ANO 2004: OS 107 ANOS
DA TUNA MUSICAL: A Tuna comemorou 107 anos e as festas começaram dia 13 de Novembro de 2004, com a arruada e convívio em casa de António Abrantes – sócio honorário da instituição, que nesse dia fazia 52 anos.
Continuaram no sábado, dia 14, com o jantar comemorativo e tempo de homenagem «a quem sempre serve a Tuna», como disse o presidente da direcção, Porfírio Pires.
Homenagem a Otília Reis, José Pires, António Prazeres, Arsénio Lameiro, António Morgado, Hernâni Pires e Anabela, José Carlos (Pôr-do-Sol) e Hermínia Viegas, Nuno Almeida e Luís Miguel e Lima (professores de música), aos presidentes da Assembleia (Horácio Marçal) e da Câmara Municipal de Águeda (Nair Barreto) e da Junta de Freguesia (Fernando Pires) e da direção da ARCOR (Celestino Viegas), de Óis da Ribeira. E também ao maestro Carlos Matos, que este ano fez 50 anos de músico e se apresentou em palco com um quarteto de netos. Um lindo momento.
- NOTA: O maestro Carlos dos Reis Matos foi ontem a enterrar, aos 81 anos e em Fermentelos. Resto da reportagem pode ser (re)vista no site de Luís Neves, AQUI
6 - ANO 2006: UM ANO DO
D´ÓIS POR TRÊS A BLOGAR: A comentadora CONCEIÇÃO, que por aqui desde há muito tempo, edita uns poemas populares muito bem elaborados, dizemos nós..., e com a rara curiosidade de sempre se referir a temas actuais e locais, desta vez brindou-nos com a sua inspiração.
Por falar em cara à banda, já tinha reparado nas chinelas até nós falarmos nelas?».
8 - ANO 2009: MOBILIDADE E
10 - ANO 2015: CATEQUESE
11 - ANO 2016: PASSEIOS DOS ACESSOS À PONTE NOVA SEM GRADES DE PROTEÇÃO: Mão amiga e atenta fez-nos chegar estas duas fotos, ilustrando uma (possível) legenda: «Então os passeios entre as duas pontes não têm grades? Um idoso, uma criança, um pessoa qualquer não pode ir ali a passar e, por qualquer descuido, cair pelas ribanceiras abaixo? E são bem altas, como toda a gente sabe».
Na verdade, assim é: não têm grades. Como se vê nas imagens. Não têm e o perigo, realmente, é evidente. Só que ninguém previu isso, antes ou depois da elaboração do projecto. Ou sequer na sua aprovação. Muito menos na sua execução. E olhem, meus amigos, que, como todos sabemos, não foi por falta de tempo: quase anos anos e meio!
A segunda foto, a de baixo, mostra a entrada da ponte nova do lado de Cabanões, vista do lado de Óis da Ribeira: também não tem grades, embora tenha passeios, dos dois lados.
- NOTA: Há 6 anos, havia outra curiosidade: os passeios ficam-se pela metade. Poderiam muito bem chegar até à zona de casas, pelo menos. Tem lá o espaço, como se vê à vista desarmada. Mas não viram os engenheiros, os arquitectos e os donos da obra. Paciência...
12 - ANO 2019: ARCOR VAI APRESENTAR ORÇAMENTO E PLANO PARA 2020: «A assembleia geral da ARCOR está convocada para o dia 29 de Novembro de 2019, tendo como principal ponto de agenda a apresentação do programa de acção e o orçamento para 2020, naturalmente com as respectivas discussão e votação», noticiava o d´Óis Por Três de há 10 anos.
O polidesportivo da ARCOR. Imagem de João Brinco, a 10/11/2020
O polidesportivo,
afinal, é de quem?
O sr. João Brinco, na verdade e sejamos justos, tem razão:
«O mais importante é dar vida a um investimento que não tem vida».
O polidesportivo está há anos abandonado por sucessivas direções da ARCOR: as dos presidentes Agostinho Tavares, João Gomes, Manuel Soares e Mário Marques. Já desde 2005/2006, por aí. Até parece mentira.
O sr. presidente da Junta de Freguesia, de sua vez e como ele mesmo diz, não sabe do que se trata. Mas já veio proclamar hossanas para votos futuros.
O que lhe poderíamos aconselhar, se nos ouvisse, é que acabasse e fizesse o que por aí anda a anunciar e iniciar e não se meta nas responsabilidades associativas.
Que acabe as obras que começa e deixa penduradas, até não se sabe quando.
E se cada um se sentasse no seu lugar e ficasse quietinho, dedicando-se ao estrito cumprimento das suas obrigações, não metendo bedelho onde bedelho não devem meter?
A única palavra, neste caso, é da ARCOR e da sua direção. Seja ela qual for, valha o que valha, faça o que (não) faça.
Orçamento de 917 600 euros
e 3 sócios honorários !
A mesma AG aprovou a atribuição do grau de sócios honorários aos comendadores Almeida Roque e Adolfo Roque e a José Luís Quaresma, o então presidente da assembleia geral da ARCOR.
António Soares de Almeida Roque foi o maior contribuinte individual das obras do centro social e grande apoiante de sempre da ARCOR, desde os tempos da fundação.
Adolfo da Cunha Nunes Roque era o administrador da Revigrés, empresa que ofereceu milhares de metros quadrados de material cerâmico para as mesmas obras. Ambos já falecidos.
José Luís Sereno Gomes Quaresmo, presidente da assembleia geral da associação, era o presidente da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Águeda, que financiou a ARCOR e também generosamente contribuiu com milhares de euros de apoio às obras.
- NOTA: Os trabalhos da AG de há 19 anos incluíram a apresentação, discussão e aprovação do orçamento para 2004, no valor de 917 600 euros - seriam, a valores de hoje e segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como 1.172.645,03 euros.
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A casa, à esquerda, que foi do professor Dinis Pires da Silva, em Cabanões |
2 - ANO 1894: O PROFESSOR
E POLÍTICO DINIS PIRES
DA SILVA: O óisdaribeirense professor Dinis Pires da Silva destacou-se como político e professor do ensino primário e foi baptizado a 14 de Novembro de 1894, há 138 anos.
Já aposentado, faleceu a 14 de Janeiro de 1967, aos 73 e na sua casa de Cabanões.
Filho de Diamantino Francisco da Silva, estucador de Fermentelos, e de Ana Pires Soares, agricultora de Óis da Ribeira, nasceu no dia 10 anterior e teve pelo menos três irmãos: os gémeos Artur e Maria da Anunciação (da Volta, da loja do Cruzeiro, mãe de Zola, Ondina e Orlando) e César (que foi dono da casa apalaçada, entretanto demolida, ao lado do Café Central, e que foi casado com uma senhora francesa). Avô de Vera da Conceição Silva, que reside na sua casa de Cabanões.
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| Registo do baptismo do professor Dinis P. Silva |
Vereador da Câmara e
comissário de ponte
Radicou-se em Cabanões pelo casamento, a 4 de Julho de 1918, aos 22 anos e na Igreja Paroquial de Travassô, com Ana Sousa da Conceição, de 28, natural da cidade de Pelotas, Estado de Rio Grande do Sul (Brasil).
Figura pública da região, integrou a comissão da ponte de Óis da Ribeira e ocupou vários cargos políticos, nomeadamente na vereação da Câmara Municipal de Águeda.
- NOTA: A Junta de Freguesia de Travassô, nos anos 80 de século XX, atribuiu o seu nome à rua que, em Cabanões, vai da ponte até à rua João Baptista Oliveira, junto à pastelaria «Sagrado Sabor» (no bico com a estrada de Águeda a Aveiro).
Gostaríamos de ter uma fotografia do professor Dinis Pires da Silva. Quem nos quiser ajudar e antecipadamente agradecemos, pode enviá-la para o email doisportres2@gmail.com.
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| José Framegas |
3 - ANO 1919: O CASAMENTO
DE JOSÉ MARIA FRAMEGAS: O óisdaribeirense José Maria Framegas nasceu a 21 de Julho de 1889, há 133 anos, e viria a afirmar-se como músico em períodos áureos da Tuna de Óis da Ribeira - até à sua interrupção do princípio dos anos 60 do século XX.
Filho de António Joaquim Framegas Alves e de Amélia Fernandes Correia, lavradores de Óis da Ribeira, casou com Ana Maria dos Reis, também de Óis da Ribeira, a 14 de Novembro de 1919 e o casal teve os filhos Célia, Valter e Élio (já falecidos), Cármina e Maria Graciete, ambas moradoras na Rua Manuel Tavares, antiga Rua do Cabo (esta na Viela do Benjamim).
- NOTA: José Maria Framegas faleceu a 18 de Dezembro de 1970, aos 89 anos, e é avô de Maria dde Fátima Figueiredo dos Reis, actual eleita da Assembleia de freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (Juntos), filha de Valter dos Reis Framegas.
- NOTA: José Maria Framegas faleceu a 18 de Dezembro de 1970, aos 89 anos, e é avô de Maria dde Fátima Figueiredo dos Reis, actual eleita da Assembleia de freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (Juntos), filha de Valter dos Reis Framegas.
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| José M. Estima |
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| Aniceto Estima |
4 - ANO 1926: A NOVA JUNTA
DE FREGUESIA DE ÓIS DA
RIBEIRA: A nova Junta de Freguesia de Óis da Ribeira foi empossada a 14 de Novembro de 1926, há 96 anos, sendo presidida pelo proprietário e comerciante José Maria Estima.
O executivo integrava os vogais José Simões dos Reis (Taipeiro) e Aniceto Fernandes Estima, que era o regedor da freguesia. O «Jornal da ARCOR», na sua edição de 31 de Dezembro de 2002, recorda, citando a imprensa da época, que «há muito a esperar esta comissão, porque são dotados de inteligência e iniciativa».
«Temos muitos trabalhos a concluir, para a realização dos quais não lhes faltará vontade», reportava o jornal.
- NOTA: Os dois primeiros empossados viriam a ser reempossados 25 de Novembro de 1928, não tendo sido Aniceto por ter falecido a 15 de Janeiro desse ano - sob o muro da casa que construía. deixando 4 filhos menores.
A Tuna Musical de Ois da Ribeira comemorou 107 anos com um programa de três dias e garantias de futuro, expressas no seu rejuvenescimento – na Orquestra Juvenil, escola de música e classe de cordas. «São 107 anos de respeito, a Tuna é uma grande referência de Ois da Ribeira», disse Nair Barreto, presidente da Câmara Municipal de Águeda.
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| O presidente Jorge Élio Framegas (Tuna) e a vereadora Nair Barreto |
5 - ANO 2004: OS 107 ANOS
DA TUNA MUSICAL: A Tuna comemorou 107 anos e as festas começaram dia 13 de Novembro de 2004, com a arruada e convívio em casa de António Abrantes – sócio honorário da instituição, que nesse dia fazia 52 anos.
Continuaram no sábado, dia 14, com o jantar comemorativo e tempo de homenagem «a quem sempre serve a Tuna», como disse o presidente da direcção, Porfírio Pires.
Homenagem a Otília Reis, José Pires, António Prazeres, Arsénio Lameiro, António Morgado, Hernâni Pires e Anabela, José Carlos (Pôr-do-Sol) e Hermínia Viegas, Nuno Almeida e Luís Miguel e Lima (professores de música), aos presidentes da Assembleia (Horácio Marçal) e da Câmara Municipal de Águeda (Nair Barreto) e da Junta de Freguesia (Fernando Pires) e da direção da ARCOR (Celestino Viegas), de Óis da Ribeira. E também ao maestro Carlos Matos, que este ano fez 50 anos de músico e se apresentou em palco com um quarteto de netos. Um lindo momento.
- NOTA: O maestro Carlos dos Reis Matos foi ontem a enterrar, aos 81 anos e em Fermentelos. Resto da reportagem pode ser (re)vista no site de Luís Neves, AQUI
6 - ANO 2006: UM ANO DO
D´ÓIS POR TRÊS A BLOGAR: A comentadora CONCEIÇÃO, que por aqui desde há muito tempo, edita uns poemas populares muito bem elaborados, dizemos nós..., e com a rara curiosidade de sempre se referir a temas actuais e locais, desta vez brindou-nos com a sua inspiração.
Enviou-nos os versos que abaixo editamos, com prazer e convidando-a para o aniversário de amanhã.
O blogue do d´Ois Por Três / Anda há um ano a blogar / Dia a dia e mês a mês / Por muito d´Ois ele gostar
Aprendi no blogue a ver Óis / De uma outra e certa maneira / A de olhos de bem ver, pois / Sou, afinal, d Óis da Ribeira!!
Coisa que depressa aprendi / E que m´andava a escapar / Foi que tudo o q´ aqui li / É para nos fazer mais amar
Mais amar Óis da Ribeira, / A terra qu´é o nosso berço / Terra qu´é nossa bandeira / Pela qual faço este verso
E o verso é para felicitar / A equipa do d´Ois Por Três / Que por aqui andar a blogar / E me tornou mais ribeirês
Ribeirês, ó minha gente / é ser ribeirense, pois afinal / Sou d´ Óis, sou uma oisense / Qu´ama a sua terra natal!!
O d´Ois Por Três faz um ano / Está de festa, merece palmas / Pois é um blogue bem bacano / Qu´enriquece nossas almas»!
- NOTA: Há 15 anos era assim. Hoje, muita gente da vida pública «odeia» o d´Óis Por Três. Nós sabemos. Deixem sublinhar que temos saudades da poesia de Conceição. Por onda anda(s), Conceição?!
Aprendi no blogue a ver Óis / De uma outra e certa maneira / A de olhos de bem ver, pois / Sou, afinal, d Óis da Ribeira!!
Coisa que depressa aprendi / E que m´andava a escapar / Foi que tudo o q´ aqui li / É para nos fazer mais amar
Mais amar Óis da Ribeira, / A terra qu´é o nosso berço / Terra qu´é nossa bandeira / Pela qual faço este verso
E o verso é para felicitar / A equipa do d´Ois Por Três / Que por aqui andar a blogar / E me tornou mais ribeirês
Ribeirês, ó minha gente / é ser ribeirense, pois afinal / Sou d´ Óis, sou uma oisense / Qu´ama a sua terra natal!!
O d´Ois Por Três faz um ano / Está de festa, merece palmas / Pois é um blogue bem bacano / Qu´enriquece nossas almas»!
- NOTA: Há 15 anos era assim. Hoje, muita gente da vida pública «odeia» o d´Óis Por Três. Nós sabemos. Deixem sublinhar que temos saudades da poesia de Conceição. Por onda anda(s), Conceição?!
7 - ANO 2008: VESTIDA DE
ÁGUA E DE ... CHINELAS: O patrão cá da loja provocou-me para eu... provocar. Então fui ao meu caixote do lixo e encontrei esta preciosidade, vestida com um vestido de... água. E depois pus-me para aqui a perguntar-me de como é possível vestir tão bem usando como tecido aquele líquido que, no estado puro, não tem cor, não tem cheiro, não tem sabor...
Depois, se dissermos que o objectivo desta linda imagem era vender as chinelas que a supermodelo Gisele Bunchen tem calçadas, então até ficamos de cara para o lado...Por falar em cara à banda, já tinha reparado nas chinelas até nós falarmos nelas?».
- NOTA: Diríamos hoje e 15 anos passados, que o d´Óis Por Três andava muito ousado. Bom, não exageremos e sejamos humildes: algo atrevido.
8 - ANO 2009: MOBILIDADE E
LAZER COMEÇOU EM ÓIS
DA RIBEIRA: A Câmara de Águeda, dando resposta aos anseios da população, tem vindo a aumentar a oferta municipal em termos de mobilidade e lazer. Começou por Óis da Ribeira, disponibilizando as bicicletas de utilização gratuita da pateira.
O município, na vertente do pedestrianismo, passou a dispor de cinco percursos pedestres, totalizando cerca de 50 kms. Quanto a ciclovias, foi apresentado em Outubro um estudo-prévio para a criação de Pistas Cicláveis na malha da cidade de Águeda, propondo 42 ruas, numa extensão total que ronda os 32 kms.
- NOTA: Águeda tinha, em 2008, 34 kms de ciclovias e um trilho Pedestre (dados compilados para o Estado da Sustentabilidade de Águeda – ESA), com a aposta do município na criação e abertura da Rede Municipal de Trilhos e com a criação das Pistas Cicláveis na Cidade de Águeda, todos os interessados passam a contar com mais caminhos e vias cicláveis.
- NOTA: Águeda tinha, em 2008, 34 kms de ciclovias e um trilho Pedestre (dados compilados para o Estado da Sustentabilidade de Águeda – ESA), com a aposta do município na criação e abertura da Rede Municipal de Trilhos e com a criação das Pistas Cicláveis na Cidade de Águeda, todos os interessados passam a contar com mais caminhos e vias cicláveis.
SENHOR ZÉ CARTILHA: O d´Óis Por Três lê na barca internética de Óis que morreu o sr. Cartilha! O funeral é hoje, em Travassô, no cemitério da sua terra de Cabanões, às 16 horas.
O d´Óis Por Três nutria especial carinho pelo sr. Cartilha, que sabia chamar-se Zé e ser filho do Zé Mineiro de Cabanões. Nunca soubemos porque lhe chamavam Cartilha, nome que não o ofendia, longe disso.
Habituámo-nos a vê-lo sempre bem disposto, a cantarolar umas coisas sempre engraçadas e sempre as mesmas, com a mesma graça de sempre e sem ofender ninguém. Sabíamos que tinha família, uma ex-mulher e filhos, mas não os conhecemos. Estava divorciado.
Domingo passado, por casualidade e em Óis, perguntamos por ele, não o víamos há muito tempo. Teria morrido?
Disseram-nos que não, que estava internado num hospital há uns meses. Nem nos souberam dizer em qual. O que sabia dele é que tinha apoio da Arcor, que há meses que estava doente, estaria nos cuidados continuados em qualquer sítio.
Hoje, ao abrir a net, dou conta da morte dele.
Olhe, sr. Cartilha, até um destes dias! Não podemos estar no seu funeral, pois estamos longe, mas o nosso pensamento estará consigo, às 16 horas de hoje.
- NOTA: Luis Neves, na sua página de facebook, reeditou uma das imortais cantorias do sr. Cartilha. Pode ser reouvida AQUI
O d´Óis Por Três nutria especial carinho pelo sr. Cartilha, que sabia chamar-se Zé e ser filho do Zé Mineiro de Cabanões. Nunca soubemos porque lhe chamavam Cartilha, nome que não o ofendia, longe disso.
Habituámo-nos a vê-lo sempre bem disposto, a cantarolar umas coisas sempre engraçadas e sempre as mesmas, com a mesma graça de sempre e sem ofender ninguém. Sabíamos que tinha família, uma ex-mulher e filhos, mas não os conhecemos. Estava divorciado.
Domingo passado, por casualidade e em Óis, perguntamos por ele, não o víamos há muito tempo. Teria morrido?
Disseram-nos que não, que estava internado num hospital há uns meses. Nem nos souberam dizer em qual. O que sabia dele é que tinha apoio da Arcor, que há meses que estava doente, estaria nos cuidados continuados em qualquer sítio.
Hoje, ao abrir a net, dou conta da morte dele.
Olhe, sr. Cartilha, até um destes dias! Não podemos estar no seu funeral, pois estamos longe, mas o nosso pensamento estará consigo, às 16 horas de hoje.
- NOTA: Luis Neves, na sua página de facebook, reeditou uma das imortais cantorias do sr. Cartilha. Pode ser reouvida AQUI
ESPECIAL E MAGUSTO NO
ADRO DA IGREJA DE ÓIS
DA RIBEIRA: «A sexta-feira de ontem, dia 13 de Novembro de 2015, não foi dia de azar mas... de sorte, na Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
As catequistas, na verdade, organizaram uma catequese especial e a actividade quase encheu a Igreja, envolvendo catequisandos e a comunidade, em geral. No final, houve magusto no adro.
- NOTA: A foto e o texto foram retirados da página do Padre Júlio, o sacerdote titular da Paróquia.
- NOTA: A foto e o texto foram retirados da página do Padre Júlio, o sacerdote titular da Paróquia.
11 - ANO 2016: PASSEIOS DOS ACESSOS À PONTE NOVA SEM GRADES DE PROTEÇÃO: Mão amiga e atenta fez-nos chegar estas duas fotos, ilustrando uma (possível) legenda: «Então os passeios entre as duas pontes não têm grades? Um idoso, uma criança, um pessoa qualquer não pode ir ali a passar e, por qualquer descuido, cair pelas ribanceiras abaixo? E são bem altas, como toda a gente sabe».
Na verdade, assim é: não têm grades. Como se vê nas imagens. Não têm e o perigo, realmente, é evidente. Só que ninguém previu isso, antes ou depois da elaboração do projecto. Ou sequer na sua aprovação. Muito menos na sua execução. E olhem, meus amigos, que, como todos sabemos, não foi por falta de tempo: quase anos anos e meio!
A segunda foto, a de baixo, mostra a entrada da ponte nova do lado de Cabanões, vista do lado de Óis da Ribeira: também não tem grades, embora tenha passeios, dos dois lados.
- NOTA: Há 6 anos, havia outra curiosidade: os passeios ficam-se pela metade. Poderiam muito bem chegar até à zona de casas, pelo menos. Tem lá o espaço, como se vê à vista desarmada. Mas não viram os engenheiros, os arquitectos e os donos da obra. Paciência...
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| A entrada do Centro Social de ARCOR e as obras há meses esquecidas... |
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A convocatória da AG de de 29 de Novembro de 2019 |
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Mário Marques e Manuel Soares, presidentes da direção e da AG da ARCOR |
12 - ANO 2019: ARCOR VAI APRESENTAR ORÇAMENTO E PLANO PARA 2020: «A assembleia geral da ARCOR está convocada para o dia 29 de Novembro de 2019, tendo como principal ponto de agenda a apresentação do programa de acção e o orçamento para 2020, naturalmente com as respectivas discussão e votação», noticiava o d´Óis Por Três de há 10 anos.
Acresentava:
Os trabalhos foram convocados pelo presidente da assembleia geral, Manuel Soares dos Reis e Santos, anterior presidente da direcção - e estão marcadas para as 19 horas, na sede da associação, havendo natural expectativa em relação a este ponto da agenda, tendo em conta a situação financeira da instituição, que, nos últimos anos, tem vindo acumular prejuízos.
Que estratégias, já desenvolvidas ou a desenvolver, irá anunciar a direcção presidida por Mário Marques para reverter a situação?
Os 30 minutos
de outros assuntos!
Outro ponto da agenda é o usual tempo de 30 minutos para «tratar de assuntos de interesse da associação».
Talvez seja o tempo para a direcção anunciar a data de conclusão das obras que há meses estão na entrada do centro social e que, aparentemente, nunca mais acabam.
Ou como e quando vão substituir a esfarrapada bandeira da certificação que, assim (esfarrapada) esvoaça ao vento no mastro da mesma entrada.
Ou, ainda, quando se realizam as obras de ampliação do hangar de canoagem? Recordemos que a própria ARCOR as anunciou a 18 de Maio de 2017, já lá vão dois anos e meio.
E quando (e se) se faz a manutenção do polidesportivo, que tão esquecido abandonado está. A ver, saberemos!
Os trabalhos foram convocados pelo presidente da assembleia geral, Manuel Soares dos Reis e Santos, anterior presidente da direcção - e estão marcadas para as 19 horas, na sede da associação, havendo natural expectativa em relação a este ponto da agenda, tendo em conta a situação financeira da instituição, que, nos últimos anos, tem vindo acumular prejuízos.
Que estratégias, já desenvolvidas ou a desenvolver, irá anunciar a direcção presidida por Mário Marques para reverter a situação?
Os 30 minutos
de outros assuntos!
Outro ponto da agenda é o usual tempo de 30 minutos para «tratar de assuntos de interesse da associação».
Talvez seja o tempo para a direcção anunciar a data de conclusão das obras que há meses estão na entrada do centro social e que, aparentemente, nunca mais acabam.
Ou como e quando vão substituir a esfarrapada bandeira da certificação que, assim (esfarrapada) esvoaça ao vento no mastro da mesma entrada.
Ou, ainda, quando se realizam as obras de ampliação do hangar de canoagem? Recordemos que a própria ARCOR as anunciou a 18 de Maio de 2017, já lá vão dois anos e meio.
E quando (e se) se faz a manutenção do polidesportivo, que tão esquecido abandonado está. A ver, saberemos!
- NOTA: Quanto às obras de ampliação do hangar e 3 anos passados, ainda não começaram e um dia saberemos quando começarão. Com gosto daremos a (boa) notícia.
O polidesportivo da ARCOR. Imagem de João Brinco, a 10/11/2020
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| Balneários e lixo do polidesportivo (2020) |
13 - ANO 2020: POLIDESPORTIVO
DA ARCOR NAS PEDRINHAS
DA FORCA: «João Brinco é treinador de canoagem da ARCOR, para além de outras funções que acumula, mas a Óis da Ribeira e ao clube tem prestado serviços que alguns óisdaribeirenses medíocramente tem questionado e/ou até diminuído, deles falando de forma redutora e até eventualmente sem saberem do que falam», escreveu o d´Óis Por Três, há2 anos.
Acrescentou: A ele, e outros, se deveu o ressurgimento da canoagem que um endeusado presidente da ARCOR levianamente deixou morrer, em meados da primeira década do Século XXI.
Mas não vem aqui por isto.
Acontece que, na sua página de facebook, há poucos dias, questionou o abandono a que, infelizmente, está votado o polidesportivo da ARCOR, nas Pedrinhas da Forca. Para sermos francos, estamos convictos de que a actual direcção nem sabe que é dona deste espaço desportivo.
Oxalá nos enganemos.
Bom, o bom do João Brinco publicou a imagem que encima este post e desafiou:
«Dar vida ao que não tem vida!».
Logo, oportunisticamente, o sr. presidente da Junta da (des)União de Freguesias veio à praça da vaidade:
«Se vai ser reativado, excelente», comentou Sérgio Neves.
Troco de João Brinco: «A ideia está lançada, conto com o teu apoio».
Sérgio Neves: «Ainda não sei do que se trata, mas o que for para melhorar, estamos cá».
João Brinco: «O mais importante é dar vida a um investimento que não tem vida».
Sérgio Neves: «Concordo. Vamos a isso. Quando quiseres, falamos».
De que é que estes dois senhores estão a falar?
Na dúvida, ficamos sem saber de quem é o polidesportivo e quem nele manda. João Brinco? Sérgio Neves? Ou a ARCOR?
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| O logradouro do polidesportivo é (2020) um depósito de inertes, autorizados pela Junta |
afinal, é de quem?
O sr. João Brinco, na verdade e sejamos justos, tem razão:
«O mais importante é dar vida a um investimento que não tem vida».
O polidesportivo está há anos abandonado por sucessivas direções da ARCOR: as dos presidentes Agostinho Tavares, João Gomes, Manuel Soares e Mário Marques. Já desde 2005/2006, por aí. Até parece mentira.
O sr. presidente da Junta de Freguesia, de sua vez e como ele mesmo diz, não sabe do que se trata. Mas já veio proclamar hossanas para votos futuros.
O que lhe poderíamos aconselhar, se nos ouvisse, é que acabasse e fizesse o que por aí anda a anunciar e iniciar e não se meta nas responsabilidades associativas.
Que acabe as obras que começa e deixa penduradas, até não se sabe quando.
E se cada um se sentasse no seu lugar e ficasse quietinho, dedicando-se ao estrito cumprimento das suas obrigações, não metendo bedelho onde bedelho não devem meter?
A única palavra, neste caso, é da ARCOR e da sua direção. Seja ela qual for, valha o que valha, faça o que (não) faça.
- NOTA: Passaram-se 2 anos e, como todos sabemos, o polidesportivo continua abandonado. As direções da ARCOR nem dele se lembram e o «paleio» da Junta é isso mesmo: conversa fiada. Não precisa de tanta conversa, se quisesse a
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| A ARCOR Canoagem no Circuito dos Canais da Ria, a 14 de Novembro de 2021 |
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| Manuel J. Brinco |
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| Gabriela Resende |
14 - ANO 2021: CANOAGEM DA
ARCORCOM 3 VITÓRIAS NO
CIRCUITO DOS CANAIS DA RIA
DE AVEIRO: A ARCOR Canoagem disputou, a 14 de Novembro de 2021, a segunda edição do Circuito da Ria de Aveiro, conquistando 3 vitórias individuais: as do veterano A Pedro Carvalho e as dos juniores Manuel José Brinco e Gabriela Resende.
A prova foi a de abertura da nova época desportiva canoística naconal e foi organizada pela Federação Portuguesa de Canoagem, Sporting Clube de Aveiro e Conselho de Arbitragem, com os responsáveis Hugo Gomes, Ana Rita Batista e Ana Vieira.
Participaram 650 atletas de 23 clubes de todo o país e 45 deles do clube náutico de Óis da Ribeira.
Os resultados dos atletas da ARCOR Canoagem, com
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| Pedro Carvalho |
algumas desistências, foram os seguintes:
- K1 juniores masculinos (201 pontos): 1º-Manuel José Brinco; 2º.-José Miguel Brinco; 22º.-Leonardo Melo; 22ª.-Leonardo Moreto; 23º.-Mário Ferreira.
- K1 juniores femininos (189): 6ª-Beatriz Oliveira; 7ª.-Mariana Carvalho de Oliveira (gémeas de Perrães).
- K1 cadetes masculinos (87): 5º.-Alexandre Graça Gomes; 8º.-Dinis Araújo; 14º.-Rodrigo da Silva Ferreira; 15º.-Edurdo Araújo.
Circuito com 5 árbitros
- K1 cadete femininos (87): 5ª.-Margarida Abrantes.
- K1 infantis masculinos (275): 14º.-Gonçalo Tavares; 25ºs.-João Morais Gomes e Marco Cardoso; 27º.-Guilherme Martins Pereira; 28º.-Marco Chaves; 20º.-Salvador Sucena.
- K1 infantis femininos (94):7ª.-Carolina Castro; 13ª.-Luciana Lau.
- K1 iniciados: 30ºs.-Afonso Faria e Ricardo Neves Almeida; 36º.-Mateus Moreira Correia.
- Iniciadas:14ª.-Matilde Coelho de Morais.
- K1 menores (170): 15º.-Simão Tavares Ramos; 17º.-Erik Campos; 23º.-Gustavo Moreira.
- K1 menores femininos (94): 7ª.-Ariana Sousa.
- K1 veterano A (106): 1º.-Pedro Filipe de Carvalho; 10º.-Juvenal Carvalho; 13º.-João Oliveira.
- K1 veteranas A (196): 3ª.-Ana Matos de Almeida; 4ª.-Sandra Almeida.
- K1 Veterano B (96): 6º.-António Brinco; 8º.-António Pires da Costa; 9º.-Paulo Gomes; 10º.-João Ferreira.
- C1 juniores masculinos: 4º.-Fernando Guimarães; 5º.-David Soares.
- K1 infantis masculinos (275): 14º.-Gonçalo Tavares; 25ºs.-João Morais Gomes e Marco Cardoso; 27º.-Guilherme Martins Pereira; 28º.-Marco Chaves; 20º.-Salvador Sucena.
- K1 infantis femininos (94):7ª.-Carolina Castro; 13ª.-Luciana Lau.
- K1 iniciados: 30ºs.-Afonso Faria e Ricardo Neves Almeida; 36º.-Mateus Moreira Correia.
- Iniciadas:14ª.-Matilde Coelho de Morais.
- K1 menores (170): 15º.-Simão Tavares Ramos; 17º.-Erik Campos; 23º.-Gustavo Moreira.
- K1 menores femininos (94): 7ª.-Ariana Sousa.
- K1 veterano A (106): 1º.-Pedro Filipe de Carvalho; 10º.-Juvenal Carvalho; 13º.-João Oliveira.
- K1 veteranas A (196): 3ª.-Ana Matos de Almeida; 4ª.-Sandra Almeida.
- K1 Veterano B (96): 6º.-António Brinco; 8º.-António Pires da Costa; 9º.-Paulo Gomes; 10º.-João Ferreira.
- C1 juniores masculinos: 4º.-Fernando Guimarães; 5º.-David Soares.
- C1 juniores femininos (193): 1ª.-Gabriela Resende.
- C1 cadetes masculinos: 9º.-Tiago Carvalho da Cruz; 11º.-Simão Abrantes.
- C1 cadetes masculinos: 9º.-Tiago Carvalho da Cruz; 11º.-Simão Abrantes.
- C1 infantis femininos: 9ª.-Domingas João.
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A ARCOR Canoagem no Jornal da Noite da SIC, a 14 de Novembro de 2021 |
ARCOR em 8º. lugar da
geral e 2º. em Veteranos
A ARCOR Canoagem foi 8ª. classificada da geral deste 2º. Circuito dos Canais de Aveiro 2021, com um total de 1468 pontos.
O clube vencedor foi o Náutico do Prado, com 4 045 pontos, seguido do GCD de Gemeses (3702), Náutico de Fão (3367), Náutico de Crestuma (2677), Saavedra Guedes (1871), Sporting de Aveiro (1871) e o Fluvial Vilacondense (1673),
Clubes de Aveiro e depois da ARCOR Canoagem, classificaram-se o Naval da Torreira (décimo e 1 027 pontos), o CC de Ovar (11º.e 766) e o GICA, de Águeda (21º. e 0).
O escalão de veteranos foi colectivamente ganho pelo Náutico de Crestuma (com 505 pontos), seguido da ARCOR (2º. lugar e 397) e do Fluvial Vilacondense (308).
Clubes de Aveiro, neste escalão, classificaram-se o CC de Ovar (9º. lugar e 96 pontos), CC de Cacia (11º. e 93) e, com zero pontos, o Sporting de Aveiro, GICA e Naval da Torreira.
Circuito com 5 árbitros
de Óis da Ribeira !
Os árbitros de canoagem ligados à ARCOR e a Óis da Ribeira estiveram em «força» neste 2º. Circuito dos Canais de Aveiro, disputado a 14 de Novembro de 2021.
A equipa foi coordenada por Romeu de Castro Fernandes e incluiu João Carlos Tavares Lavoura, Isidro Manuel da Conceição Abrantes, Victor Manuel de Almeida Melo e Diana Moreira Martins, todos (ex)praticantes e/ou dirigentes da modalidade no clube óisdaribeirense, e aqui naturais e/ou residentes, com Hugo Gomes (que foi presidente da extinta Associação de Canoagem de Aveiro).
- NOTA: A ARCOR e a canoagem, como se vê na imagem acima, foi tema de reportagem no «Jornal da Noite» da SIC, há precisamente um ano. Assim é que é!
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