domingo, novembro 27, 2022

Os 125 anos da Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira!

O concerto dos 12 anos da Tuna/AFOR no palco do CCA

O presidente António Reis
Tuna/AFOR 2022



A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira encerrou hoje as comemorações dos 125 anos, com almoço de festa e memória dos seus dirigentes, maestros e músicos.
Fresca estão, ainda, os lutos pela morte de dois netos de Jacinto de Matos, um dos fundadores da associação: os irmãos Carlos (o Bigodes, a 12 de Novembro) e Hostilino Matos, filhos de Óscar Pereira de Matos - que também foi músico e regente.
A romagem ao cemitério foi emotivo momento de memória por
 todos quantos, ao longo de tantos anos de história, fizeram galgar a Tuna (que se fez Associação Filarmónica), pauta atrás de pauta, por três séculos seguidos fora.
A celebração da missa, o desfile, o hasteamento de bandeiras na sede e o mini-concerto antecederam o almoço comemorativo, depois do concerto do dia 19 de Novembro de 2022, no CCA e com FF, que o presidente António Reis considerou «muito bom», que «correu muito bem» e que impressionou e surpreendeu «toda a gente».
FF no concerto do CAA

O elogio de FF e o
futuro da Tuna/AFOR!

O próprio cantor, aliás, referindo-se ao espectáculo, classificou-o de «uma noite bonita que levo para sempre», também a caracterizando-a como «incrível noite» e, ponto de honra e prestígio, sublinhando «a qualidade, o grande nível da da Associação Filarmónica de Óis da Ribeira».
O momento de festa, da parte do presidente António Reis, não o deixou esquecer o futuro, não sabendo mesmo se ele mesmo, em final de mandato, se vai recandidatar à presidência. Mas tendo, e deixando) vistas para o futuro.
Por exemplo, «avançar com as obras no terreno anexo a sede», tarefa que a pandemia também atrasou. E manter activa a escola de música, actualmente com «uns 10 alunos», um dos quais vestiu farda pela primeira vez hoje, nestes 125 anos que a Tuna / AFOR comemora. 
«Não tenho dúvidas sobre o futuro, desde que se continue a trabalhar como ate agora», disse António Reis, falando dos órgãos sociais, do maestro, professores, músicos e alunos e agradecendo «os apoios recebidos».

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