terça-feira, novembro 08, 2022

* Os dias d´OdR de há 15, há 10 e há 5 anos: Ângela Santos foi a melhor aluna da Marques de Castilho! Capela de Santo António! Adultérios!... Pensamento Ribeirinho - 36! Gravura da Tuna no «Diário de Notícias» de 1907! Todos juntos e unidos a desconstruir a União!!!


ÓdR há
15 anos!


Ângela Santos foi a melhor 
aluna da Marques de Castilho!

«A net traz-nos as boas e as más notícias», considerava o d´Óis Por Três de há 15 anos.
Acrescentava que «quem as lê de longe sente-as de forma mais viva e intensa» de dava um caso: 
«A ribeirense ÂNGELA RAQUEL DOS SANTOS foi considerada a melhor aluna da Escola Secundária Marques de Castilho, em Águeda, com 18 valores. E vai receber um prémio da Fundação Dionísio Pinheiro.
Não conhecemos, nem a «tiramos pela pinta», como costuma dizer-se, mas hoje sentimo-nos mais orgulhosos por sermos de Óis da Ribeira.
Vimos depois, quando procurávamos uma foto dela, no Site da Paróquia, que também é catequista. Que mais frisar dos valores desta jovem de hoje e de amanhã?
Parabéns à Ângela Raquel!!! E muita fortuna para o futuro académico, pessoal e profissional. 
- NOTA: Ângela Raquel Gonçalves dos Santos, de 3 anos, prestou provas e concluiu o seu doutoramento em Astronomia no dia 14 de Junho de 2017, no Departamento de Física e Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Trabalhou depois nos Estados Unidos e Inglaterra, regressando à sua universidade de origem. 

Capela de Santo António!

A «Pergunta d´Óis» de 8 de Novembro de 2007, a nº. 261, falava da capela de Santo António.
Assim:
«- As obras de restauro da capela de Santo António foram feitas em 1955. E foram de monta. O primeiro site da Arcor, no Menu Século XX, diz que foram «extraídas as guarnições exteriores, verificou-se em pouco tempo que caía. Grossas vigas de cimento armado ligaram e protegeram a linda capela, que fica a atestar para a posteridade que nem tudo se preverteu». O templo, no exterior (topo sul), tem, uma lápide que diz: «Capela de Santo António – Restaurada em Maio de 1955».
- PERGUNTA de hoje: Em que ano o povo de Óis da Ribeira entregou a sua comparticipação para a instalação da rede eléctrica? Diremos amanhã.».
- NOTA: As obras terão dirigidas e apoiadas pelo benemérito Manuel Tavares, tal como já acontecera uma década antes.

Adultérios!...

A «Tertúlia Literária» nº. 361, a 8 de Novembro de 2007, falava de... adultérios!
Assim:
- «Tu, que és muito católico, conheces aquele mandamento que diz «não cometerás adultério»?...», perguntou o Três, a sorrir!
- «Conheço. Mas conheço mais o «não comentarás adultério»...», respondeu o d´Óis.».
- NOTA: Quem quiser atirar pedras que as atire, mesmo que os seus  telhados sejam de vidro.  


Pensamento
Ribeirinho - 36!
«Genro é um homem casado com uma mulher cuja mãe se mete em tudo!».
- Lógica: Essa chama-se... sogra!!!
- NOTA: É a vida e muitas vezes a maldade só está no tamanho da língua da sobredita.
ÓdR há 10 anos!

Gravura da Tuna no «Diário 
de Notícias» de 1907 !

«A gente habitua-se a ler a net e perde preciosidades que só aparecem no papel, neste caso de jornal», escrevia o d´Óis Por Três de há 10 anos.
Falava da Tuna e da maneira seguinte:
«Ontem, demos notícia do aniversário da Tuna e republicámos a bandeira que tínhamos em arquivo e oferecida pelo Conde Sucena, a 1 de Maio de 1905, já lá vão 107 anos. Hoje foi dia de papas de abóbora na casa da mamã e de nos surpreendermos com o preciosismo de uma gravura publicada no Diário de Notícias a 30 de Dezembro de 1906. São nestas coisas que fazem a diferença entre a informação de cordel e a que nos oferece qualidade pelo que, com a mesma tranquilidade com já criticámos o jornalista da terra, agora deixamos este justificado apontamento de louvor.
Criticar na imagem, para a ampliar.»
- NOTA: Evidentemente, os 107 anos de 2012 são agora 117. A Tuna de Óis da bera chegou longe, a todo o país, nesse já bem distante tempo.
Óis da Ribeira, sede da União de Freguesias, 1º. piso do edifício do centro social. Há pouco
 tempo, em tempo de campanha eleitoral, havia quem estivesse em campo «pela união e pela 
cooperação». Outros, «juntos». Aqueloutros, a «unir para construir». Tempo perdido: por ora, 
nem união, junção, nem cooperação!

ÓdR há
5 anos!

Todos juntos e
unidos a desconstruir
a União!!!

A política local - a da autarquia travassÓisense... - foi tema do d´Óis Por Três de há precisamente 5 anos.
Assim:
«A última sessão pública do actual (des)mandato da (des)União de Freguesias foi já há uma semana (ontem feita) e não desnudaram novas sobre o estado da nação travassÓisense. Que se andará a urdir?
O d´Óis Por Três,

reconhece a sua falta de informação adequada e, por isso mesmo, não tenciona acrescentar nada à análise das “relações” entre os 9 eleitos de Outubro - os 4+4+1 da airada vida política local.
Limita-se a notar que todos vêem: as mulheres e os homens da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR) não se entendem e não se respeitam - odeiam-se, até!
Transfiguram-se, travestem-se, quando vestem o fato de políticos. Se é que o são. Uns, prometendo «unir para construir». Outros, garantindo ir «pela união e cooperação». Aqueloutros, afirmando-se «juntos» e com o passado como certidão.
Todos eles, porém, ao desprezarem, por mera estratégia ou qualquer mínima convicção, seja pelo que for, a sua afirmação como mulheres e homens de Estado (ou de União de Freguesias), fazem resvalar o interesse público para a inutilidade, para valeta, para o charco. O que é pena, muita pena. É triste, muito triste.

Falta ver e ler o futuro da União,
com olhos de ver e dela gostar...
É inútil, por isso mesmo, totalmente inútil e até algo triste, (pre)ver qualquer futuro e qualquer estabilidade institucional para a sociedade política local. Vai ser o que calhar.
Interessante e utílimo seria, entretanto, ver (e ver com olhos de ver bem...) e compreender o passado social que alimenta esta instabilidade política, saber de onde vem certa gente e para onde quer ir - com ela arrastando interesses que, pelo menos aparentemente, não são os do colectivo. Saber se, afinal, os trocadilhos e sofismas da(s) suas) vontade(s) merece(m) a atenção que lhes é dada.
O tempo trará notícias.
Aguardemos que sejam melhores. Sem a traulitada que se tem visto. E não devíamos ver, em nome do interesse plural da União de Freguesias.».
- NOTA: Aguardar, aguardámos, mas quanto a serem melhores e melhor servirem o interesse plural da (des)União, sobre isso estamos falados.

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