segunda-feira, novembro 07, 2022

* Os dias d´ÓdR de há 15, há 10 e há 5 anos: Dia das bruxas na ARCOR! As obras do Adro de Óis da Ribeira! A política e os interesses pessoais! Pensamento Ribeirinho - 35! Os 115 anos da Tuna que é Associação Filarmónica! As cativações e abcessos da política travassÓisense!

O Dia das Bruxas na ARCOR de 2007
ÓdR há
15 anos!

Dia das bruxas na ARCOR !

As crianças do jardim-de-infância da ARCOR viveram mais um dia diferente, a 31 de Outubro, na Noite das Bruxas de 2007.
O d´Óis Por Três fez a história, assim:
«Adaptaram a tradição das crianças da América e saíram disfarçadas de bruxinhas e bruxinhos pelas ruas de Óis da Ribeira, batendo às portas dos estabelecimentos comerciais e pedindo uns docinhos e oferecendo, elas, um ou outro feitiço, conforme a gentileza dos conterrâneos.
Todos foram muito gentis e as crianças encheram um saco bem cheio de gulodices, que partilharam com as crianças do ATL. Estas, cuidadosamente, tinham rasgado bocas, olhos e narizes em abóboras que ficaram a guardar o exterior da ARCOR durante toda a noite.».
- NOTA: A notícia e foto retiradas DAQUI, com a devida vénia. O link está desactivado.

 


As obras do Adro
de Óis da Ribeira !

A «Pergunta d´Óis» nº. 260, há 14 anos, abordava a questão do Adro da Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
Assim:
«- As obras de restauro do Adro da Igreja que incluíram o empedramento ainda hoje existente foram feitas no ano de 1954. Resposta à questão de ontem.
- Pergunta de hoje: A Capela de Santo António foi alvo de profundo restauro em meados do século XX. Sabe em que ano? Lembraremos amanhã.»
- NOTA: A requalificação da forma actual foram feitas em finais de 2007 e princípios de 2008, pela Junta de Freguesia presidida por Fernando Pires.

A política e os
interesses pessoais!


A «Tertúlia Literária» nº. 230, a d 7 de Novembro de 2007, caricaturava a política e os seus agentes.
Assim:
- «O que te parece, do que tu conheces, que é a política?...», perguntou o d´Óis.
- «Cá para mim e Deus seja surdo e mudo, política é a arte de conciliar os interesses próprios, fingindo conciliar os dos outros», respondeu o Três.».
- NOTA: Hoje, hoje mesmo, diríamos mesmo e com mais propriedade(s).


Pensamento Ribeirinho - 35!


A pior forma de cobardia
é testar o poder
na fraqueza do outro.
- Lógica: Quem diria, a ver os corajosos que por aí abundam!
- NOTA: Cobardias e valentias são qualidades que or aí abundam a dar com um ou dois paus. Dizemos nós!

ÓdR há
10 anos!

Os 115 anos da Tuna que é
Associação Filarmónica!

A Tuna de Óis da Ribeira tev festa de anos marcada para 25 de Novembro de 2012. 
O d´Óis Por Três fez notícia.
Assim: 
«Serão 115, segundo a história sua mais recente. A ser assim, terá sido fundada em 1897 e Jacinto de Matos é comummente apontado como fundador (seguramente com outros ribeirenses). 
Ao longo dos anos, teve várias “paragens” - a última das quais de 1962/63 a 28 de Novembro de 1993, quando se reapresentou publicamente, pela mão do músico e maestro Carlos Matos (Bigodes), neto do fundador, e com outros antigos tunos e vários músicos ribeirenses, formados em bandas da região.
A história da Tuna teve várias interrupções e diversos nomes ao longo deste mais de um século de existência. Em 1904, por exemplo, era Tuna Oiense. E em 1905 apresentou-se em Oiã como Tuna Conde Sucena - neste caso homenageando este benemérito de Águeda, que lhe oferecera uma bandeira (na foto e ainda hoje guardada na sede), entregue a 1 de Maio daquele ano.
«Uma linda bandeira», como relatava o jornal Soberania do Povo da época. Bordada a ouro, desenhada pelo próprio conde e comprada em Paris, tinha sido prometida a 27 de Janeiro anterior, quando aquele benemérito visitou Ois da Ribeira, Cabanões, Travassô e Casal de Álvaro.
A Tuna, ao tempo, foi agradecer ao Conde de Sucena, na sua casa de Águeda, onde tocou «algumas peças do seu variado e distinto repertório, que agradaram muito às pessoas que por ali se achavam».
Logo a seguir a Oiã já era a Tuna d´Ois, num serviço festivo religioso no Vale Grande.
Recentemente, e na presidência de António Horácio Tavares, adquiriu o terreno anexo à sede (cedida pela Junta de Freguesia), que passou a ser o primeiro imóvel de que é proprietária, desde a fundação.
- NOTA: O programa comemorativo de 25 de Novembro de 2012 começaria com a celebração de missa e romagem ao cemitério, em memória dos dirigentes, músicos e sócios falecidos (10 horas), mini-concerto (12,45) e almoço no restaurante Pôr-do-Sol.
A notícia foi retirada DAQUI, um link que já está desactivado.
Óis da Ribeira: fachada da sede da União de 
Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira
ÓdT há
5 anos!

As cativações e abcessos da política travassÓisense!

«O pior que poderia acontecer à (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira está a acontecer: a cativação dos votos e da democracia», escreveu o d´Óis Por Três, há 5 anos.
Continuou assim:
«Os eleitos de 1 de Outubro cativaram a democracia local e puseram Sérgio Neves como a escrava para o poeta Camões: é a cativa que o cativa. É a cativa que o amarra (cativo das oposições e dos seus não votos). Por outras palavras: Sérgio Neves, o vencedor, éaomemso tempo insuficiente, é ao mesmo tempo sequestrador e refém.


Os cativos
da política


Sérgio Neves, na verdade, é um dos sequestradores dos resultados eleitorais de 1 de Outubro, que lhe deram uma vitória de Pirro. Uma vitória curta, insuficiente, dependente de quem cativa a maioria do votos (os quatro dos juntistas e um dos socialistas).
Está, todavia, a jogar com eles, a seu favor. Aceita-os e não aceita, conforme lhe convém.
Refém deles, também, pois deles depende. O que não deixa de ser curioso.
É, na prática, o cativo que tem cativa a democracia de TravassÓis.


Nada de maiorias
para... ninguém!


Estas coisas não acontecerão por acaso. Quase nunca, ou nunca, acontecem por acaso.
Por um lado, os estimados eleitores, estando cansados da gestão autárquica local, quiserem «castigar» quem a exerceu.
Por outro, nada de dar maiorias - por causa dos abusos destas.
Foi o que se viveu no primeiro mandato da (des)União de Freguesias: um executivo autoritário e autofágico, que fez o que quis e lhe apeteceu e até ao órgão fiscalizador (a Assembleia de Freguesia) várias vezes se recusou a prestar contas. A responder às questões que não lhe apeteciam.
Um executivo que foi apeado, por essas e por outras.
Um executivo que teve a arte, a habilidosa arte de fazer de conta, que sempre arranjou forma de simular que cumpria, mas incumprindo, alimentando o autoritarismo à volta dos votos que recolheu e nas inúmeras dependências que foi promovendo, nos favores a amigos, para se aguentar no poder.
Pois bem, tal como o gato escaldado, o povo de executivo igual (ou parecido) teve medo e por isso entendeu não dar mais maiorias, armadilhou os novos eleitos e deles passou a exigir mais qualquer coisa que o que foi vendo no exercício do público magistério da política autárquica.


O abcesso e
o grupo dos 5!


Sérgio Neves, naturalmente ambicioso, perdeu as eleições uma primeira vez mas, beneficiando do desencanto dos ribeirenses e alguns travassonenses, ganhou na segunda.
Sucede, porém, que, parecendo não perceber isso (ou também ele fazendo de conta), tem um enorme abcesso entalado no seu minoritário poder: a herança do faz-de-conta, que deixou o povo desconfiado. E a maioria que o desautoriza e desvaloriza.
De tal está cativo.
E dos 4+1, os 5 que o negam a tudo o que mexe!
Dos abcessos da política autárquicas local!
E da sua própria afirmação como autarca.
Será um mandato de gestão para (re)vermos com o tempo! Talvez com surpresas muito próximas! Aposta o d´Óis Por Três de que...».
- NOTA: A «coisa» deu no que deu: nas eleições intercalares de 24 de Fevereiro de 2019 e na maioria do PSD, repetida em 2001 com a coligação «Juntos Por Águeda». 

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