terça-feira, novembro 29, 2022

* Memórias d´Óis dos dias 29 de Novembro: 1 - A primeira placa da ARCOR e Junta custou 145 350 euros! 2 - Justino dos Reis, pai do benemérito Adolfo Pires dos Reis (1906)! 3 - Uma aposta de 1000$00 sobre a ponte (1935)! 4 - Presidente da Câmara visitou o novo ATL da ARCOR (2001)! 5 - O PSD visitou o centro social da ARCOR (2003)! 6 - A Tuna «velhinha» de 108 anos (2005)! 7 - Três gerações de músicos da Tuna (2008)! 8 - os 111 anos da Tuna em 2008! 8 - Tuna comemorou 111 anos (2008)! 9 - Balneários da pateira em plano da Junta para 2012 (2011)! 10 - Percurso pedestre pelas terras e águas de Óis da Ribeira (2013)! 11 - A Tuna de Óis da Ribeira em imagem de 2006 (2014)! 12 - A entrada da cave da Tuna que é Filarmónica (2016)! 13 - O polidesportivo da ARCOR está arrelvado (2018)! 14 - REN regulariza actividades económicas de Óis e Espinhel (2019)! Casal Diana e Romeu são comissários do Bloco de Esquerda (2020)!

A primeira placa (vista parcial) do centro social da ARCOR e sede da Junta de
Freguesia, há precisamente 21 anos! Lembram-se?

A placa da ARCOR (outra imagem).
Há exactamente 20 anos!

1 - ANO 2001: A PRIMEIRA PLACA DO CENTRO SOCIAL DA ARCOR E DA SEDE DA JUNTA CUSTOU
145 360 EUROS
: As obras de construção do centro social da ARCOR começaram a 22 de Outubro e a 29 de Novembro de 2001, há 21 anos, foi medida e debitada a placa principal, a primeira e correspondente ao segundo auto de medição: 90 913,67 euros, mais IVA (15 455,32).
Contas feitas, um total de 106 368,99 euros, o que, pelas equivalências do conversor da PORDATA, seriam hoje qualquer coisa como 145.350 euros. «Muita massa... mas era o custo da placa e, naturalmente, de todo o processo de construção que a «preparou» durante um pouco mais de um mês de trabalhos da empresa Construções Marvoense!
A direção reuniu no dia seguinte, na pequena secretaria da então sede, na casa da sede da Junta de Freguesia (junto ao lavadouro), e outra resposta não teve que foi... pagar. Foi a mais alta factura (auto de medição) das mais de 3 dezenas que foram pagas durante os 4 anos da direção arcoriana.
- NOTA: A direção desse tempo era formada por Celestino Viegas (presidente), Manuel Soares (vice-presidente), Arlindo Reis (tesoureiro), Maria Madalena Neves (secretária) e Milton Gomez (vogal e que acumulava com as funções de fiscal das obras). Hoje, todos eles estão «afastados» da ARCOR.
Adolfo P. Reis


- ANO 1906: A MORTE DE JUSTINO, 
PAI DO BENEMÉRITO ADOLFO PIRES 
DOS REIS: O pai do benemérito Adolfo Pires dos Reis faleceu a 29 de Novembro de 1904, aos 43 anos.
Justino dos Reis, assim se chamava, deixou viúva Maria Rosa Pires Soares, ambos agricultores e moradores na então Rua do Viveiro - a que hoje tem o nome do filho Adolfo. era filho de Domingos Francisco dos Reis e de Rosa Maria Estima, genro de Joaquim António Pires Soares e de Maria Rosa Soares, todos de Óis da Ribeira.
O casal, para além de Adolfo, teve pelo menos os filhos Porfírio (que teve casa em Cabanões e, como Adolfo, também comerciou em Setúbal), Leolinda e Efigénia, esta mãe de Celeste, Bernardete e Manuel Augusto Pires dos Reis - já todos falecidos. 
- NOTA: Sobrinhos-netos actualmente residentes ou com ligações directas a Óis da Ribeira são Júlio (filho de Celeste e que teve os irmãos Delfim e Carlos Alberto, já falecidos), professora Maria José e José Pires Tavares, em França (filhos de Bernardete), Higino e Carlos Manuel (de Manuel Augusto). Entre outros.
Uma nota de 1000$00 de 1935, o valor
de aposta sobre o ano de construção da
ponte. Seriam agora 470 euros!

3 - ANO 1935: UMA APOSTA DE
1000$00 SOBRE A CONSTRUÇÃO
DA PONTE
: O presidente da Comissão da Ponte de Óis da Ribeira sobre o Rio Águeda, apostou 1000$00, há 87 anos, em como a ponte estaria construída em 1936.
Nada mais nada menos que o ano seguinte.
O presidente era o padre José Bernardino dos Santos Silva mas o repto não foi aceite por Diamantino Francisco da Silva, pai do professor Dinis Pires da Silva (e outros) e considerado criatura honesta e homem corajoso, vogal da dita comissão e ambos amigos. Certamente, partindo do princípio que o seguro morreu de velho.
Apostasse Diamantino e teria ganho, pois a ponte só viria a ser inaugurada a 25 de Maio de 1952. A valores de hoje, os 1000$00 de 1935 seriam qualquer coisa como 470 euros. Muito dinheiro!
- NOTA: Ao tempo, existia projecto para a ponte, mas, ao certo ninguém, sabia onde parava: se em Lisboa, nos serviços do ministério, se na Aguieira, na Quinta do Conde de Águeda. E nunca se soube, tanto quanto (não) sabemos.

4 - ANO 2001: PRESIDENTE DA CÂMARA 
DE ÁGUEDA NO NOVO «ATL» DA ARCOR: A abertura do novo ATL da ARCOR, na cave da então sede da Junta e da associação - agora sede da Tuna / AFOR, foi a 29 de Novembro de 2001. 
Há 20 anos.
A véspera fora tempo de visita inspectiva de técnicos da Segurança Social, que consideram o espaço apto e o aprovaram, depois dos trabalhos efectuados pela empresa Mondego Obras, de que era gerente o conterrâneo Dinis Alves. E que implicaram a remodelação das redes de água, saneamento e electricidade, revestimento de paredes e pavimentação do chão, obras em sanitários e na sala anexa - totalmente remodelada e equipada com... computadores.
- NOTA: A direção era presidida por Celestino Viegas, que, com a secretária Maria Madalena Neves, dias depois (foto) receberam Castro Azevedo, presidente da Câmara Municipal, de Águeda - que também apoiou as obras.
Visita do PSD à ARCOR: Milton Gomez, Luís Costa,
Alberto Marques, Celestino Viegas, Horácio Marçal e
Agostinho Tavares (atrás), Fernando Pires, Ana Santos 
e Paulo Matos


5 - ANO 2003: PSD DE ÁGUEDA VISITOU
 OBRAS, POLIDESPORTIVO E HANGAR
DA ARCOR: A Comissão Política Concelhia de Águeda do PSD visitou as obras do entro social da ARCOR a 29 de Novembro de 2003.
Há 18 anos.
A delegação era liderada pelo presidente Paulo Matos, com os comissários Alberto Marques, Ana Santos e Luís Costa, para além de Horácio Marçal, presidente da Assembleia Municipal, que se confessaram admirados com a dimensão patrimonial da ARCOR».
«Pouca gente conhecerá toda esta actividade», disse Ana Santos, atendendo ao número de habitantes (721) de Óis da Ribeira e a volumetria do centro social, do hangar de canoagem e do polidesportivo. Que demoradamente visitaram.» - - NOTA: A delegação foi recebida, da parte da ARCOR, pelo presidente Celestino Viegas, a secretária Maria Madalena Neves e o vogal Milton Gomez.
Hostilino Cardoso Matos e Jorge Almeida


6 - ANO 2005: A TUNA «VELHINHA 
DE 108 ANOS E QUE CHEGOU 
AOS 125 de 2022: O vereador Jorge Almeida, vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda, veio a Óis dizer coisas bonitas da nossa Tuna. Chamou-lhe "velhinha de 108 anos, rodeada da tanta gente jovem!!!». Foi bonito e um momento emocionante e de grande carinho!!!
Quem dos nossos diz bem, bem merece tudo de nós!!!! Aplausos, obrigados, beijinhos e abraços!!!
Tudo isso para Jorge Almeida!!! E não se esqueça da Tuna de Óis da Ribeira. Nunca!!!»
- NOTA: Mal adivinharia Jorge Almeida que, já como presidente da Câmara, estaria, a 27 de Novembro de 2022, a presidir aos 125 anos da Tuna - que agora é Associação Filarmónica de Óis da Ribeira.

7 - ANO 2008: TRÊS GERAÇÕES
DE MÚSICOS DA TUNA DE 
OIS DA RIBEIRA: Ainda em maré de festa da Tuna, uma fotografia histórica, com três gerações da Família Matos, desde sempre ligada à instituição: Óscar, Jacinto e Hostilino Matos. Respectivamente, filho de Jacinto e pai de Hostilino (esquerda), pai de Óscar e avô de Hostilino (Jacinto, um dos fundadores da Tuna) e Hostilino (filho de Óscar e neto de Jacinto à direita).
- NOTA: Jacinto Pereira de Matos faleceu a 10 de Novembro de 1953, aos 75 anos de idade; o filho Óscar a 8 de Março de 1984, aos 74 anos: o Hostilino Matos dos Reis a 22 de Novembro de 2022, aos 92 anos de idade.


8 - ANO 2008: TUNA COMEMOROU
111 ANOS DE HISTÓRIA
: A Tuna Musical de Óis da Ribeira, hoje denominada Associação Filarmónica, comemorou o 111º. aniversário nos dias 29 e 30 de Novembro de 2008. 
Há precisamente 14 anos.
A noite de sábado, dia 29, foi tempo de realização do jantar de convívio e festa, no salão do restaurante Pôr-do-Sol e com participação de entidades locais e regionais, músicos, famílias e amigos. Do domingo, dia 30, foi tempo para a missa solene festiva (10 horas) e romagem aos cemitérios. A tarde, depois das 14,30 horas, foi de arruada de saudação à população óisaribeirense.
- NOTA: O presidente da direcção tunante era Manuel Soares dos Reis e Santos e Nuno Almeida o maestro e também músico
Os balneários deverão ser construídos do
lado direito (de quem olha) do restaurante
.

9 - ANO 2011: BALNEÁRIOS DA
PATEIRA EM PLANO DA JUNTA
PARA 2012: A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, «sem dinheiro para fazer grandes coisas», tem um orçamento de 66 400 euros e planeia construir os balneários da pateira em 2012. 
O plano de actividades e orçamento vai ser analisado e votado na Assembleia de Freguesia do dia 7 de Dezembro, às 21 horas, e Fernando Pires, presidente do executivo ribeirense, não tem “grande fé” em obras. 
“O asfaltamento da rua das Arroteias anda há anos em plano da Câmara Municipal e, para 2012, terá 22 500 euros, mas não sei se será feito”, disse o autarca. A rua das Arroteias a que Fernando Pires se refere é a que vai da casa de Hermenegildo Viegas aos Serrados e não a que é comummente conhecida por esse nome - o troço da António Bernardino aos mesmos Serrados (e que já está asfaltada). Quanto ao milhão de euros inscrito no plano de actividades, da Câmara Municipal, para Óis da Ribeira, diz Fernando Pires que “é lapso”: “São para o aterro de Cabanões, que é de Travassô”.
- NOTA: Hoje e 11 anos passados, e mais duas Juntas de Freguesia (as da União de Freguesias, de Mário Martins e Sérgio Neves), ainda não há balneários


10 - ANO 2013: PERCURSO PEDESTRE

PELAS TERRAS E ÁGUAS

DE ÓIS DA RIBEIRA: «Dias dos mais frios que se fizeram anunciar para a nossa primeira saída em 2009 não assustou ninguém e marcámos presença num início de manhã a rondar os 0º.C. 

Não íamos desiludir quem organizou e nos lançou este repto, os nossos associados Carlos e Maria João, do Porto.
Após a chegada à pateira, ainda deu tempo para um café quentinho no bar que ali estava aberto. Depois das explicações das técnicas da Câmara Municipal de Águeda, iniciou-se o percurso circular PR1, em Parque de Óis frente ao restaurante. Dali até ao parque de Espinhel a lama, neste troço de caminhos florestais, não foi suficiente para nos atrapalhar a observação de algumas aves no caminho até à pedreira.
(...) Dirigimo-nos a Óis da Ribeira onde nos reunimos no Largo do Barqueiro e, dali, pela várzea fora, pisando lajes de pedra avermelhada vindas da pedreira, entre campos de cultivo muito férteis devido às cheias do Águeda é um instante até se atingir o clube de remo. Estávamos de novo quase no local de partida e a receber-nos lá estavam os patos contratados pela secção a justificar o nome do local! Já se comia qualquer coisinha depois destes 13 kms.».
- NOTA: O texto foi retirado DAQUI, um link que já está desactivado. Infelizmente não nos lembramos da autoria, para que agora fizéssemos identificação.



11 - ANO 2014: A TUNA DE ÓIS NUMA IMAGEM DE HÁ 104 ANOS: A imprensa de Águeda publicou um imagem da Tuna de há 108 anos (e não 104, como se lê na notícia; ou será a imagem de 1910?). Seja como for, o d´Óis Por Três destaca o pormenor de a Tuna, a esse tempo, já ser notícia dos jornais de Lisboa. Na verdade, pelo que se lê, foi publicada a 30 de Dezembro de 1906 (ou 10?).
Ai estes jornalistas, que não percebem nada de algarismos e de contas.
- NOTA: A imagem foi publicada no «Diário de Notícias» de 30 de Dzmbro e 1906.




12 - ANO 2016: A ENTRADA DA CAVE
DA TUNA QUE É FILARMÓNICA
: Há dias, a 6 de Novembro, falámos aqui do estado em que se encontrava a entrada da cave da sede da Tuna Musical que agora é Associação Filarmónica de Óis da Ribeira. 
Como então escrevemos, parecia-nos mal, na verdade, aquele ar de abandono e desmazelo que a foto de baixo recorda, nada condizente com o prestígio da agremiação.
Pois bem, alguém fez questão de hoje nos enviar a imagem que reproduzimos acima, para que se veja o que se vê: a entrada da cave foi limpa e cimentada.
- NOTA: «Muito bem», escrevei o d´Óis Por Três de há 6 anos. Acrescentámos: «Assim como foi oportuno dar o alerta, hoje damos a melhor notícia que se podia dar sobre tal assunto. Talvez a festa de aniversário, no último fim de semana, tenha ajudado a apressar o arranjo. E ainda bem! Obrigado pelo envio da foto.».

O polidesportivo «arrelvado» da ARCOR. Não, não é fotoshop, é abandono do equipamento,
que é património porventura esquecido e de certeza ignorado pelos órgãos sociais
O lixo entre os balneários e o campo de jogos,
que parece «arrelvado» como se vê...

13 - ANO 2018: O POLIDESPORTIVO
DA ARCOR ESTÁ 
ARRELVADO: A assembleia geral da ARCOR está marcada para a noite de amanhã, dia 30 de Novembro de 2018, e há muito natural expectativa quanto ao plano de actividades (ou programa de acção, chamem-lhe o que quiserem...) para o ano de 2019. E, obviamente, também quanto ao orçamento que o suportará.
O lixo junto às placas e depósito de água,
mais o «arrelvado» do campo de jogos


Plano, orçamento
e estratégia !

A direcção de Mário Marques vai já entrar no terceiro ano de mandato,  depois de quatro como tesoureiro - já vai, pois, entrar em 7 anos seguidos de exercício directivo e executivo... -, pelo que ninguém melhor que o douto presidente e a sua equipa para bem conhecer os cantos da casa e apontar e definir estratégias para reverter os prejuízos apresentados nos últimos anos.
O órgão directivo arcoriano, de resto já recauchutado por duas vezes, seguramente bem o acompanhará, porque os cantos da casa e o modus vivendi também conhece(rá).
Aliás, seguindo o parecer do Conselho Fiscal no relatório das contas de 2017, que tiveram um prejuízo de 22 509,86 euros: «O CF quer alertar para que continue a ser feito o controle cada vez mais eficiente das contas (...) sem perder, de forma alguma, o carácter social da nossa associação, tendo que ser mantida a qualidade dos serviços de atendimento aos nossos utentes».
Não podia melhor ter sido dito!


Polidesportivo
abandonado!

A curiosidade quanto ao pro-
grama de acção e orçamento para 2019 é natural mas é «coi-
sa» de futuro.
Real e actual, invulgar e de ho je, e já de ontem e anteontem, é o degradado estado em que se 
 encontra o polidesportivo, equipamento que é património da ARCOR.
O piso do espaço de jogos... esverdeou
Vidros das janelas e armadura e 
fluorescente dos balneários estão 
partidos.  Vandalizados!
como a foto bem documenta. Nascem ervas nos poros do piso, que assim parece arrelvado.
É um sinal triste de degradação, abandono e evidente desmazelo!
O lixo cresce no espaço envolvente, entre os balneários e o espaço de jogos, entre o balneário e a parede das placas, com o depósito de água pelo meio. Amontoa-se, como mostram as segunda e terceira fotografias - que valem por mais de 1000 palavras.
Os vidros das janelas dos balneários estão partidos, como bem (mal) mostra a imagem de baixo.
A lâmpada de iluminação exterior está partida.
A rede de arame está rebentada em vários pontos da vedação.
A rede das balizas não existe.
Parece que a direcção da Arcor esqueceu o que é seu e que, certamente, muito trabalho deu a quem (e algumas direcções foram) erigiu este equipamento desportivo.
Oxalá o programa de acção e o orçamento para 2019 não esqueçam o polidesportivo. Que é da ARCOR e, degradado e abandonado como está, envergonha a ARCOR.
- NOTA: Hoje e 4 anos passados, a situação do polidesportivo piorou, sem qualquer intervenção requalificadora. Citando alguém da política local, é este o «cuidar do herdado para deixar em legado».

O ponto 149 é o que se refere à Agro-Pecuária Irmãos Soares. O 147, da Agriespinhelense,
na fronteira de Espinhnel com Óis da Ribeira, pelo lado da ladeira do Surpel

Legenda para identificar os pontos REN. Clicar na imagem para a ampliar 

14 - ANO 2019: «REN» REGULARIZA
ACTIVIDADES ECONÓMICAS
EM ÓIS E ESPINHEL: O Diário da República nº. 222/2019, II Série, de 19 de Novembro, publicou o Aviso nº. 18425/2019, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que envolve alteração da delimitação da Reserva Ecológica Nacional (REN) do município de Águeda e, em particular, em Óis da Ribeira.
A proposta foi da Câmara Municipal de Águeda e insere-se no âmbito dos seguintes pedidos de regularização extraordinária das actividades económicas, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de Novembro, alterado pela Lei nº. 21/2016, de 19 de Julho (RERAE), que obtiveram deliberação favorável condicionada em sede da Conferência Decisória prevista no artigo 9º. do RERAE:
Carlos Simões e Deolinda Vidal da Silva Figueiredo (Belazaima, Castanheira e Agadão), Sociedade Agrícola Agriespinhelense (Espinhel) e Agropecuária Irmãos Soares (Óis da Ribeira).

O caso de Óis
da Ribeira


O processo de regularização da actividade económica da Agropecuária Irmãos Soares, em Óis da Ribeira, obteve decisão favorável condicionada, nos termos do n.º 2 do artigo 13º. do Decreto-Lei n.º 165/2014 de 5 de Novembro, alterado pela Lei nº. 21/2016, de 19 de Junho.
A conferência decisória obteve deliberação favorável condicionada e corresponde à área estritamente necessária para a regularização das edificações afectas à exploração.
O mesmo aconteceu com a Sociedade Agrícola Agriespinhelense, que curiosamente está ligada à Irmãos Soares e na conferência decisória também obteve deliberação favorável condicionada e com a mesma restrição.
- NOTA: «Sucesso que aplaudimos, pois importa não condicionar quem cria riqueza e, por isso, desenvolve a sociedade local», sublinhou o d´Óis Por Três de há 3 anos!

A Comissão Coordenadora Concelhia do Bloco de Esquerda de Águeda
com o casal  óisdaribeirense Diana Moreira e Romeu Fernandes 
Romeu Fernandes e Diana Moreira





15 - ANO 2020: DIANA E ROMEU SÃO
COMISSÁRIOS DO BLOCO DE
ESQUERDA
: O Bloco de Esquerda (BE) elegeu ontem, a Comissão Coordenadora Concelhia de Águeda (CCCA). Com dois dirigentes de Óis da Ribeira: o casal Diana Moreira e Romeu Fernandes.
O acto eleitoral bloquista decorreu na sede local do partido e apenas uma única lista se apresentou a sufrágio, com a moção «Construir Águeda à Esquerda».
A mandatária foi Maria de Fátima Ferreira de Melo e a lista e a moção foram eleitas com 100% dos votos expressos. É formada por Cláudia Afonso (técnica superior de educação social), Luís Grilo e Rui André Soares (freelancers de comunicação), a bióloga Filipa Veira e, de Óis da Ribeira, o administrativo Romeu Fernandes e a responsável de armazém Diana Moreira.
O projecto dos eleitos locais do BE passa por 4 linhas-base:
1 - Construir Águeda à Esquerda.
2 - Combater a pandemia e rejeitar a austeridade.
3 - Construir alternativas para Águeda. 
4 - O futuro à Esquerda.

Diana e Romeu, ao centro, na sua primeira 
acção pública do BE de Águeda, com Cláudia
Afonso e Luís Grilo


Diana e Romeu,
do PS ao Bloco

Os comissários Diana Moreira e Romeu Fernandes são de militância recente no Bloco de Esquerda.
O seu primeiro e assumido acto púbico bloquista foi a 13 de Março de 2019, quando, acompanhados de outros militantes, debutaram na distribuição de propaganda partidária junto das escolas secundárias de Águeda.
O casal ribeirense, pouco antes, integrara a lista do PS nas eleições autárquicas travassÓisenses de 2017 e foram dois dos subscritores da carta de abandono do PS, logo no início da «crise» política que «levou» às eleições intercalares de 24 de Fevereiro de 2019.
Em desacordo com as posições políticas do partido assumidas nas várias sessões da primeira Assembleia de Freguesia, demarcaram-se do PS logo em Novembro de 2017 e abandonaram o partido, com mais três jovens socialistas de OdR: Ana Sofia Framegas (quarta candidata da lista), Rosa Lina Almeida (9ª.) e Rúben Santos (11º.). - Ver AQUI
- NOTA: Agora, são comissários do Bloco de Esquerda (BE) em Águeda e foram candidatos na UFTOR nas eleições autárquicas de 2021 (com 39 votos nas duas freguesias).

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