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O «buraco» deixado pela árvore que desapareceu... |
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A árvore que «desapareceu»... |
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O «buraco» que ficou... |
O d´Óis Por Três falou, a 31 de Março de 2025, da árvore de espécie rara que «desapareceu» do adro da Capela de Santo António.
«O corte da árvore terá sido precipitado pelo mau tempo de há dias. Terá!...», comentámos, também interrogando se «vai ser substituída, ou acontecerá o mesmo que aconteceu na fonte e na ladeira da escola?».
Lembrámos que a dita árvore era de espécie nobre, trazida da Alemanha e oferecida à Junta de Freguesia pelo emigrante Delfim Augusto dos Reis, que, a 13 de Janeiro de 2008, aos 60 anos, morreu afogado na pateira.
Pois bem, ou pois mal: foi(-se) a árvore, foi(-se) o cepo e agora está lá um buraco aberto, um coval, cercado de paralelipípedos e com fitas de segurança a cercar o «monumento».
Um dia, não se sabe quando, a árvore será substituída.
Certamente, estamos nós absolutamente convictos, tal vai acontecer até às eleições autárquicas deste ano.
Apostamos?
«O corte da árvore terá sido precipitado pelo mau tempo de há dias. Terá!...», comentámos, também interrogando se «vai ser substituída, ou acontecerá o mesmo que aconteceu na fonte e na ladeira da escola?».
Lembrámos que a dita árvore era de espécie nobre, trazida da Alemanha e oferecida à Junta de Freguesia pelo emigrante Delfim Augusto dos Reis, que, a 13 de Janeiro de 2008, aos 60 anos, morreu afogado na pateira.
Pois bem, ou pois mal: foi(-se) a árvore, foi(-se) o cepo e agora está lá um buraco aberto, um coval, cercado de paralelipípedos e com fitas de segurança a cercar o «monumento».
Um dia, não se sabe quando, a árvore será substituída.
Certamente, estamos nós absolutamente convictos, tal vai acontecer até às eleições autárquicas deste ano.
Apostamos?
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