Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, no salão da sede da União de Freguesias, em Óis da Ribeira (foto SP) |
Travassô e Óis da Ribeira, uma união muito desunida! |
mento da polí-
tica travassÓi-sense, pouco ou nada tem a ver com Óis da Ribeira.
A política, para alguns, é a arte de berrar mais alto. Quanto mais alto melhor! Ou pior? |
Contas feitas, o que passa nas Assembleias e Freguesia tem a ver o quê com OdR?
Nada, ou, como aqui já foi dito, tem a ver com o pormenor, ou pormaior, de a cegada política decorrer na sede da União de Freguesias.
Que, como toda a gente sabe, é em Óis da Ribeira.
Alguém, entre os eleitos, pode parar um
bocadinho e meditar sobre os efeitos
dos seus actos públicos e políticos?
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dadã ribeirense, devo dizer e sem rodeios, confessando-me, que me sinto vítima deste vergo-
nhoso espectáculo que enche páginas dos jor-
nais, denegrindo Óis da Ribeira e as suas gentes. Que são gente de bem e alheias a esta intrigalhada político-partidária.
Que, repita-se, nada tem a ver com a lutar tribal que opõe candidatos e eleitos, alguns dos quais
por OdR tem mostrado pouco respeito. Basta lembrar o exercício autárquico da (des)União no mandato de 2013/2017.
E lembrar que:
1 - A freguesia de OdR tem sido ostracizada pelo poder local e sujeita a uma espécie de colonialismo autárquico, como nunca se vira até 2013.
2 - OdR tem sido vítima de discriminação objectiva, mal disfarçada com umas obrazecas de favor a alguns amigos. Até o saldo de mais de 15 000 euros deixado pela Junta de Fernando Pires, a última de OdR, voou para esbanjamentos de outros destinos.
3 - Não foi certamente por acaso que a lista do Juntos, seguidora do PS do mandato de 2013/2017, teve apenas 100 votos em OdR, menos de 1/4 dos votantes (451). Quer isto dizer, por exclusão de partes, que OdR claramente não quis os juntistas na Junta de Freguesia.
Isto tudo vale o que vale e, para alguma gente, não vale grande coisa. Mas a gente com um mínimo de senso e a ver um palmo à frente da testa, talvez devesse valer uma reflexãozinha. Ao menos.
Como cidadã de OdR, sinto-me desconfortável e determinada a querer viver à revelia do jugo colonizador e desrespeitador, que para os seus fins não olha a meios.
Não quero a cultura política ribeirense - principalmente esta - seja sujeita às anormalidades «parlamentares» que se tem repetido.
Gostaria que a minha/nossa terra continuasse socialmente pacífica e harmoniosa, ideologicamente digna, culturalmente coesa ms sempre plural, politicamente pacífica e transversal e respeitadora dos básicos princípios da democracia. Que seja o que foi nos mais de 40 anos em que, batendo-se em actos eleitorais, todos os seus políticos (vencedores e vencidos) se respeitaram e argamassaram o que nos deixaram em herança.
4 comentários:
A ressabiada catequista, a tal pessoa que prega em todas as freguesias que é uma pessoa de consensos e que nem sequer vive agora em OdR, veio prenunciar-se da alta bancada parlamentar.
De questionar que:
se é uma pessoa de consensos porque sujeita as gentes das nossas terras a esta humilhação?
De lembrar que:
à pessoas que só sobem na vida com a desgraça alheia!
Ora até que enfim aparece alguém a comentar com conta peso e medida...
Já não era sem tempo, d´Óis Por Três
N'óis sabemos que esse alguém é de consensos e Decir o hacer cosas sin importancia y poco inteligentes.
Só para recordar para quem aprecia revolver-se na lama do vício e agora recorre-se a representantes da nação, que também apreciam envolver-se em chafurda e em que predomina a astúcia, a má-fé e o oportunismo.
"O d´Óis Por Três, por falta de formação adequada e interesse, não tenciona acrescentar nada à análise politica da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira"
"O d´Óis Por Três, antes de mais, faz um declaração de intenção: nenhum dos 9 eleitos teve os seus votos."
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