A casa de César Pires da Silva, depois
de Armando Resende e já demolida
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Os dias 16 de Fevereiro na
memória de Óis da Ribeira
- Ano de 1899, há 121 anos!
César Pires da Silva,
oficial da marinha mercante
O óisdaribeirense César Pires da Silva foi oficial da marinha mercante e nasceu a 26 de Fevereiro de 1899, há 121 aos.
Era filho do estucador Diamantino Francisco da Silva, natural de Fermentelos, e de Ana Pires Sares, de Óis da Ribeira. Casou a 14 de Fevereiro de 1935 com Cecille Florence Alvarie Charlotte Guilhaume, cidadã francesa de Poittiers e por Óis da Ribeira conhecida como Madame - ou, mais prosaicamente, a Francesa.
O casal não teve filhos e morou na (sua) casa apalaçada que se vê na foto, depois vendida a Armando Resende e, após o seu falecimento, vendida pelos seus herdeiros. Entretanto, foi demolida.
César era irmão, entre outros, de Maria Assunção (Maria da Volta, mãe de Zola, Ondina e Orlando) e do professor Dinis Pires da Silva. Faleceu a 31 de Julho de 1971, na sua casa de Óis da Ribeira - entretanto vendida e demolida (a que se recorda na foto).
Benjamim S. de Freitas |
- Ano de 1956, há 64 anos!
Benjamim Soares de Freitas
entregou o relógio da torre
O benemérito Benjamim Soares de Freitas formalizou, a 26 de Fevereiro de 1956, há 64 anos, a entrega do relógio da torre à Junta de Freguesia de Óis da Ribeira.
Comprado a expensas próprias, deslocou-se para o efeito à reunião do executivo presidido por Armando Resende, com o secretário David Soares dos Santos e o tesoureiro Aires Carvalho dos Santos, para fazer a respectiva entrega oficial, se bem que o relógio já estivesse em funcionamento ia para um ano e, naturalmente, precisasse que lhe fosse dada corda, semanalmente. O que ele mesmo vinha a garantir, pagando a quem o fazia.
Essa responsabilidade passou para a Junta de Freguesia, que, para tal serviço, mudar o óleo e dar conta de qualquer avaria, convidou Manuel Soares dos Reis e Santos.
- Ano de 1981, há 39 anos!
Torneio interno de Xadrez
O Torneio Interno da ARCOR, de Xadrez, terminou a 26 de Fevereiro de 1981, com a vitória de Diamantino Correia, com 5 pontos.
A reunião criadora da Secção foi a 24 de Janeiro e o torneio decorreu entre 22 e 26 de Fevereiro, provando «o grande interesse que a modalidade está a despertar em Ois da Ribeira» o que, do ponto de vista de João Balreira, ao tempo presidente do Orfeão de Águeda e dirigente de Federação Portuguesa de Xadrez, «deverá ser entendido como uma demonstração cabal da capacidade de realização dos dirigentes da ARCOR».
O torneio decorreu na sede da associação, em sete sessões, e a classificação final, recordemos, foi a seguinte: 1º.-Diamantino Correia (5 pontos, 17,5); 2º.-Armando Ferreira (5-15); 3º.-José Pires Tavares (4); 4º.-Jaime Reis (3,5-11,25); 5º.-Armando Morais (3,5-9,75); 6º.-Aurélio Reis (3); 7º.-Rui Fernandes (2,5); 8º.-João Viegas (1,5).
A 14 de Março, disputou-se o primeiro ARCOR (1,5)-Orfeão de Águeda (6,5). Armando Ferreira (um ponto) derrotou José Martins, que era o primeiro tabuleiro do OdA.
Sesnando Reis |
José F. Melo |
- Ano de 1992, há 18 anos!
ARCOR reuniu com pais
para legalizar o ATL
A direcção da ARCOR realizou, a 26 de Fevereiro de 1992, uma reunião com um grupo de pais de Óis da Ribeira para analisar a criação de um ATL.
A direcção era presidida por José Melo Ferreira, com o tesoureiro Diamantino Correia, o secretário João Bernardino Viegas e os vogais Paulo Silva (Cadinha) e João Paulo Pires.
O projecto já vinha da direcção anterior, liderada por Sesnando Alves dos Reis que, para o efeito e que sejam conhecidas, teve várias reuniões preparatórias - pelo menos a 21 de Outubro de 1989 e 1 de Maio, 17 de Junho e 26 de Julho de 1990.
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