Campos paralelos ao Caminho da Calçada |
O local do «afogamento» da carrinha |
Foi salvo!
O condutor, residente na Piedade, tentou galgar o paredão, em plena cheia - ignorando o perigo que tal representa, numa altura em que as águas estavam a subir e naquele sítio, junto aos Portalvares, provocam fortes correntes.
Inadvertidamente, avançou, avançou até que, ao fazer manobra de recuo ou forçado pelas águas, a carrinha tipo Kangoo entrou e atascou nas terras. Fico imobilizada e com a água a entrar.
Aflito, o piedense telefonou para Bombeiros e GNR que rapidamente compareceram, mas não descobriam logo a viatura. Estava quase coberta de água e, de longe, só se via o tejadilho - que, à distância de uns 500 metros, no caminho que dos Espinheiros vai para a Rua Adolfo Pires dos Reis (Viveiro), ao fim do Caminho da Calçada, foi confundido com um plástico a boiar.
Felizmente, a insistência dos Bombeiros e da GNR levou a que descobrissem e se aproximassem do veículo, retirando-o do local para a capela de Santo António e com o condutor felizmente a salvo.
Não se sabe o que aconteceria, caso não aparecessem Bombeiros e GNR, pois o condutor não conseguia sair da viatura. A pressão da água impedia a abertura das portas.
O condutor, residente na Piedade, tentou galgar o paredão, em plena cheia - ignorando o perigo que tal representa, numa altura em que as águas estavam a subir e naquele sítio, junto aos Portalvares, provocam fortes correntes.
Inadvertidamente, avançou, avançou até que, ao fazer manobra de recuo ou forçado pelas águas, a carrinha tipo Kangoo entrou e atascou nas terras. Fico imobilizada e com a água a entrar.
Aflito, o piedense telefonou para Bombeiros e GNR que rapidamente compareceram, mas não descobriam logo a viatura. Estava quase coberta de água e, de longe, só se via o tejadilho - que, à distância de uns 500 metros, no caminho que dos Espinheiros vai para a Rua Adolfo Pires dos Reis (Viveiro), ao fim do Caminho da Calçada, foi confundido com um plástico a boiar.
Felizmente, a insistência dos Bombeiros e da GNR levou a que descobrissem e se aproximassem do veículo, retirando-o do local para a capela de Santo António e com o condutor felizmente a salvo.
Não se sabe o que aconteceria, caso não aparecessem Bombeiros e GNR, pois o condutor não conseguia sair da viatura. A pressão da água impedia a abertura das portas.
O carro do imigrante caído no Rio Águeda |
Carro de imigrante ucraniano
mergulhou no rio
A 3 de Outubro de 2014, muito próximo deste local, caiu ao rio um imigrante ucraniano, dentro do seu SEAT de cor branca, mas teve tempo de sair, pelo vidro da porta.
«Abri o vidro e saí», disse Tavkiz Zagidevll, o imigrante de 58 anos, que ainda teve tem po de salvar o cão que levava na viatura.
O acidente ocorreu a meio da tarde dessa sexta-feira, quando, no caminho entre os Espinheiros e os Portalvares, Tavkiz Zagidevll não virou à esquerda, na direção de Requeixo (onde morava), e, seguindo em frente, caiu no rio.
Deixou o carro mergulhado na água, foi a casa mudar de roupa e quando voltou já bombeiros e mergulhadores procuravam sobreviventes. Tinham sido alertados por António Manuel Reis, o actual presidente da Tuna, que passou no local e viu o SEAT mergulhado na água.
Tavkiz Zagidevll, o imigrante, seguia só, no carro, apenas com o cão, e não soube explicar como foi parar à água, que no local teria altura próxima dos 4 metros.
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