terça-feira, dezembro 08, 2020

Um plano estratégico para o futuro de uma instituição...

 
A ARCOR 2020: Mário Marques e Joel Gomes, 
presidente e tesoureiro, e Manuel Soares 
res, presidente da Mesa da Assembleia Geral 


A convocatória para a próxima assembleia geral (AG) eleitoral da ARCOR já foi corrigida quanto ao ponto único da ordem de trabalhos,  a da sessão de 20 de Dezembro de 2020: eleição dos titulares dos órgãos sociais para o próximo quadriénio - o de
2021/2024 - exactamente quatro (4) anos.
A anterior convocatória, como esta assinada pelo presidente Manuel Soares dos Reis e Santos (da mesa da AG), convocava os associados a eleger os órgãos sociais para o quadriénio de 2021/2025. 
Seria, assim, um quinquénio
Ou um lustro!
Um mandato de 5 anos!
Quem sabe, o futuro a Deus pertence!!!..., se mais tempo não será necessário para a estabilização de uma instituição que orgulha Óis da Ribeira, os arcorianos e todos quantos, sem quebras de entusiasmo e com muita determinação, galvanizados pela vontade de construir e a valorizar, a fizeram referência admirada e invejada pelos seus pares sociais e por esse mundo fora.
Só que, sejamos realistas, os estatutos definem que sejam mandatos de 4 anos, tempo que, valha a verdade, (até) já será excessivo para quem queira assumir as funções de gestão diária de uma instituição com as exigências e cuidados de uma IPSS.
O lapso já foi corrigido e acontece a qualquer um, mesmo a um legalista como é o actual presidente da mesa da assembleia geral e anterior presidente da direção da ARCOR.
Assunto resolvido.
Um mandato quadrienal,
para um plano quinquenal!

Um mandato quadrienal,
para um plano quinquenal !


O d´Óis Por Três não conhece, nem procurou saber, nomes de putativos candidatos para os órgãos sociais do novo quadriénio. 
Aliás, e a ser verdade o que se ouve nos rumores do dia-a-dia, Deus nos livre. Deus livre a ARCOR.
Já agora, e a propósito do inadvertidamente convocado mandato quinquenal, olhem que nem seria pior que os próximos órgãos fossem eleitos para um lustro e nele desenvolvessem, nesse  tempo e com a necessária e justa medida, uma estratégia de recuperação das finanças da instituição.
Uma estratégia planeada com rigor e galvanizadora, executada com trabalho e coragem, com perseverança, dedicação e  humildade, com competência, amor, acção e visão e tudo o mais que possa favorecer o futuro da ARCOR.
Um plano de compromisso!
Criando e desenvolvendo sinergias.
Aberto ao povo associativo e óisdaribeirense!
Aberto aos amigos da instituição! E já foram muitos. Mas muitos esquecidos.
Uma estratégia, uma estratégia dos órgãos sociais, sem quaisquer constrangimentos, assumida de corpo e alma pelos seus gestores, com atenção e concentração, tenacidade, frontalidade e vontade.
A ser executada por gente com a qualidade de quem não desiste.
Gente que não desculpe os seus fracassos com argumentos falaciosos, atribuindo culpas a terceiros. Que assume as suas responsabilidades.
Gente que trabalhe sem querer capitalizar louros. Que lute e se dinamize para criar riqueza e promover o desenvolvimento da instituição
Mas isto somos nós a dizer e não somos direção, não somos conselho fiscal, não somos assembleia geral.

4 comentários:

Anónimo disse...

Chegou o momento de encerrar um ciclo vicioso, que teima em permanecer aberto...

Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos - não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.

É que aqueles que não fazem nada, que não poupam e gastam tudo como se fossem morrer amanhã. estão sempre dispostos a criticar os que fazem algo.

Anónimo disse...

Esta é a geração que andou na mesma escola da rua e agora acham se no direito de dirigir os destinos das nossas instituições particulares e públicas.

São estes, os que não sabem e nem querem poupar como se vivessem para sempre. Só sabem gastar como se fossem morrer amanhã e depois os outros que paguem as dividas que fizeram.

Anónimo disse...

12 PERGUNTAS PRA QUEM QUER CRESCER...

1. Que tal não querer apenas ouvir coisas agradáveis?

2. Que tal aprender com humildade?

3. Que tal reconhecer que não é o sabichão?

4. Que tal não resistir a dar o braço a torcer apenas por orgulho?

5. Que tal respeitar os resultados de quem deve se tornar o seu referencial?

6. Que tal ouvir, refletir e se desarmar em vez de ficar se defendendo?

7. Será que o que você acha que é grande coisa realmente é grande coisa ou você foi condicionado a adotar referenciais muito baixos?

8. Que tal rever os seus valores quando perceber que os seus resultados estão na melhor das hipóteses na média, em outras palavras, no máximo na mediocridade?
(mediocridade = na média)

9. Que tal ousar a acreditar que você pode mudar, ou melhor, revolucionar a sua forma de pensar e por consequência revolucionar os seus resultados?

10. Que tal enxergar o mundo por um outro ângulo?

11. Que tal seguir caminhos diferente das grandes massas a fim de conquistar resultados diferentes?

12. Que tal perguntar mais em vez de querer ficar sustentando o mundinho que lhe apresentaram?

As respostas são o plano estratégico para o futuro de uma instituição...

Anónimo disse...

Eu, identificando-me com o perfil criterioso almejado, com o qual concordo na totalidade, ia propor-me como candidato, e até já tenho em mente a minha equipa, com competência e qualidade de gestores de corpo e alma, concentrados, tenazes, frontais, e com vontade de reabilitar a ARCOR, só não cumprimos com o critério do desistir.

Desistimos à partida, desistimos quando soubemos que lá vai ser a sede do BE que se apresenta com uma lista poderosa e que tem o apoio de toda a população de Óis da Ribeira, toda ou quase toda, pelo que dizem.