A rua a alargar, a partir do canto e até ao Largo do Centro Social |
O alargamento acabará com este canto. Com passeio! |
O que é normal.
O executivo, em peso, esteve há semanas reunido no local, com o casal proprietário, mas tanto quanto o d´Óis Por Três sabe, não atou nem desatou o nó. Isto é: enrolou a solução proposta e nada mais disse. É o que faz adiantar notícias. Que não se concretizam mas que, de tantas vezes propagandeadas nas redes sociais, passam por ser verdadeiras.
É andar com carro à frentes dos bois.
A delegação de competências da Câmara Municipal de Águeda na Junta de Freguesia da UFTOR foi assinada a 26 de Outubro de 2020 - já lá vão mais de dois meses. No valor de 16.250 euros, visa a realização das obras de alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas, em Óis da Ribeira.
Os dois presidentes na assinatura de delegação de competências para a Rua Benjamim S. Freitas: 16 250 euros |
As delegações e
as competências !
A delegação de competências visa, segundo o presidente Jorge Almeida, da Câmara, «a realização de pequenas obras que, embora sendo da competência municipal, podem ser executadas pelas Juntas».
Isto, acrescentou, «numa política de gestão de proximidade», sempre tendo como objetivo «a salvaguarda do interesse público».
Certamente, aos costumes, o orçamento e plano da actividades da Junta e Freguesia da UFTOR que esta noite vai ser discutido na AFTOR, indicará a obra çpara realizar em 2021. Como outras, conforme a redundância habitual.
Oxalá não se percam os apoios!
Oxalá a esta delegação de competências não aconteça o mesmo que à cedência da escola primária, assinada a 16 de Janeiro de 2020 (dentro de dias se fará um ano) e que iria «permitir desenvolver um projeto multigeracional».
Iria!
É que nada lá foi foi feito, para além da instalação de uma barraca exterior, no alpendre.
Certamente, aos costumes, o orçamento e plano da actividades da Junta e Freguesia da UFTOR que esta noite vai ser discutido na AFTOR, indicará a obra çpara realizar em 2021. Como outras, conforme a redundância habitual.
Oxalá não se percam os apoios!
Oxalá a esta delegação de competências não aconteça o mesmo que à cedência da escola primária, assinada a 16 de Janeiro de 2020 (dentro de dias se fará um ano) e que iria «permitir desenvolver um projeto multigeracional».
Iria!
É que nada lá foi foi feito, para além da instalação de uma barraca exterior, no alpendre.
6 comentários:
A maneira com que se dá vale muito mais do que aquilo que se dá. Não vale tanto o que temos, nem tanto importa o que somos. Vale o que realizamos com aquilo que possuímos e, acima de tudo, importa o que fazemos com a nossa palavra. Mas quando as palavras verdadeiras não são agradáveis e as agradáveis não são verdadeiras. Então é o propriamente dito não valer nada e não ser útil a ninguém.
Aquele que é de palavra fácil e personalidade agradável raras vezes é "homem" de bem. Porque a palavra dada apenas serve para disfarçar o próprio pensamento.
É que ninguém jamais foi honrado por aquilo que recebeu. Porque, a honra é a recompensa por aquilo que damos. E quando a palavra não vale nada, é que porque quem a deu vale menos.
Quando se tem ideias destas, as palavras são inúteis e até nocivas. O melhor é calar-se do que falar só para confundir.
É que quem perde seus bens perde muito e quem não se precavem com um escrito perde ainda mais.
Bendito aquele que semeia palavras e faz o povo pensar, que precisa da palavra escrita.
Alguns dos protagonistas políticos só servem para idulibriarem e dividir o povo, com as suas comédias de falsas promessas, que geram na realidade esperanças, que à partida e nunca se poderiam realizar. É apenas uma ilusão de alguns actores, em que levam o povo confiar em quem não pode fazer nada por nós. Mas na vida há sempre alguém que acredite nas actuações destes malabarista e pague para não ver bada nada feito.
E além de nada ser feito, ainda por cima o espólio da escola e recentemente o da junta, anda diariamente e lentamente a ser transferido para destinos desconhecidos. Mas isto, não somos só nós que vimos e questionamos.
E já agora, não custa nada perguntar. Quando o posto médico que anda a ser instalado no edifício da junta, deixar de ter finalidade, quem é que vai pagar as obras para repor as salas no se estado original?
A câmara municipal de certeza que não vai pagar mais nada!
É só mais um caso para dizer: "A Junta de Freguesia não assume documentalmente as suas obrigações perante o povo de Ois da Ribeira, destruíndo assim o herdado e não deixando legado para o futuro de Ois".
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