sábado, fevereiro 13, 2021

O futuro alargamento do Largo da Igreja de Óis da Ribeira...

As casas que estão a ser demolidas no largo da Igreja
As casas em demolição


O d´Óis Por Três surpreendeu-se hoje com a demolição de casas e não sabe(mos) o destino deste magnífico espaço situado na zona central da vila.
Conterrânea que nos acompanhou hoje no cemitério explicou-nos que o espaço do actual parque de estacionamento era o da casa que foi de Silvério Maria dos Reis, filho de Serafim Maria dos Reis (já falecidos) - sendo 
A área ao lado da casa mortuária
deste o espaço que corresponde aonde se encontra o casa mortuária e o jardim a nascente, para o lado do Cemitério Novo.
Espaços que foram comprados pela Junta de Freguesia num dos mandatos de Isauro Carvalho e Santos, nos anos 80 do século XX.
Não é preciso ir à universidade para, olhando o futuro, planear a aquisição da área das casas demolidas e quintal e transformá-la em espaço nobre da vila, com projeto urbanístico adequado e inovador, ambientalmente sustentável, nele «casando» o passado, com o presente e o futuro.
Um projeto de arquitetura ambiental urbana que faça memória da vila e faça sonhar com o futuro de qualidade de vida com que todos ambicionamos. Um espaço simples, que possamos metamorfosear como espaço de plena e viva convivência cívica e social.
A ideia é simples: encontrar o que ainda não vimos. Identificar espaços abertos em nossas cidades e repensá-los como praças, que usamos como metáfora para todo tipo de espaço de convivência, não apenas praças cívicas tradicionais.

A ponte dos anos 50 do século XX

O dinheiro necessário
para os investimentos

O pensar e planear o futuro não nos deve pôr os pés fora do chão.
É preciso dinheiro para o investimento. Seja público, seja privado, seja parceria público-privada (PPP).
Dinheiro para a compra do espaço (que tem estado à venda), para o projeto e para a obra!
O executivo e o brasão
de Óis da Ribeira
Óis da Ribeira já deu, muitas e muitas vezes, provas de contribuição própria para várias causas públicas.
Estamos a lembrar-nos da ponte - a épica nova obra dos anos 50 do século XX, que transformou Óis da Ribeira e para a qual a freguesia contribuiu financeiramente.
Lembramos-nos, também, da compra do Palhal do Ritos, que deu lugar ao parque norte da pateira, adquirido nos anos 80 e tal, também com contribuição do povo da freguesia.
E não podíamos esquecer, naturalmente, a construção mais recente do centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia.
Portanto, e a concluir, assim queira a Junta de Freguesia avançar.
Assim tenha vontade e coragem para avançar. Deixando de anda a dar notícias de coisa pequenina: a limpeza de valetas e sumidouros, também de buracos e mudança de contentores, vidrões e papeleiras.
O povo óisdaribeirense seguramente que contribuirá.
Não seria desta vez que viraria as costa
Assim tenhamos mulheres e homens públicos com estaleca!!!

6 comentários:

Anónimo disse...

A incompetência é o resultado áureo de uma mentalidade atrasada, preguiçosa, insensata e vastamente burra. Exigir algo de uma consciência local assim é como pedir para conversar com Deus usando uma ignóbil tampinha de garrafa.

Anónimo disse...

A maior convardia de um eleito local reside no uso incompetente da palavra para andar sempre a reclamar para que o deixe trabalhar, para depois o povo julgará. Mas não vemos nada de especial na sua cabeça que não seja, mentiras atrás de mentiras e violação dos compromissos assumidos com o povo e a vila.

Unknown disse...

O problema é que realmente não sabem fazer melhor.

Anónimo disse...

Confirma se que os incompetentes cercam se de incompetência, os estúpidos de problemas e os vencedores de obstáculos!

E um dos três de ois, jamais se pode desfazer das lembranças da incompetência do passado qye andou aqui a promover e agora tenta disfarçar que não tem nada a ver com isto tudo!

Anónimo disse...

Concordo inteiramente, se a Junta de Freguesia não comprar esse espaço está inviabilizar o nosso futuro, o futuro do crescimento e futuro da nossa freguesia.

Faça-se algo já para que esse espaço seja um bem público, se é que ainda se vai a tempo.

Anónimo disse...

Pois deviam ter se lembrado mais cedo, agora já tem novo dono, e não é publico.