O centro social e sede da ARCOR |
O ano de 2021 é de desafios e compromissos para a ARCOR |
ARCOR 2021 |
O «historiador» do d´Óis Por Três lembrou hoje a primeira assembleia eleitoral da ARCOR, fazendo memória da histórica sessão de 1 de Fevereiro de 1980. Há rigorosamente 41 anos.
Nem de propósito vem a evocação, numa altura em que a instituição, já nos «entas» da sua vida e história, se debate com uma crise diretiva, a que mal-amadamente se junta uma fragilizada situação financeira.
A ARCOR vive, assim e nos dias de hoje, numa situação totalmente dependente de lhe aparecer uma equipa de dirigentes corajosos e competentes, capazes de delinear e assumir estratégias e as reformas necessárias.
A ARCOR vive, assim e nos dias de hoje, numa situação totalmente dependente de lhe aparecer uma equipa de dirigentes corajosos e competentes, capazes de delinear e assumir estratégias e as reformas necessárias.
Ou, mal-alternadamente, da esperança de que uma qualquer generosa bazuca caia de paraquedas, de algum inesperado envelope financeiro, do renascimento de fundos que deixou de captar mas que, em outros melhores tempos, foram o alicerce da sua solidez financeira.
Fundos, não é despropositado lembrar, que foram «captados» por dinâmicas directivas que entretanto se perderam, se foram matando (por falta de acção e empreendedorismo dos órgãos sociais). Dinâmicas, também, esmagadas pela sua inércia e inaptidão e que, por consequência não fazendo entrar fundos nos cofres da associação, inevitavelmente deixaram de ser a espécie de seguro que todas as «tragédias» cobria.
Seguro que levou a instituição a, eventualmente, deixar de ser capaz de caminhar pelas suas próprias pernas.
A tornou dependente.
E, entretanto, ao ar foram as poupanças de uma história de prestígio, gestão e afirmação da ARCOR.
Poupanças que deveriam ser aplicadas em investimento mas se levaram para despesas correntes.
O que sobra da aplicação não é mais, agora, que o escasso meio que ainda assegura a subsistência de uma instituição que cresceu sustentavelmente, levedou entusiasmos, foi empreendedora e capitalizou meios.
Fundos, não é despropositado lembrar, que foram «captados» por dinâmicas directivas que entretanto se perderam, se foram matando (por falta de acção e empreendedorismo dos órgãos sociais). Dinâmicas, também, esmagadas pela sua inércia e inaptidão e que, por consequência não fazendo entrar fundos nos cofres da associação, inevitavelmente deixaram de ser a espécie de seguro que todas as «tragédias» cobria.
Seguro que levou a instituição a, eventualmente, deixar de ser capaz de caminhar pelas suas próprias pernas.
A tornou dependente.
E, entretanto, ao ar foram as poupanças de uma história de prestígio, gestão e afirmação da ARCOR.
Poupanças que deveriam ser aplicadas em investimento mas se levaram para despesas correntes.
O que sobra da aplicação não é mais, agora, que o escasso meio que ainda assegura a subsistência de uma instituição que cresceu sustentavelmente, levedou entusiasmos, foi empreendedora e capitalizou meios.
Meios que ficaram em herança da associação.
A associação de hoje, dia 1 de Fevereiro de 2021 - 41 anos depois da eleição dos seus primeiros corpos sociais - não terá futuro se não for capaz de operar mudanças estruturais, com estratégias bem definidas e melhor executadas.
O auto-reconhecimento da necessidade de uma profunda de reforma da instituição é imperioso e inadiável.
De uma associação que não cresce(u).
e do compromisso !
A associação de hoje, dia 1 de Fevereiro de 2021 - 41 anos depois da eleição dos seus primeiros corpos sociais - não terá futuro se não for capaz de operar mudanças estruturais, com estratégias bem definidas e melhor executadas.
O auto-reconhecimento da necessidade de uma profunda de reforma da instituição é imperioso e inadiável.
E acrescente-se-lhes, a isso, o esforço genuíno e pragmático para que essa reforma aconteça.
E a coragem para assumir o desafio.
E de mexer no que tem de ser mexido!
E o compromisso de todos: associados, dirigentes e comunidade.
E não esqueçamos a não prescindível capacidade para as implementar, para que a instituição não fique precocemente condenada e vítima de uma sucessão de crises - como a que agora atravessa.
Os actuais órgãos sociais da ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira, em exercício, foram eleitos a 5 de Março de 2017 e tomaram posse no dia 9, a quinta-feira seguinte.
O mandato de 2017/2020 foi o primeiro de quatro anos, por imperativo legal, e, por isso mesmo, terminou a 31 de Dezembro de 2020, mas é prorrogado, pelos estatutos, até que sejam substituídos os órgãos sociais e empossados os novos eleitos.
São os seguintes:
A direção de Mário Marques teve duas alterações na sua composição, com a demissão da secretária Eliana Alves (em Julho de 2017) e a morte do vice-presidente Agostinho Tavares, a 2 de Agosto de 2018.
E não esqueçamos a não prescindível capacidade para as implementar, para que a instituição não fique precocemente condenada e vítima de uma sucessão de crises - como a que agora atravessa.
Os actuais órgãos
sociais da ARCOR
O mandato de 2017/2020 foi o primeiro de quatro anos, por imperativo legal, e, por isso mesmo, terminou a 31 de Dezembro de 2020, mas é prorrogado, pelos estatutos, até que sejam substituídos os órgãos sociais e empossados os novos eleitos.
São os seguintes:
Assembleia Geral
de Manuel Soares
A assembleia geral é presidida por Manuel Soares, que sucedeu ao sobrinho Paulo Santos e era o anterior presidente da direção.
A assembleia geral é presidida por Manuel Soares, que sucedeu ao sobrinho Paulo Santos e era o anterior presidente da direção.
A mesa é assim formada:
- Presidente: Manuel Soares dos Reis e Santos, sócio nº. 95.
- 1º. Secretário: Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos, sócio nº. 666, ex-vogal da direção e ex-presidente da AG.
- 2º. Secretário: João José Reis Soares, sócio nº. 55.
- 1º. Suplente: Sandra Marina Ribeiro Santos, sócia nº 554, diretora técnica da ARCOR Social.
- 2º. Suplente: Álvaro Manuel Estima Soares, sócio nº. 62.
- 3º. Suplente: Daniel Pereira Marques, sócio nº. 168.
- Presidente: Manuel Soares dos Reis e Santos, sócio nº. 95.
- 1º. Secretário: Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos, sócio nº. 666, ex-vogal da direção e ex-presidente da AG.
- 2º. Secretário: João José Reis Soares, sócio nº. 55.
- 1º. Suplente: Sandra Marina Ribeiro Santos, sócia nº 554, diretora técnica da ARCOR Social.
- 2º. Suplente: Álvaro Manuel Estima Soares, sócio nº. 62.
- 3º. Suplente: Daniel Pereira Marques, sócio nº. 168.
Cristina Soares |
Conselho Fiscal
de Cristina Soares
O conselho fiscal arcoriano é presidido por Cristina Soares, anteriormente vogal, esposa do tesoureiro Joel Gomes.
É o seguinte:
- Presidente: Cristina Maria Framegas Soares, sócia nº. 668.
- 1º. Vogal: Maria de Fátima Figueiredo Reis, sócia nº. 665.
- 2º.Vogal: Davide Alexandre Simões Martins, sócio nº. 680.
- 1º. suplente: Aurélio Matos Reis, sócio nº. 15.
- 2º suplente: Vânia Eugénia Marques dos Santos, sócia nº. 705, funcionária (é psicólog)a da ARCOR.
- 3º. suplente: Eugénia Cristina de Oliveira Martinho, sócio nº. 326, esposa do presidente da direção.
- Presidente: Cristina Maria Framegas Soares, sócia nº. 668.
- 1º. Vogal: Maria de Fátima Figueiredo Reis, sócia nº. 665.
- 2º.Vogal: Davide Alexandre Simões Martins, sócio nº. 680.
- 1º. suplente: Aurélio Matos Reis, sócio nº. 15.
- 2º suplente: Vânia Eugénia Marques dos Santos, sócia nº. 705, funcionária (é psicólog)a da ARCOR.
- 3º. suplente: Eugénia Cristina de Oliveira Martinho, sócio nº. 326, esposa do presidente da direção.
Mário Marques |
A direcção de
Mário Marques
Actualmente, é a seguinte
- Presidente: Mário Fernando de Almeida Marques, sócio nº . 51.
- Vice-presidente: Teresa Simões Cardoso, sócio nº. 587 (à data de 03/09/2018). Substituiu Agostinho Tavares.
- Secretário: Rui Jorge Reis Fernandes, sócio nº. 67 (à data de 13/07/2017). Era suplente e substituiu Eliana Loureiro Alves.
- Tesoureiro: Joel António Silva Gomes, sócio nº. 669.
- Vogal: Carlos Manuel Marcos Pereira, sócio nº. 612.
- Secretário: Rui Jorge Reis Fernandes, sócio nº. 67 (à data de 13/07/2017). Era suplente e substituiu Eliana Loureiro Alves.
- Tesoureiro: Joel António Silva Gomes, sócio nº. 669.
- Vogal: Carlos Manuel Marcos Pereira, sócio nº. 612.
2 comentários:
São muitos santos...
Mas não são daqueles santos que são milagreiros. Nem são daqueles que trabalharam tremendamente para que acontecesse um milagre. E agora nem sequer querem penitenciar se, por destruir o santuário da ARCOR.
A MAIS PURA VERDADE...
É QUE DURANTE ESTE TEMPO TODO ANDARAM A VIVER ACIMA DAS POSSES DA INSTITUIÇÃO. E AGORA QUE GASTARAM O QUE NÃO DEVIAM E NEM PODIAM. AUTO DEMITEM SE DAS SUAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES. MAS O MAIS GRAVE, É QUE ESTA FARSA CONTINUA DIA APÓS DIA.
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