quinta-feira, maio 13, 2021

* ANO 2011, há 10 anos: Limpeza dos jacintos pelas 4 freguesias da pateira!

O segundo e último protocolo, a 13 de Maio de 2011:
Fernando Pires, Sesnando Reis, António Cunha
(Hidrográfica), Carlos Nolasco e Manuel Campos
 


A Administração da Região Hidrográfica do Centro (ARHC) assinou, a 13 de Maio de 2011, há 10 anos, parcerias com as Junta de Freguesia de Espinhel, Fermentelos, Ois da Ribeira e Requeixo, para a limpeza dos jacintos e reabilitação da pateira,
O protocolo renovava o já assinado a 23 de Setembro de 2010 e, através dele, cada Junta iria receber (e recebeu) 3200 euros, em 4 meses, para proceder à vigilância e remoção manual dos jacintos, como acção preventiva.
O objectivo, entretanto abandonado, era «erradicar os jacintos», como disse António Cunha, que representava a ARHC, na altura da assinatura dos protocolos (foto ao lado) e frisando que «a parceria de há um ano foi um sucesso, razão porque se repete».
Todos os quatro presidentes de Junta de Freguesia se manifestaram satisfeitos com a renovação do protocolo: Fernando Pires (de Óis da Ribeira), Manuel Campos (Espinhel), Carlos Nolasco (Fermentelos) e Sesnando Alves dos Reis (Requeixo).

Outros tempos,
outros factos!
Júlio, aos 13 anos, emigrou para o Brasil, alinhamento dos baldios da Junta de Freguesia, o Centro Cívico, a Junta e a ARCOR !

Registo do passaporte 
de Júlio Costa

1 -ANO 1914,
há 107 anos!
- JÚLIO COSTA COM 13 ANOS
EMIGROU PARA O BRASIL: O óisdaribeirense Júlio Costa, com apenas 13 anos, quase 14, emigrou para o Brasil em 1914, com passaporte emitido pelo Governo Civil de Aveiro a 13 de Maio de 1914. Há 107 anos.
Nascido a 16 de Maio de 1900, era filho do agricultor Firmino Costa, natural de Fermentelos, e da jornaleira Ana Pires Tavares, de Óis da Ribeira. Neto paterno de José da Costa Júnior e de Maria Seabra, neto materno de António Rodrigues dos Santos e de Maria Emília Tavares.
Júlio era sobrinho de Palmira Pires Tavares, que foi sua madrinha de baptismo e foi mãe de Maria do Carmo, que foi casada com Belmiro Gonçalo (Cabrito) e de Rosa Pires (de Acácio). Este casal teve os filhos Jaime (falecido Rândam), José (falecido em Águeda), Abel (que mora em Travassô), Maria Palmira (falecida em Óis da Ribeira) e Benedita e Luís (moradores em Óis da Ribeira). Filhas de Rosa são as irmãs Beatriz e Maria de Fátima Pires Gomes de Melo, moradoras na Rua Nossa Senhora de Fátima. Todos 
primos em terceiro grau.
Dele e da sua vida no Brasil não temos quaisquer noticias.
O Raso / Cova da Areia fica(m)
no limite com Espinhel

2 - ANO 1951,
há 70 anos !
- ALINHAMENTO DOS BALDIOS
DA JUNTA DE FREGUESIA
: A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira deliberou, a 13 de Maio de 1951, um domingo de há 70 anos, fazer os alinhamento dos seus baldios da Cova da Areia e do Raso, marcando-o para as 10 horas do dia 9 de Junho seguinte, também um domingo.
Os baldios fica(va)m m limite com a Freguesia de Espinhel e o executivo autárquico óisdaribeirense era presidido por Benjamim Soares de Freitas, com o secretário Arnaldo Rodrigues de Figueiredo e o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes).
Os proprietários de Óis da Ribeira foram representados por Alexandre Pinheiro de Almeida e José Maria Simões dos Reis (Taipeiro) - já todos os falecidos.
Óis da Ribeira
Sesnando Reis e
Fernando Pires


3 - ANO 1994,
há 27 anos !
- O CENTRO CÍVICO,
A JUNTA E A ARCOR: A Junta de Freguesia e a direcção da ARCOR reuniram-Se a 13 de Maio de 1994, há 27 anos, para analisarem a viabilidade do então denominado Centro Cívico de Óis da Ribeira.
ARCOR 1994
A direção da ARCOR era presidida por Sesnando Alves dos Reis e incluía o vice-presidente Armando Tavares dos Reis, o secretário António José dos Reis Tavares, o tesoureiro Aurélio Matos dos Reis e o vogal Carlos Manuel da Costa Estima. 
A Junta de Freguesia presidida por Fernando Tavares Pires, com o tesoureiro Rui Jorge dos Reis Fernandes e o secretário Manuel Duarte Marques de Almeida (Capitão).
O projecto viria a ter vários desenvolvimentos, durante a direção de Fernando Reis, e a primeira pedra só viria a ser lançada no dia 27 de Fevereiro de 2000, quase 6 anos depois e já não para o até aí chamado Centro Cívico mas antes Centro Social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira.  E, ainda depois, teve mais uma alteração, exigida pela Segurança Social, até ao ponto como 
hoje conhecemos o edifício.

1 comentário:

Anónimo disse...

Não há disfarce que possa esconder nem dissimular por muito tempo a deterioração, sedução, depravação quando esta existe. Que o povo oisdaribeirense aprenda a pesquisar e investigar seus candidatos antes de chegar a urna, quem sabe assim verão que não é a - fama - que faz um bom político e sim seus princípios e valores. Mas lá por ter denunciado o outro, não quer dizer que já não tenha feito bem pior.