A (não) ligação dos dois cemitérios, do Velho para o Novo: blocos de cimento esquecidos, pedras e ervas crescidas em vez de um piso adequado |
A passada do Novo para o Velho |
A Junta de Freguesia da UFTOR iniciou há um ano os trabalhos de ligação entre os dois cemitérios de Óis da Ribeira, então proclamando o presidente Sérgio Neves que tal obra era ambição da população «desde 1993».
Tratando-se de uma obra dessa importância, então há já 27 anos desejada por toda a população (???!!!...), como proclamou o presidente da UFTOR, seria expectável que, derrubados a moradia e delimitado o território acordado, logo se fizesse a ligação, escrevemos nós em Outubro desse ano, 4 meses depois e então mostrando imagens da véspera. Sugerimos até que «não pregue tanto, Frei Tomaz!» e expectámos o desafio para que houvesse «mais obra, acabada!!!..., e menos conversa».
Um ano depois, lastimamos, assaz penalizados, dizer que a ligação ainda está por concluir.
A única alteração foi a construção (em Outubro de 2020), do muro de vedação que o proprietário da casa demolida e quintal exigia, por tal ter acordado com a Junta de Freguesia.
O último fim de semana foi oportunidade para verificar que a ligação continua por concluir. Está por lá com blocos de cimento esquecidos, pedras e gravilha soltas, ervas crescidas, o que se vê nas imagens.
O que vale é que este ano é ano de eleições e certamente a «caça aos votos» vai acelerar o ritmo das obras paradas, que, e vejam lá.... e segundo o presidente da Junta, a população de Óis da Ribeira espera «desde 1993».
Não sabemos onde foi a presidencial figura beber tal informação mas sabemos, isso sim, que se passou e juntou mais um ano.
Também é mais ano menos ano! Já são 28, diria ele!
É a vida!
7 comentários:
A finalidade da arte local de traulitar é (não) dar corpo à essência secreta das coisas, apenas basta ter aparência para que um dos três da (des)união se encarregue de publicitar gratuitamente os feitos (não) alcançados.
Empatias violentas são sempre suspeitas e traem uma afinidade secreta. E quem julgam a aparência, esquece que o mal da vila são as pessoas sem caráter, que prometeram uma mão cheia de nada para não dar nada.
É uma falta de consideração aos vivos e uma falta de vedade aos mortos.
Temer a verdade é temer a vida, e os que temem a vida já estão meio mortos.
Por nós, cremos que estão mortos há muito tempo, morram no exato momento em que deixamos de ser úteis a estas facínoras.
É Frei Neves! E não compreende mos esta postura de conivência com o Frei, de repentinamente esta aceitação da (des)união. Exigimos que o povo seja consultado e que decida.
Os três d ois a levarem ao colo o trauliteiro para o poleiro do poder local.
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