O descerramento da placa de inauguração do polidesportivo da ARCOR, a 25 de Junho de 1995 e por Manuel Castro Almeida, o então Secretário de Estado da Juventude e Desportos |
O polidesportivo abandonado |
O equipamento tinha sido orçado em 6000 contos - seriam agora 48.004,15 euros, segundo o conversor da PORDATA - e a ARCOR era presidida por António José Tavares. O momento foi participado por Manuel Campino (Delegado Distrital do Instituto do Desporto de Portugal - o INDESP), Jorge Campino (presidente do Centro Distrital da Segurança Social), pelos presidentes da Assembleia Municipal (Horácio Marçal) e Câmara Municipal de Águeda (Dinis Ramos Padeiro), vereadores Castro Azevedo e Gil Nadais e presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira (Fernando Pires).
O polidesportivo arcoriano, como se sabe, está literalmente abandonado desde as direcções de Agostinho Tavares e passando pelas de João Gomes, Manuel Soares e Mário Marques, expectando-se, agora e desejavelmente, que a de Estima Reis (Zeca), agora empossada, o requalifique e torne útil à associação e comunidade.
Celestino Viegas e Fernando Reis |
Apoio estatal
para o hangar
O dia foi também oportunidade para a assinatura de um contrato-programa de desenvolvimento desportivo, segundo o qual a ARCOR iria receber 3000 contos - agora, seriam 24.002,08 euros - para a construção de um hangar de canoagem.
A construção viria a iniciar-se apenas 4 anos depois, em 1999 e já na direcção de Fernando Reis, sendo definitivamente concluído (na forma que hoje se conhece) na de Celestino Viegas e já em 2001.
Era um tempo em que governantes iam a Óis da Ribeira para inaugurar obras e levar apoios. Em outros, bem mais recentes, vieram para comer e beber, ao desbarato, e elogiar (in)utilidades e (in)competências directivas.
Era um tempo em que governantes iam a Óis da Ribeira para inaugurar obras e levar apoios. Em outros, bem mais recentes, vieram para comer e beber, ao desbarato, e elogiar (in)utilidades e (in)competências directivas.
na DREC e grupo de teatro do GAOR!
O Diário do Governo |
1 - ANO 1894,
há 127 anos !
- INVENTÁRIO PELA MORTE DE
ANTÓNIO RODRIGUES DOS SANTOS,
O DUQUE: O Juiz de Direito da Comarca de Águeda ordenou, a 26 de Junho de 1894, e o Diário do Governo publicou o edital, citar dos credores de António Rodrigues dos Santos, de Óis da Ribeira e conhecido por Duque, nos termos do inventário orfanológico que corria pela sua morte.
O édito era do cartório do escrivão António Plácido da Costa Levi e foi publicado nos Diários do Governo nºs. 172 e 173, de 2 e 3 de Agosto de 1894, dando 30 dias, após a segunda publicação, para que os interessados pudessem deduzir os seus direitos. Interessados seriam Joaquim Sucena e Manuel Brandão, de Eixo, Manuel Figueiras, da Oliveirinha, e o Conventos dos Carmelitas de Aveiro.
António Duque era avô de Maria do Carmo e Rosa, que foram casadas com Belmiro Gonçalo e Acácio Gomes, já todos falecidos. Bisavô de Jaime, José e Palmira (já falecidos), Benedita, Luís e Abel (filhos de Carmo) e Beatriz e Maria de Fátima (filhas de Rosa).
Agostinho Tavares e Celestino Viegas |
2 - ANO 2003,
há 18 anos !
- ARCOR NA «DREC»
À PROCURA DE APOIOS: A ARCOR reuniu a 26 de Junho de 2003, com o Delegado Regional de Educação do Centro (DREC), em Coimbra, procurando apoios para a construção das duas salas do ensino pré-primário do edifício do Centro Social.
há 18 anos !
- ARCOR NA «DREC»
À PROCURA DE APOIOS: A ARCOR reuniu a 26 de Junho de 2003, com o Delegado Regional de Educação do Centro (DREC), em Coimbra, procurando apoios para a construção das duas salas do ensino pré-primário do edifício do Centro Social.
As obras de construção estavam a decorrer nessa altura, mas a valência não era comparticipada pela Segurança Social - no termos do acordo assinado com a ARCOR, da direcção do presidente Fernando Reis. Acabaram por abrir as duas e uma delas foi encerrada no mandato de Manuel Soares.
A delegação dieectiva arcoriana de há 17 anos era formada pelo presidente Celestino Viegas e o tesoureiro Agostinho Tavares (presidente seguinte), e expôs a situação ao dr. João Bento, o Director Regional de Educação do Centro (DREC) - tendo a questão sido reencaminhada para Plano Operacional da Região Centro (PORCentro) - Eixo III.
3 - ANO 2004,
há 17 anos !
- TEATRO DO «GAOR» EM
ÚLTIMA REPRESENTAÇÃO: O Grupo de Amigos de Óis da Ribeira (GAOR) apresentou-se em palco pela última vez a 26 de Junho de 2004, há 17 anos, representando a peça «Um erro judicial».
O grupo era artisticamente dirigido por Leonildo Costa e estreara-se a 17 de Abril desse ano, no salão do restaurante «Pôr do Sol», e também actuou em Travassô e Alquerubim. O programa incluía a comédia «Ressonar a dormir).
O grupo era formado (ver foto) por Nuno Almeida, Carla Costa (ponto), Soraia Gonçalo, Rui Fernandes, Cristina Soares, Jorge Brandão, Leonildo Costa (ensaiador) e José Melo, de pé, e, em baixo, João Ferreira, Luís Gonçalo, Victor Fernandes, António Reis e o já falecido António Fernando Framegas.
Curiosamente, ou talvez não, dois deles integraram os órgãos sociais da ARCOR que cessaram funções a 15 de Maio de 2021 - ARCOR que desde 2012, há 9 anos, tem a Secção de Teatro parada. Falamos de Rui Fernandes, secretário da direcção (e que continua na direcção recentemente eleita) e de Cristina Soares (que foi a presidente do conselho fiscal).
A delegação dieectiva arcoriana de há 17 anos era formada pelo presidente Celestino Viegas e o tesoureiro Agostinho Tavares (presidente seguinte), e expôs a situação ao dr. João Bento, o Director Regional de Educação do Centro (DREC) - tendo a questão sido reencaminhada para Plano Operacional da Região Centro (PORCentro) - Eixo III.
Teatro do GAOR (2004, ver texto) |
3 - ANO 2004,
há 17 anos !
- TEATRO DO «GAOR» EM
ÚLTIMA REPRESENTAÇÃO: O Grupo de Amigos de Óis da Ribeira (GAOR) apresentou-se em palco pela última vez a 26 de Junho de 2004, há 17 anos, representando a peça «Um erro judicial».
O grupo era artisticamente dirigido por Leonildo Costa e estreara-se a 17 de Abril desse ano, no salão do restaurante «Pôr do Sol», e também actuou em Travassô e Alquerubim. O programa incluía a comédia «Ressonar a dormir).
O grupo era formado (ver foto) por Nuno Almeida, Carla Costa (ponto), Soraia Gonçalo, Rui Fernandes, Cristina Soares, Jorge Brandão, Leonildo Costa (ensaiador) e José Melo, de pé, e, em baixo, João Ferreira, Luís Gonçalo, Victor Fernandes, António Reis e o já falecido António Fernando Framegas.
Curiosamente, ou talvez não, dois deles integraram os órgãos sociais da ARCOR que cessaram funções a 15 de Maio de 2021 - ARCOR que desde 2012, há 9 anos, tem a Secção de Teatro parada. Falamos de Rui Fernandes, secretário da direcção (e que continua na direcção recentemente eleita) e de Cristina Soares (que foi a presidente do conselho fiscal).
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