domingo, abril 30, 2023

* AFTOR 4: Antes e depois da ordem do dia! Transmissões offline, documentação atrasada e outras coisas mais!...


Junta de Freguesia do mandato de 2021/2024
(...) ainda há
contas a fazer!




A Assembleia de Freguesia (AF) da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (UFTOR), reunida a 26 de Março de 2023 e presidida pelo óisdaribeirense Paulo Jorge dos Santos Gomes, foi tempo e espaço para também se ficar a saber que «ainda há contas a fazer» quanto às obras de 
O marco geodésico...
... foi arrancado e desapareceu. Imagem
de 8 de Outubro de 2021! Há 1,5 anos!
requalificação da Delegação da Junta e da Unidade de Saúde travassonenses.
«Há pagamentos por fazer. Falta uma revisão de preços, na ordem dos 80 000 euros», disse o presidente Sérgio Neves, referindo, também, que «falta descontar defeitos de obra» e que «a revisão virá à AFTOR».
A AFTOR foi presida por Paulo Gomes, já fpoi dito, com a Mesa preenchida pelos secretários Ana Sofia Framegas (1ª.) e Nuno Oliveira (2º.), todos eleitos do Movimento «Juntos Por Águeda», assim como Maria de Fátima Reis, Ilda Pinheiro, Óscar Matos e Sofia Marques.
A oposição representou-se pelos seus dois eleitos: Ricardo Almeida (do CDS/PP + Independentes) e Alexandra Resende (do PS). Quando ao público, registaram-se 5 presenças e uma intervenção, a de António Melo - que abordou vários temas: um, sobre limpeza de terrenos por causa de fogos; o outro, sobre a destruição do marco geodésico da Guarita, em Óis da Ribeira; e ainda sobre e alcatroamentos.
Sobre o marco geodésico, já a 8 de Outubro de 2021 tinha desaparecido, não se sabia era há quanto tempo antes..., como d´Óis Por Três AQUI noticiou.

Transmissões offline,
documentação atrasada
e outras coisas mais!...

A transmissão online das Assembleias de Freguesia de TravassÓis foi outra das questões abordadas na AFTOR de 26 de Abril de 2023.
Trata-se, afinal, uma das muitas promessas (incumpridas) do presidente Sérgio Neves, na campanha eleitoral de 2021 e da coligação PSD/MPT - que o levou ao altar do poder local.
«Ainda não há condições», foi dito.
Cá para nós, o melhor é esperarmos sentados...
Além disso, falaram:
- ILDA PINHEIRO, eleita do «Juntos Por Águeda»: Os pagamentos a AdRA (que não serão permitidos na Junta de Freguesia e/ou Pontos CTT), as obras na EB1 que obrigam a novo espaço para aulas (e a Fábrica da Igreja não o disponibilizará), a escola de música da Orquestra Filarmónica 12 de Abril, o alcatroamento da Mijarrela (e construção de muros de contenção), o multibanco da ARCOR e o vandalismo na fonte de Cabanões.
Alexandre Reis
(eleito do PS)
- ALEXANDRE RESENDE, eleito do PS: Críticou o atraso no envio da documentação para a sessão da AFTOR e a sua apresentação aos eleitos, tendo o presidente Paulo Gomes dito «não ter culpa» e explicado que só recebeu os documentos «2 dias antes, para os enviar».
Sérgio Neves, presidente do executivo, por sua vez, assumiu ter sido ele que só os disponibilizou nessa data, porque «muitas coisas estiveram em revisão».
Ricardo Almeida, do CDS + Independentes, interveio e chamou a atenção para o facto de «todos os documentos terem data de Março ou primeiros dias de Abril»
Ou seja, concluiu o eleito centrista, «estavam prontos e assinados há muito… e, mesmo assim, foram disponibilizados apenas 2 dias antes…».
- MARIA DE FÁTIMA REIS, do «Juntos Por Águeda»: Questionou o executivo sobre o Projecto da Creche Montessori, que irá ser instada na antiga escola primária de Óis da Ribeira.
Não é rigorosamente conhecida a situação, foi dito, alegadamente por «falta de licenciamento da Segurança Social»
Quanto à concessão do bar de verão da pateira, em Óis da Ribeira, foi adjudicada a 15 de Abril de 2023 e por 4 650 euros, como o d´Óis Por Três AQUI oportunamente noticiou, a 20 de Abril.
Maria de Fátima Reis também abordou o alargamento de ruas em Óis da Ribeira (e das Lagoínhas) e das Ruas da Fonte, de Cabanões, e das Cavadas (UF de Recardães e Espinhel).
Combate a incêndios...


Incêndios, zumba
e curso de costura !

O período da ordem do dia envolveu questões como o ambiente, proteção civil e turismo, tendo Sérgio Neves falado da reunião do Grupo Municipal de Defesa Contra-Incêndios, na qual foram abordados os riscos do comboio histórico.
Referiu também que, nomeadamente na UFTOR, «já causaram danos este ano».
Sugeriu-se que a máquina de rasto abra estradões e falou-se do traçado da auto-estrada e da transformação do tanque do regadio de Travassô em reservatório de água.
Quando à Unidade Local de Protecção Civil (ULPC), está «à espera de candidatura».
- ZUMBA E COSTURA: O eleito do CDS + Independentes, Ricardo Almeida, questionou a Junta de Freguesia sobre as condições de funcionamento das Aulas de Zumba e do Ateliê de Costura que estão activas na sede da União de Freguesias, em Óis da Ribeira.
Foi dito que «a organização é da Junta de Freguesia, que convidou as professoras e cede as instalações…».
- AMANHÃ: O inventário de bens e as actas da AFTOR!

11 comentários:

Anónimo disse...

É preciso desconfiarmos dos traulitos, em que as coisas começam pelo desacreditar e criar a má fama e acabam no zumba e costura.

Anónimo disse...

⁠Se alguém se preocupar com idoneidade, basta ser capaz de analisar a qualidade dos sete escolhidos.

Anónimo disse...

O antes e depois do traulito...

Quando somos invejados, tentam buscar de todas as formas nos ridicularizar e até mesmo levantar duvidas quanto a nossa honestidade ou caráter. E quando descobrem a nossa idoneidade limpa, ficam tão frustrados que mal conseguem ouvir nosso nome, tamanha decepção em descobrir que nada podem fazer contra quem é correto.
Adquirir honestidade, honradez e caráter, vem de berço.
Se não gostam de nós, por que se preocupar com o nosso passado, implicar com o nosso presente e tentar prejudicar o nosso futuro ?

Anónimo disse...

O antes e depois da ordem traulita... A palavra do axioma é uma magnífica máquina de costura. Ela alinhava vidas em vidas, borda sorrisos, reforma histórias, customiza amores e nos veste em sonhos de liberdade... Enquanto a voz imitativa da ilusão do zumba dos traulitos d ois é a conformidade da ideia com o objeto, da pancada e queda do erro, ilusão e mentira!!!

Anónimo disse...

Invejamos aqueles que bebem. Pelo menos têm alguma coisa em que botar a culpa. Porque, um bom PA toma um pouco mais de sua parte na culpa e um pouco menos de sua parte no (des) crédito da AF.

Anónimo disse...

Tortuoso é o caminho do rato carregado de culpa, mas reto, o proceder do honesto que não se cala como o rato.

Anónimo disse...

Os que falam muito, mentem sempre, porque as palavras verdadeiras ditas não são agradáveis e as agradáveis não são verdadeiras.

Anónimo disse...

Se tivessem acreditado nas nossas brincadeiras de dizer verdades, teriam ouvido verdades que teimamos em dizer brincando, falamos muitas vezes como os palhaços, mas nunca desacreditamos da seriedade dos leitores fregueses do lugar que já não têm motivos para sorrir.

Anónimo disse...

Misarela ou Mijarela???

Nem tudo o que o autor escreve se diz, mas aqui parece-me ter razão. As Misarelas ou Mijarelas relacionam-se com quedas de água, poder e muros Florindos que finalmente vão ser construídos à custa dos recursos económicos público. É como se a Natureza do poder local mijasse e, então, a grafia deverá ser "Misarela", com um "s" viseense, e não "Mizarela.
O famoso conselho "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço" deve ter sido inventado ou por um mau traulito ou um falso bloguista religioso. Devemos dar exemplos pelas nossas atitudes e pelo que fazemos. Quem tem atitudes que não mereçam servir de exemplos, não é digno de dar conselhos na coisa pública.

Anónimo disse...

Mentir ou não mentir, eis a questão...

Não ser descoberto na mentira não é o mesmo que dizer a verdade. Os que deviam ser o que parecem não parecerem o que não são.

E as vantagens de ser bobo é não se ocupar com ambições, tem tempo para ver, ouvir e tocar no mundo.

É assim o bobo é capaz de ficar sentado, quase sem se mexer por duas horas. Se perguntando por que não faz alguma coisa, responde: "Estou fazendo. Estou pensando."

Ser bobo às vezes oferece um mundo de saída porque os espertos só se lembram de sair por meio da esperteza, e o bobo tem originalidade, espontaneamente lhe vem a ideia.

O bobo tem oportunidade de ver coisas que os espertos não veem.

Os espertos estão sempre tão atentos às espertezas alheias que se descontraem diante dos bobos, e estes os veem como simples pessoas humanas.

O bobo ganha liberdade e sabedoria para viver.

O bobo nunca parece ter tido vez. No entanto, muitas vezes, o bobo é um reconhecimento.

Anónimo disse...

No final de contas, o valor do poder local é o valor dos indivíduos que o compõem, porque as contas das obras e os pagamentos já há muito que estão encerrados.