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| A bandeira da Vila de Óis da Ribeira |
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| O estandarte oficial |
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| ÓdR há 26 anos! |
há 26 anos !
A vila de Óis da Ribeira
e a heráldica oficial !
A ordenação heráldica da vila de Óis da Ribeira foi publicada no Diário da República, III Série, de 11 de Abril de 1997. Hoje, precisamente hoje, se passam 26 anos!
O que significa a ordenação heráldica de Óis da Ribeira? Os óisdaribeirenses, nomeadamente os eleitos da política saberão?
Vejamos:
- ARMAS: Escudo de vermelho e duas espigas de milho de verde, folhadas de ouro e dispostas em faixa.
Em chefe, a cruz solta da Ordem de Malta, realçada de prata e vogante sobre um rio de prata ondeado de azul.
Listel branco com a legenda a negro: ÓIS DA RIBEIRA.
Quanto aos símbolos, vejamos:
- Cruz de Malta: Representa o facto de Óis da Ribeira ter pertencido à Ordem de Malta.
- As espigas de milho: Representam a agricultura da freguesia.
- O barco e o rio de prata e azul: Representam a lagoa da pateira, que constitui um importante atractivo turístico para a freguesia.
- Bandeira: Esquartelada de verde e branco, cordões e
borlas de prata e verde. Haste e lança de ouro. É para hastear em edifícios e deverá ter 2x3 metros.
- ARMAS: Escudo de vermelho e duas espigas de milho de verde, folhadas de ouro e dispostas em faixa.
Em chefe, a cruz solta da Ordem de Malta, realçada de prata e vogante sobre um rio de prata ondeado de azul.
Listel branco com a legenda a negro: ÓIS DA RIBEIRA.
Quanto aos símbolos, vejamos:
- Cruz de Malta: Representa o facto de Óis da Ribeira ter pertencido à Ordem de Malta.
- As espigas de milho: Representam a agricultura da freguesia.
- O barco e o rio de prata e azul: Representam a lagoa da pateira, que constitui um importante atractivo turístico para a freguesia.
- Bandeira: Esquartelada de verde e branco, cordões e
borlas de prata e verde. Haste e lança de ouro. É para hastear em edifícios e deverá ter 2x3 metros.
- NOTA: Podemos perguntar a razão pela qual a bandeira não está hasteada nos mastros oficiais da freguesia? Perguntar não ofende!
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| Joaquim Tavares da Silva |
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O registo de nascimento |
- ANO 1956,
há 67 anos!
Joaquim Tavares da Silva,
fotógrafo e comerciante!
há 67 anos!
Joaquim Tavares da Silva,
fotógrafo e comerciante!
O empresário Joaquim Tavares da Silva, natural e residente em Óis da Ribeira, faleceu a 11 de Abril de 1956. Há 67 anos.
Proprietário, foi fundador da Foto Tavares, da Mercearia Escondidinho e do Café Império, neste criando o Salão Éden (moderníssimo à época e local de culto social de Óis da Ribeira).
Proprietário, foi fundador da Foto Tavares, da Mercearia Escondidinho e do Café Império, neste criando o Salão Éden (moderníssimo à época e local de culto social de Óis da Ribeira).
Antes, tinha sido vítima de amputação do braço esquerdo, quando prestava serviço militar em Coimbra (atimgido por um moinho-amassador de padaria), o que não o impediu de ser homem de empreendedorismo muito avançado - para a sua época.
A Família Tavares
Joaquim Tavares da Silva casou a 17 de Julho de 1928, aos 34 anos, com Gracinda Almeida Reis (Tavares), de quase 19, também de Óis da Ribeira.
- ANO 1900,
- ANO 1912,
Os óisdaribeirenses Joaquim Fernandes e Adelino Simões de Carvalho, ambos óisdaribeirenses, emigraram para o Brasil no ano de 1912, há 109 anos, e fixando-se no Estado do Ceará.
- ANO 1954,
Foi correspondente de jornais locais e nacionais e actor amador e ensaiador de grupos de teatro de Óis da Ribeira.
Joaquim era rmão do benemérito Manuel Maria Tavares da Silva, nasceu às 8 horas da manhã de 1 de Outubro de 1884, filho do artista João Tavares da Silva e de Maria Angélica dos Santos, neto paterno de João Tavares da Silva e de Ana Maria Doares de Freitas, neto materno de Bernardino dos Satos Oliveira e Emília Pires da Maia.
Joaquim era rmão do benemérito Manuel Maria Tavares da Silva, nasceu às 8 horas da manhã de 1 de Outubro de 1884, filho do artista João Tavares da Silva e de Maria Angélica dos Santos, neto paterno de João Tavares da Silva e de Ana Maria Doares de Freitas, neto materno de Bernardino dos Satos Oliveira e Emília Pires da Maia.
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| Gracinda Tavares |
A Família Tavares
da Silva !
Joaquim Tavares da Silva casou a 17 de Julho de 1928, aos 34 anos, com Gracinda Almeida Reis (Tavares), de quase 19, também de Óis da Ribeira.
O casal teve os filhos Durval (falecido de doença e ainda muito jovem), Eurico (emigrante e falecido na Venezuela) e Dinis da Almeida Tavares da Silva (idem, nos Estados Unidos). Bisneto residente em Óis da Ribeira, é Steven Tavares Pires, da Agência Funerária Pateira, armazém e drogaria junto à Igreja Paroquial- que é filho de Maria Isabel (filha de Dinis) e já falecida, assim como os seus irmãos Maria Gracinda e Joaquim dos Reis Tavares da Silva (este, o Quim, ainda criança).
- NOTA: Joaquim Tavares da Silva faleceu a 11 de Abril de 1956, aos quase 72 anos. A viúva Gracinda faleceu 16 de Outubro de 1976, aos 77 anos.
- NOTA: Joaquim Tavares da Silva faleceu a 11 de Abril de 1956, aos quase 72 anos. A viúva Gracinda faleceu 16 de Outubro de 1976, aos 77 anos.
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Registo do casamento de Amélia e Manuel |
- ANO 1900,
há 123 anos !
O casamento de
O casamento de
Amélia e Manuel Claro!
O padre Manuel Gomes de Andrade celebrou, a 11 de Abril de 1900, há 121 anos, o casamento de Amélia Tavares dos Santos Silva e Manuel Alves Claro dos Reis.
A noiva, de 23 anos, era proprietária e irmã do padre José Bernardino dos Santos Silva (futuro monsenhor), filha de Manuel Tavares Duarte e de Maria José dos Santos Silva, todos de Óis da Ribeira. E neta do cirurgião José dos Santos Silva.
O noivo, de 24 anos e empregado de comércio, era natural de Espinhel mas residente na freguesia de S. Bartolomeu, em Lisboa, filho de Joaquim Simões Alves e Maria Clara dos Reis.
- NOTA: Os padrinhos do casal foram João Domingos Nunes, casado e comerciante, estabelecido e morador em Lisboa, e Josefina Tavares dos Santos Silva, solteira, proprietária e irmã da noiva, residente em Óis da Ribeira.
- NOTA: Os padrinhos do casal foram João Domingos Nunes, casado e comerciante, estabelecido e morador em Lisboa, e Josefina Tavares dos Santos Silva, solteira, proprietária e irmã da noiva, residente em Óis da Ribeira.
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A Tuna Oisense no «Jornal da ARCOR» |
- ANO 1904,
há 119 anos!
Tuna Oisense em grupo
de teatro do Porto !
- A Companhia Dramática do Colégio de Nossa Senhora da Vitória, do Porto, contratou músicos da Tuna Oisense para a acompanhar na peça «A filha dos anjos», em 4 actos, e a comédia «O diabo atrás da porta», representadas em Mourisca do Vouga e outros lugares da região.
Tuna Oisense era como, nessa altura, se denominava a Tuna Musical de Óis da Ribeira - agora Associação Filarmónica de Óis da Ribeira. Outros nomes teve ao longo das suas várias vezes interrompida existência.
E, segundo o «Jornal da ARCOR» de 30 de Junho de 2004, «a Tuna portou-se muito bem, recebendo um dos músicos estrondosa ovação, por iniciativa do sr. Almeida e Silva, o digníssimo director do Colégio».
- NOTA: O público, aliás, entusiasmado com o que viu e ouviu, «obrigou-o» «a repetir uma das peças, cuja execução lhe mereceu novos aplausos».
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| Registo do passaporte de Adelino S. Carvalho |
- ANO 1912,
há 111 anos !
Joaquim e Adelino
Joaquim e Adelino
foram para o Brasil!
Os óisdaribeirenses Joaquim Fernandes e Adelino Simões de Carvalho, ambos óisdaribeirenses, emigraram para o Brasil no ano de 1912, há 109 anos, e fixando-se no Estado do Ceará.
Joaquim era trabalhador rural e filho de José Maria Fernandes Lucas e de Teresa Martins, tinha 24 anos e vivia em Travassô, onde casou. Era irmão de Elisa Martins (Ti Elisa dos Ovos) e Jaime Fernandes e pouco mais sabemos dele. A não ser que, segundo o passaporte emitido pelo Governo Civil de Aveiro, media 1,75 metros de altura (muito alto, para a média da altura) e sabia escrever (o que também não era muito vulgar) .
Avelino nasceu em Cabanões, lugar meeiro de Óis da Ribeira, a 24 de Janeiro de 1881 e era filho de Gertrudes de Jesus, criada de servir. Tinha 31 anos. Também casado e trabalhador rural, media 1,68 metros de altura e não sabia escrever.
Avelino nasceu em Cabanões, lugar meeiro de Óis da Ribeira, a 24 de Janeiro de 1881 e era filho de Gertrudes de Jesus, criada de servir. Tinha 31 anos. Também casado e trabalhador rural, media 1,68 metros de altura e não sabia escrever.
- NOTA: Nada mais sabemos de ambos.
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| Armando Resende |
- ANO 1954,
há 69 anos!
Recenseamento eleitoral
em exposição pública !
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira deliberou, a 11 de Abril de 1954, há 69 anos, afixar um edital do recenseamento dos eleitores da freguesia.
O objectivo tinha a ver com as então próximas eleições da Junta de Freguesia, nessa altura presidida por Benjamim Sares de Freitas, com Arnaldo Rodrigues Figueiredo (secretário) e Manuel Soares dos Santos «Lopes» (tesoureiro).
- NOTA: O novo presidente da Junta de Freguesia viria a ser Armando dos Santos Ala de Resende, com o secretário David Soares dos Santos (filho do ex-tesoureiro) e o tesoureiro Aires Carvalho e Santos. Executivo que tomou posse a 2 de Janeiro de 1955.
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- ANO 1982,
há 41 anos!
José Pinheiro das Neves
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| José P. Neves |
- ANO 1982,
há 41 anos!
José Pinheiro das Neves
morreu de acidente !
O óisdaribeirense José Pinheiro das Neves, de 59 anos, faleceu de 10 para 11 de Abril de 1982, vítima de acidente de viação. Em noite de domingo para segunda-feira de Páscoa de há 41 anos!
O óisdaribeirense José Pinheiro das Neves, de 59 anos, faleceu de 10 para 11 de Abril de 1982, vítima de acidente de viação. Em noite de domingo para segunda-feira de Páscoa de há 41 anos!
Transportava-se em motorizada e dirigia-se para a Trabalhador de Celulose de Cacia para lá se dirigia, de motorizada, quando, pouco antes da meia noite, chocou com idêntico veículo, em circunstâncias que nunca chegaram a ser conhecidas. Ainda foi transportado ao Hospital de Albergaria, mas já lá chegou cadáver. O funeral realizou-se no dia 14 e a vista pascal prevista para o dia 11 foi adiada para 18, precisamente devido ao trágico acontecimento.
José Pinheiro das Neves foi tesoureiro da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira nos mandatos 1955/1959 (a partir de 17 de Novembro de 1957, substituindo Aires Carvalho os Santos, que assumiu a presidência devido à ausência, para Angola, de Armando Resende) e no de 1960/1963, com o presidente Manuel Tavares.
- NOTA: José Neves foi casado com Maria Simões dos Reis (Luz) e o casal teve dois filhos José Fernando e António (já falecidos), Maria Fernanda e Armando Simões das Neves (que mora no limite com Espinhel).
José Pinheiro das Neves foi tesoureiro da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira nos mandatos 1955/1959 (a partir de 17 de Novembro de 1957, substituindo Aires Carvalho os Santos, que assumiu a presidência devido à ausência, para Angola, de Armando Resende) e no de 1960/1963, com o presidente Manuel Tavares.
- NOTA: José Neves foi casado com Maria Simões dos Reis (Luz) e o casal teve dois filhos José Fernando e António (já falecidos), Maria Fernanda e Armando Simões das Neves (que mora no limite com Espinhel).
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| O elenco de «A prima Eugénia» |
- ANO 2004,
há 19 anos!
Teatro da ARCOR
com «A Prima Eugénia»
O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR estreou-se a 11 de Abril de 2004 com a peça «A Prima Eugénia».
A estreia tinha sido adiada do dia 3, devido à morte trágica por afogamento na pateira do jovem Hugo Santos.
A peça «A Prima Eugénia», de Manuel Fragoso, foi ensaiada por Arlindo Reis, com o seccionista Porfírio Pires, e os personagens e intérpretes Maria Eugénia (Clara Santos), Alberto (Paulo Rogério), Maria Guiomar (Eliana Alves), Isidoro (Paulo Gomes), Luís (Pedro Soares), Clara (Fátima Figueiredo), Amélia (Ana Rosa Almeida), Inês (Isaltina Pires), Carlos (José Manuel Gomes), António (Hernâni Pires), Tavares (António Prazeres).
- NOTA: Os pontos foram o casal Lurdes Fernandes e Carlos Pereira e o arranjo musical de Ana Isabel Viegas. O Grupo de Teatro da ARCOR (GTA), como tods sabemos, «faleceu» em 2012. Há 11 anos!
- NOTA: Os pontos foram o casal Lurdes Fernandes e Carlos Pereira e o arranjo musical de Ana Isabel Viegas. O Grupo de Teatro da ARCOR (GTA), como tods sabemos, «faleceu» em 2012. Há 11 anos!
1 comentário:
Depois da liberdade desaparecer, resta um lugar que não é vila nem pátria. O engraçado é que o eu podia ter sumido, desaparecido. Mas teve que ficar aqui e o engraçado é que agora cobra de nós pelos seus atos que ninguém encomenda.
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