Os cravos de Abril! |
ÓdR e o 25 de Abril! |
1 - ANO 2007,
há 16 anos!
A política local e
os... trauliteiros !
A «Tertúlia Literária» nº. 165, a do d´Óis Por Três de 25 de Abril de 2007, há 16 anos, falava do 25 de Abril em Óis da Ribeira.
A «Tertúlia Literária» nº. 165, a do d´Óis Por Três de 25 de Abril de 2007, há 16 anos, falava do 25 de Abril em Óis da Ribeira.
Assim:
- «Então hoje, que é o dia 25 de Abril, bem que poderíamos falar sobre o efeito dos cravos vermelhos na vida política local... O que é que achas?...», perguntou o Três.
- «Eu cá por mim, acho mais que devemos é falar do efeito de as rosas terem murchado cá na terra. As rosas socialistas, bem entendido...», disse o d´Ois.
- «Eu cá por mim, acho mais que devemos é falar do efeito de as rosas terem murchado cá na terra. As rosas socialistas, bem entendido...», disse o d´Ois.
- NOTA: Actualizando a «Tertúlia Literária» de há 16 anos, perguntaríamos hoje como é possível que tenhamos gente trauliteira, autoritária e incompetente no altar da política local. E mais não dizemos!
há 140 anos!
Anacleto Soares foi
e faleceu no Brasil!
Anacleto Pires Soares nasceu a 25 de Abril de 1883, há 140 anos, e foi um dos 9 filhos de Joaquim António Pires Soares, que foi político renomado do final do século XIX para o XX em Óis da Ribeira e Águeda.
A mãe era Maria Rosa e era sobrinho do padre Anacleto Pires Soares que, contra a vontade do pai (avô de Anacleto e militante miguelista, ou absolutista), se inscreveu no batalhao Académico, quando estudava Direito em Coimbra, que abandonou para seguir a vida eclesiástica).
Anacleto casou com Maria Emília Tavares da Silva e Cunha, a 3 de Setembro de 1907 -, e emigrou para o Brasil. A 25 de Janeiro de 1930, para lá partiu Maria Emília e as 3 filhas: Ascenção Pires Soares, costureira e de 20 anos; Maria de Lurdes Soares da Cunha, costureira, de 13 anos; e Henrique Soares da Cunha, de 19 meses.
- NOTA: Anacleto Pires Soares faleceu em Alvorada, município brasileiro da Região Metropolitana de Porto Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul, a 26 de Julho de 1962.
3 - ANO 1890,
há 133 anos !
Jaime de Óis da Ribeira
que faleceu no Brasil !
O cidadão Jaime Marques, oisdaribeirense do meeiro lugar de Cabanões de há 133 anos, nasceu a 25 de Abril de 1890.
há 133 anos !
Jaime de Óis da Ribeira
que faleceu no Brasil !
O cidadão Jaime Marques, oisdaribeirense do meeiro lugar de Cabanões de há 133 anos, nasceu a 25 de Abril de 1890.
Filho do lavrador Manuel Marques Maurício e de Maria Glória Martins Marques, que nasceu no Rio de Janeiro, era neto paterno de Delfina Marques e materno de Domingos Ventura Martins e de Ana da Ascensão de Jesus.
O baptizado foi a 4 de Maio de 1890, na Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira, celebrado pelo padre Abel Gomes da Conceição e Silva, sendo padrinhos Manuel Tavares Zanancho de Oliveira, solteiro e lavrador, e Rosalina dos Santos Miranda e Lima.
Jaime casou a 30 de Dezembro de 1959 com Alzira do Ó Mestre, aos 69 anos e na Igreja de Santo Adrião, em Moçâmedes, na então província ultramarina de Angola. Faleceu no dia 16 de Dezembro de 1960, no Namibe, também em Angola. Não sabemos se com herdeiros.
- NOTA: A família é proprietária da capela mortuária à entrada, do lado esquerdo, do Cemitério Velho de Óis da Ribeira (que se vê na imaghem), zelada por uma bisneta de MM Maurício, filha da neta Auta Pires Marques e de João Lopes Martins, já falecidos e que moravam em Cabanões.
4 - ANO 1899,
há 124 anos!
Larápio preso por
assalto a loja d´Óis !
Um jovem de 18 anos, Manuel Joaquim Alves dos Reis, foi preso e há 124 anos estava na cadeia do Sardão, em Águeda, por ter assaltado a loja de Jacinto Tavares da Silva, tendo roubado «quantia superior 20 mil reis», além de ter forçado o cofre.
O larápio usou chave falsa e também já tinha roubado 19 libras e meia em ouro a um tio, milho, vinho e roupas nos quintais de vizinhos e foi fazer compras para a feira de Março, em Aveiro, onde também roubou um gabão novo, botas, gravatas e um ferro de engomar, entre outras coisas
A polícia tentou cercá-lo em casa, mas o tal Reais «teve perna leve» e fugiu, atravessando o rio a nado mas deixando um chapéu cheio de sangue. Teria sido de uma desordem no arraial da Taipa, da festa da Senhora da Alumieira.
«Agora, se foi ele quem praticou o crime, pagará tudo», dizia a imprensa da época.
O baptizado foi a 4 de Maio de 1890, na Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira, celebrado pelo padre Abel Gomes da Conceição e Silva, sendo padrinhos Manuel Tavares Zanancho de Oliveira, solteiro e lavrador, e Rosalina dos Santos Miranda e Lima.
Jaime casou a 30 de Dezembro de 1959 com Alzira do Ó Mestre, aos 69 anos e na Igreja de Santo Adrião, em Moçâmedes, na então província ultramarina de Angola. Faleceu no dia 16 de Dezembro de 1960, no Namibe, também em Angola. Não sabemos se com herdeiros.
- NOTA: A família é proprietária da capela mortuária à entrada, do lado esquerdo, do Cemitério Velho de Óis da Ribeira (que se vê na imaghem), zelada por uma bisneta de MM Maurício, filha da neta Auta Pires Marques e de João Lopes Martins, já falecidos e que moravam em Cabanões.
Notícia reedidata em 1999 |
4 - ANO 1899,
há 124 anos!
Larápio preso por
assalto a loja d´Óis !
Um jovem de 18 anos, Manuel Joaquim Alves dos Reis, foi preso e há 124 anos estava na cadeia do Sardão, em Águeda, por ter assaltado a loja de Jacinto Tavares da Silva, tendo roubado «quantia superior 20 mil reis», além de ter forçado o cofre.
O larápio usou chave falsa e também já tinha roubado 19 libras e meia em ouro a um tio, milho, vinho e roupas nos quintais de vizinhos e foi fazer compras para a feira de Março, em Aveiro, onde também roubou um gabão novo, botas, gravatas e um ferro de engomar, entre outras coisas
A polícia tentou cercá-lo em casa, mas o tal Reais «teve perna leve» e fugiu, atravessando o rio a nado mas deixando um chapéu cheio de sangue. Teria sido de uma desordem no arraial da Taipa, da festa da Senhora da Alumieira.
«Agora, se foi ele quem praticou o crime, pagará tudo», dizia a imprensa da época.
- NOTA: Jacinto Tavares da Silva era do pai do médico Joaquim Carvalho da Silva, óisdaribeirense que viria a ser o primeiro director do Hospital Conde Sucena, em Águeda.
5 - ANO 1999,
há 24 anos !
5 canoístas da ARCOR
campeões de Aveiro
O dia 25 de Abril de 1999, há 24 anos, foi diade 5 canoístas da ARCOR se sagrarem campeões distritais de Aveiro.
As provas decorreram em Ílhavo, organizadas pelo Clube Náutico local e com participação de 60 atletas de clubes de todo o distrito.
Os campeões arcorianos foram os seguintes:
- Ivo Rodrigues em K1 infantis.
- Luís Santos em C1 cadetes.
- Pedro Carvalho em K1 seniores.
- Sérgio Soares em C1 seniores.
- Bruno Brandão em C1 juniores.
- NOTA: O clube de Óis da Ribeira e o GICA, da cidade de Águeda, foram, respectivamente, terceiros classificados por equipas.
Pedro Carvalho |
Sérgio Soares |
5 - ANO 1999,
há 24 anos !
5 canoístas da ARCOR
campeões de Aveiro
O dia 25 de Abril de 1999, há 24 anos, foi diade 5 canoístas da ARCOR se sagrarem campeões distritais de Aveiro.
As provas decorreram em Ílhavo, organizadas pelo Clube Náutico local e com participação de 60 atletas de clubes de todo o distrito.
Os campeões arcorianos foram os seguintes:
- Ivo Rodrigues em K1 infantis.
- Luís Santos em C1 cadetes.
- Pedro Carvalho em K1 seniores.
- Sérgio Soares em C1 seniores.
- Bruno Brandão em C1 juniores.
- NOTA: O clube de Óis da Ribeira e o GICA, da cidade de Águeda, foram, respectivamente, terceiros classificados por equipas.
3 comentários:
A resposta há dúvida da nota trauliteira aqui mais uma vez publicada, está em todas as anteriores publicações também aqui divulgadas. É que constantemente e diariamente promovem aqui gente trauliteira, autoritária e incompetente para se acumudarem no altar da política local. Só para recordar que as competências necessárias para o poder local é ser associado de todas instituições locais. Tivessem estudado!
curioso ler tanto, e tanto ficar por ler.
hoje ouvi imensos discursos, publicações, e outras manifestações mais...
que o dia da liberdade consiga trazer algumas revoluções.
Sobretudo aos que se acham livres, mesmo que nunca o tenham sido.:/
«Tertúlia Literária»
Revoluções individuais dão uma trabalheira. E problemas com a mulher.
Fiz as minhas, em solteiro.
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