há 16 anos!
O (não) Pólo Educativo
Pateira Nascente !
A Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira (AFOR) aprovou, por unanimidade e a 19 de Junho de 2007, hoje, precisamente, se fazem 17 anos, uma moção de «mais profunda discordância pela forma como foi elaborada a Carta Educativa».
7 - ANO 2020,
há 3 anos !
Os eleitos da AFOR, presidida por Manuel Soares, questionaram os critérios seguidos pela Câmara Municipal de Águeda, «não aceitando como válido o argumento de não criação do Centro Educativo de Óis da Ribeira e Espinhel».
Centro Educativo que, à letra, implicaria a construção do Pólo Pateira Nascente, aprovado em Assembleia Municipal de Águeda, mas «chumbado» pela vontade do presidente Gil Nadais e a falta de entendimento entre os presidentes das Junta de Óis da Ribeira (Fernando Pires), Manuel Campos (Espinhel) e, depois, também de Mário Martins (Travassô).
O d´Óis Por Três «navegou» na net, na altura acedendo a sugestão de uma leitora, no sentido de recordar, e registou, citamo-la, «um dos raros momentos de união dos políticos da nossa terra».
- NOTA: A história, na verdade, é interessante e, por isso mesmo, repetimos o que o d´Óis Por Três AQUI publicou a 27 de Junho de há 14 anos, reportando a sessão da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira (AFOR) do dia 19 imediatamente anterior. - Ver AQUI
O d´Óis Por Três «navegou» na net, na altura acedendo a sugestão de uma leitora, no sentido de recordar, e registou, citamo-la, «um dos raros momentos de união dos políticos da nossa terra».
- NOTA: A história, na verdade, é interessante e, por isso mesmo, repetimos o que o d´Óis Por Três AQUI publicou a 27 de Junho de há 14 anos, reportando a sessão da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira (AFOR) do dia 19 imediatamente anterior. - Ver AQUI
na Festa do Senhor!
A 19 de Junho de 1910, há 110 anos, realizou-se uma corrida de bicicletas em Óis da Ribeira, integrada nas Festas do Senhor.
A imprensa da época relata que havia «grande entuziasmo, oferecendo a comissão dos festejos, aos vencedores, prémios que podem ser apreciados pelos ciclistas de Ois e Travassô».
A organização era da comissão de festas, integrada, por exemplo, por Manuel Maria Alla de Resende (comerciante e capitalista), Alexandre Pires Soares (proprietário) e Camilo Ferrão (professor). O também professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha viria a ser o director da corrida.
A corrida velocipédica foi entre o Largo do Cruzeiro (hoje do Centro Social) e a capela de Santo António, em ida e volta. Ganha por um corredor «internacional», de Fermentelos – António Carolino. O segundo lugar foi para dois: o ribeirense professor Camilo Ferrão e outro «espanhol» de Fermentelos, João Baptista Nunes das Neves.
Quanto à corrida de sacos, ganhou-a Dinis Pires da Silva – o então futuro professor Dinis, de Cabanões – seguido de Eduardo, que era criado de José Tavares da Silva.
A imprensa da época relata que havia «grande entuziasmo, oferecendo a comissão dos festejos, aos vencedores, prémios que podem ser apreciados pelos ciclistas de Ois e Travassô».
A organização era da comissão de festas, integrada, por exemplo, por Manuel Maria Alla de Resende (comerciante e capitalista), Alexandre Pires Soares (proprietário) e Camilo Ferrão (professor). O também professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha viria a ser o director da corrida.
A corrida velocipédica foi entre o Largo do Cruzeiro (hoje do Centro Social) e a capela de Santo António, em ida e volta. Ganha por um corredor «internacional», de Fermentelos – António Carolino. O segundo lugar foi para dois: o ribeirense professor Camilo Ferrão e outro «espanhol» de Fermentelos, João Baptista Nunes das Neves.
Quanto à corrida de sacos, ganhou-a Dinis Pires da Silva – o então futuro professor Dinis, de Cabanões – seguido de Eduardo, que era criado de José Tavares da Silva.
- NOTA: Houve tambem uma corrida de crianças, em atletismo, da Igreja ao Cruzeiro - que foi ganha pro César Pires da Silva (irmão de Dinis e que foi dono da casa há uns 10 para 15 anos demolida, junto ao cruzeiro).
3 - ANO 2004,
há 17 anos !
Johnny Reis campeão
há 17 anos !
Johnny Reis campeão
distrital de karaté!
O desportista óisdaribeirense Johnny Reis sagrou-se campeão distrital de Light Contac, em Karaté, na categoria de menos de 82 quilos.
O título foi alcançado dia 19 de Junho de 2004, há 17 anos e no decorrer dos campeonatos de Aveiro - que se realizaram no ginásio da Escola Secundária Marques de Castilho, em Águeda, com a participação de 20 atletas.
Filho de José Manuel da Conceição Alves e de Maria de Fátima dos Reis Santos, é presidente do Colégio de Engenharia do Ambiente, bolseiro de Investigação GEMAC e doutorando de Ciências de Risco na Universidade de Aveiro.
O título foi alcançado dia 19 de Junho de 2004, há 17 anos e no decorrer dos campeonatos de Aveiro - que se realizaram no ginásio da Escola Secundária Marques de Castilho, em Águeda, com a participação de 20 atletas.
Filho de José Manuel da Conceição Alves e de Maria de Fátima dos Reis Santos, é presidente do Colégio de Engenharia do Ambiente, bolseiro de Investigação GEMAC e doutorando de Ciências de Risco na Universidade de Aveiro.
- NOTA: Johnny Reis é (ou já foi) presidente do Colégio de Engenharia do Ambiente da Ordem dos Engenheiros Técnicos, mora em Salreu.
António Berna na ARCOR!
A ARCOR organizou, a 19 de Junho de 2004, há 19 anos, uma Noite de Fados de Coimbra, evocando António Berna – «figura notável» do fado coimbrão, natural desta freguesia e prematuramente falecido em 1996.
O espectáculo estava integrado nas comemorações dos 25 anos da associação e a evocação incluiu uma oração de saudade, a cargo de Paulo Sucena, e o espectáculo – que no salão cultural do Centro Social da ARCOR, com o Grupo de Fados da Associação Cultural Coimbra Menina e Moça, formado por antigos estudantes que, desde 1998, tem vindo a «divulgar a canção de Coimbra». Formado por Alexandre Cortesão, António de Jesus e Alcides Freixo (guitarras), Aníbal Moreira, Bernardino Gonçalves e Fernando Plácido (violas) e José Miranda, José Neves e Abel João (cantores).
- NOTA: O grupo já em 2003 estivera em Óis da Ribeira e a direçºao da ARCOR era presidida por Celestino Viegas.
O Encontro Nacional de Hidroaviões, na categoria F3, realizou-se em Óis da Ribeira a 19 de Junho de 2004. Já lá vão 19 anos e com colaboração da ARCOR.
A organização foi da Federação Portuguesa de Aeromodelismo, com apoio da Secção de Aeromodelismo do Aero Clube de Águeda (filiado 56 dos 65 clubes fundadores da federação) e os modelos (em formato mini) de hidroaviões eram comandados por um emissor de radiofrequência manobrado pelo concorrente. É este quem emite sinais codificados que são recebidos pelo hidroavião – que os descodifica e transforma em sinais eléctricos, que fazem actuar os servomotores.
- NOTA: Outros tempos da ARCOR, quando era a associação era solicitada e activamente colaborava com instituições de dimensão nacional!6 - ANO 2007,
há 16 anos !
A Rua/Largo Jacinto
Bernardo Henriques!
A organização foi da Federação Portuguesa de Aeromodelismo, com apoio da Secção de Aeromodelismo do Aero Clube de Águeda (filiado 56 dos 65 clubes fundadores da federação) e os modelos (em formato mini) de hidroaviões eram comandados por um emissor de radiofrequência manobrado pelo concorrente. É este quem emite sinais codificados que são recebidos pelo hidroavião – que os descodifica e transforma em sinais eléctricos, que fazem actuar os servomotores.
- NOTA: Outros tempos da ARCOR, quando era a associação era solicitada e activamente colaborava com instituições de dimensão nacional!6 - ANO 2007,
há 16 anos !
A Rua/Largo Jacinto
Bernardo Henriques!
A Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira aprovou, a 19 de Junho de 2007, há 16 anos, a atribuição do nome de Jacinto Bernardo Henriques ao largo da fonte do Cruzeiro.
A aprovação foi por maioria e suscitou tal polémica que voltou a ser reanalisada na sessão de 18 de Dezembro do mesmo ano, agora para atribuir o nome à rua que vai do Largo do Centro Social à ponte - ainda hoje conhecida por Rua da Ponte.
A proposta era do PSD e quatro eleitos social-democratas votaram a favor. Contra, estiveram Diamantino Correia e Vital Santos (eleitos da LIOR) e José António Pires (PSD). Jacinto Bernardo Henriques foi Óisdaribeirense que, no princípio do século XX (seguramente antes de 1934), apoiou a construção do fonte do Cruzeiro, razão porque, em data desconhecida, o seu nome foi atribuído ao agora denominado Largo do Centro Social, sempre mais conhecido por Largo do Cruzeiro.
- NOTA: Jacinto Bernardo Henqiques nasceu a 21 de Agosto de 1894, filho da lavradora Ana Rosa de Almeida e neto de Jacinto Bernardo Henriques (mesmo nome) e de Joaquina Rosa de Almeida. Esteve emigrado no Brasil.
A aprovação foi por maioria e suscitou tal polémica que voltou a ser reanalisada na sessão de 18 de Dezembro do mesmo ano, agora para atribuir o nome à rua que vai do Largo do Centro Social à ponte - ainda hoje conhecida por Rua da Ponte.
A proposta era do PSD e quatro eleitos social-democratas votaram a favor. Contra, estiveram Diamantino Correia e Vital Santos (eleitos da LIOR) e José António Pires (PSD). Jacinto Bernardo Henriques foi Óisdaribeirense que, no princípio do século XX (seguramente antes de 1934), apoiou a construção do fonte do Cruzeiro, razão porque, em data desconhecida, o seu nome foi atribuído ao agora denominado Largo do Centro Social, sempre mais conhecido por Largo do Cruzeiro.
- NOTA: Jacinto Bernardo Henqiques nasceu a 21 de Agosto de 1894, filho da lavradora Ana Rosa de Almeida e neto de Jacinto Bernardo Henriques (mesmo nome) e de Joaquina Rosa de Almeida. Esteve emigrado no Brasil.
7 - ANO 2020,
há 3 anos !
As contas da Junta da
(des)União de Freguesias!
A Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR), reunida a 19 de Junho de 2020 na sede, nesta vila, aprovou as contas de 2019, que apresentaram um saldo orçamental de 38 486,66 euros e 473,81 de saldo de operações de tesouraria.
O d´Óis Por Três, não sendo especialista de contas públicas (nem para lá caminha...) dava conta, na altura, de confiar no relatório da Lusaconta, empresa de contabilidade, fiscalidade e consultadoria, que teve como parecer que «as contas apresentadas satisfazem as disposições legais e estatutárias e apresentam de forma verdadeira e apropriada a posição orçamental de autarquia».
E propôs que «a Assembleia de Freguesia aprove os documentos (...) tal como foram apresentados pelo executivo.
Desvio orçamental
de 84 488,34 euros !
Alguns dados poderiam ser retidos do relatório e contas de 2019, nomeadamente as receitas, no total de 298 916,48 euros, dos quais 234 690,05 foram concretizados (71,74% de execução), destes tendo sido pagos 214428,14 euros.
Quando a despesas, as de pessoal e abonos «valem» 59 648,07 euros (27,81%).
As de investimento, por foram de 71 869. Em termos de execução orçamental, o relatório da autarquia aponta que «a despesa global paga rondou os 215 000 euros, apresentando um desvio de 84 488,34 euros relativamente ao orçamento aprovado».
Um «desvio»?
- NOTA: A transferências correntes mais relevantes são as do Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF), no valor de 69 386 euros (certificados pela DGAL), a da Câmara Municipal de Águeda (56 354,19), a venda de bens (5 600), e as de capital (17 500), a que se juntam os 88 450,36 euros (do saldo de gerência anterior). Também as do IMI (2 968,77), coisa pouca. - Ver AQUI
O d´Óis Por Três, não sendo especialista de contas públicas (nem para lá caminha...) dava conta, na altura, de confiar no relatório da Lusaconta, empresa de contabilidade, fiscalidade e consultadoria, que teve como parecer que «as contas apresentadas satisfazem as disposições legais e estatutárias e apresentam de forma verdadeira e apropriada a posição orçamental de autarquia».
E propôs que «a Assembleia de Freguesia aprove os documentos (...) tal como foram apresentados pelo executivo.
Desvio orçamental
de 84 488,34 euros !
Alguns dados poderiam ser retidos do relatório e contas de 2019, nomeadamente as receitas, no total de 298 916,48 euros, dos quais 234 690,05 foram concretizados (71,74% de execução), destes tendo sido pagos 214428,14 euros.
Quando a despesas, as de pessoal e abonos «valem» 59 648,07 euros (27,81%).
As de investimento, por foram de 71 869. Em termos de execução orçamental, o relatório da autarquia aponta que «a despesa global paga rondou os 215 000 euros, apresentando um desvio de 84 488,34 euros relativamente ao orçamento aprovado».
Um «desvio»?
- NOTA: A transferências correntes mais relevantes são as do Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF), no valor de 69 386 euros (certificados pela DGAL), a da Câmara Municipal de Águeda (56 354,19), a venda de bens (5 600), e as de capital (17 500), a que se juntam os 88 450,36 euros (do saldo de gerência anterior). Também as do IMI (2 968,77), coisa pouca. - Ver AQUI
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