O d´Óis Por Três «dúzias de vezes» falou do «poço» que, durante vários anos, esteve aberto junto ao hangar de canoagem da ARCOR, considerando, até, que ela falar já era... chover no molhado!
A última vez que dele falámos foi a 31 de Março deste ano de 2023 que está a decorrer!
Pois bem, já foi tapado - e,bora descionheçamnoso dia de tal medindrosa e demorada operação.
Naquel dia de há 2,5 meses, reportávamos que «molhado» estava ele na vésera, com água que, supostamente, resta(rá) da última cheia.
E acrescxantámos que já nem as fitas de segurança tem, como deviam estar. E já estiveram.
Estavam por lá caídas no chão! Como se vê na foto principal de hoje. Delizmente já ultrapassada.
Os perigos vários
e as (ir)responsabilidades
públicas... adiadas!
O perigo de um «poço» aberto neste local, na «nossa pateira» - para usar a tão glosada expressão da presidência da Junta de Freguesia da UFTOR... -, já seria mais que suficiente para que autarquia interviesse.
Mas não intervia!
O «poço» estava em baldio público, propriedade dela mesmo. Da sobredita Junta de Freguesia da UFTOR.
Mas a irresponsabilidade sobre estas coisas «medra(va)» de ano para ano e passa(va) impune por entre os intervalos das várias incompetências e desleixos que se repetiam e somavam. E re+etem e soma, nesta e outras áreas da conservação do património público.
É o que é, o qe erar e o que se pode arranjar...
Era taparopoço, coisa para uma, duas horas de trabalha com as máquinas deo pultifacetado parque das ditas da Junta de Freguesia.
E se, por exemplo, lá caísse uma criança? Que por ali andam muitas vezes descuidadamente a brincar... ou a praticar desporto?!
Ou um idoso, seja lá quem for?
De quem será a responsabilidade emocional?
E a responsabilidade criminal?
Mas, aleluia... O poço já foi tapado!
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