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| Uma das marchas da ARCOR. A da Tuna em baixo e ambas em 2018 |
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Em Óis da Ribeira e desde 2002, por iniciativa da Tuna Musical (ao tempo presidida por Jorge Élio Framegas) e com activa colaboração da ARCOR (liderada por Celestino Viegas), realizou-se a primeira edição de uma série que só foi interrompida pela COVID 19.
Infelizmente, interrompida até hoje!
Série de anos e de marchas populares com muitas actuações no exterior de Óis da Ribeira - galvanizando e comungando entusiasmos e prestigiando os pergaminhhos da vila óisdaribeirense.
Série interrompida em 2020, por essa razão - a COVID 19 -, mas não mais retomada.
A realização das marchas populares passou, a partir de 2008, a estar a cargo de uma comissão formada por membros da Tuna Musical, da ARCOR e da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira.
A Tuna, já então transformada em Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, não participou na edição de 2017 - num tempo da presidência de António Reis. Nunca se soube a razão, mas eventualmente terá sido decorrente de diferenças internas.
Série interrompida em 2020, por essa razão - a COVID 19 -, mas não mais retomada.
Nem em 2021, pelo mesmo motivo.
Nem em 2022 e já não havia COVID.
Nem em 2023, da qual não há quaisquer novidades.
Nem em 2022 e já não havia COVID.
Nem em 2023, da qual não há quaisquer novidades.
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| O cartaz das Marchas de 2019. As últimas! |
O êxito as primeiras
marchas e... seguintes,
até às 2019!
A primeira edição das Marchas Populares de Óis da Ribeira foi a 13 de Julho de 2002.
A primeira edição das Marchas Populares de Óis da Ribeira foi a 13 de Julho de 2002.
Há quase, quase..., 21 anos e com participação de cerca de meia centena de festivos, alegres e divertidos pares de marchantes. E foi considerada um êxito.
Um grande êxito.
Um êxito, logo pela surpresa da iniciativa e também pelo brilho e garbo dos grupos de marchantes - que nisso capricharam, naquela noite dançando e cantando desde o Largo do Cruzeiro do Cabo, peça Rua Manuel Tavares e Largo do Centro Social, até à sede tunante, na Rua Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro).
Participaram um grupo da Tuna e três da ARCOR, as duas associações de Óis da Ribeira, e a Marcha d´Alegria, de Fermentelos.
A segunda edição foi a 12 de Julho de 2003, de novo com as marchas da Tuna e da Alegria (fermentelense) e de 5 grupos da ARCOR - das crianças aos infantis, jovens, seniores e músicos -, neste caso envolvendo 130 pessoas.
Participaram um grupo da Tuna e três da ARCOR, as duas associações de Óis da Ribeira, e a Marcha d´Alegria, de Fermentelos.
A segunda edição foi a 12 de Julho de 2003, de novo com as marchas da Tuna e da Alegria (fermentelense) e de 5 grupos da ARCOR - das crianças aos infantis, jovens, seniores e músicos -, neste caso envolvendo 130 pessoas.
E todos elas, de todos os grupos envolvidos, marcharam desde a capela de Santo António até ao recreio da escola primária - onde dançaram, cantaram e encantaram.
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| A primeira edição foi na sede da Tuna |
De 3 instituições
a organizar as marchas,
até ao... zero de hoje!
A realização das marchas populares passou, a partir de 2008, a estar a cargo de uma comissão formada por membros da Tuna Musical, da ARCOR e da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira.
A Tuna, já então transformada em Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, não participou na edição de 2017 - num tempo da presidência de António Reis. Nunca se soube a razão, mas eventualmente terá sido decorrente de diferenças internas.
Vá lá saber-se...
Aos dias de hoje, a quinta-feira de 1 de Junho, o d´Óis Por Três confirmou que 2023 será, de novo, um ano sem marchas populares de e em Óis da Ribeira.
Nem da Tuna, nem da ARCOR, nem da Junta de Freguesia!
Achamos menos bem.
1 comentário:
As coisas não mudam, nós é que mudamos. Noutros tempos houve marchas, hoje há zumbas de todas as frutas. Agora vivem de aparências mal costuradas que se começam a descoser. Por isso, não vivam de mentiras mal alinhavadas, elas acabam sempre por se descoser. E o mais importante, não viva para outro "eu", porque ele já nos coseu.
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