A Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR), reunida a 18 de Março de 2014, em sessão extraordinária, foi notícia e dando conta do chumbo de uma proposta de pedido de empréstimo para aquisição de uma carrinha. E também a delegação de competências e o apoio proposto pela Câmara.
Vale a pena lembrar como funciona(va) a política local e acrescentava a notícia. Que foi assim:Os trabalhos foram presidids por Sérgio Neves e começaram com o pedido de adiamento por 48 horas, feito por Diamantino Correia (eleito do PS), alegando falta de documentos.
«Não vou votar o que não conheço», argumentou o eleito socialistade de Óis da Ribeira.
Os socialistas Filipe Almeida e Zélia Matos admitiram votar, mesmo sem os documentos, e Mário Martins, presidente da União, argumentou que «não precisava de enviar quaisquer documentos».
A reunião não foi adiada e o primeiro ponto (última acta) foi aprovado por unanimidade. Já a delegação de competências da Câmara foi chumbada: 4 votos contra (de Sérgio Neves, Manuel Capitão, Sofia Marques e Germano Venade, do PSD), um a favor (de Zélia Matos) e três abstenções (Filipe Almeida, Diamantino Correia e Vital Santos, todos do PS).
O terceiro ponto - apoio financeiro da Câmara, para a aquisição de viaturas, máquinas ou equipamentos - nem precisaria de ir à Assembleia de Freguesia. Mas foi e... foi chumbado, com quatro votos contra (os dos quatro eleitos do PSD), três a favor (Zélia Matos, Filipe Almeida e Vital Santos) e uma abstenção (a de Diamantino Correia).
O empréstimo para a carrinha «esbarrou» na mesma falta de documentação. Filipe Almeida (PS) citou a inexistência de informação para «saber como votar». Os quatro eleitos do PSD votaram contra. A favor, dois: Zélia Matos e Filipe Almeida, ambos de Travassô (PS). Com duas abstenções: Diamantino Correia e Vital Santos, de Ois (PS).
O último ponto - votação da utilização dos saldos de 2012 e 2013 - foi retirado por Mário Martins. Retirada aprovada por unanimidade.
Sérgio Neves, presidente da AF, no final, informou que recebeu documentos para a reunião «numa capa, com cola, lápis e envelopes usadas, etc.» e devolveu-os ao presidente da Junta, Mário Martins, considerando que «não foi uma atitude correcta», pois «tinha pedido apoio administrativo e não envelopes e cola».
Os socialistas Filipe Almeida e Zélia Matos admitiram votar, mesmo sem os documentos, e Mário Martins, presidente da União, argumentou que «não precisava de enviar quaisquer documentos».
A reunião não foi adiada e o primeiro ponto (última acta) foi aprovado por unanimidade. Já a delegação de competências da Câmara foi chumbada: 4 votos contra (de Sérgio Neves, Manuel Capitão, Sofia Marques e Germano Venade, do PSD), um a favor (de Zélia Matos) e três abstenções (Filipe Almeida, Diamantino Correia e Vital Santos, todos do PS).
O terceiro ponto - apoio financeiro da Câmara, para a aquisição de viaturas, máquinas ou equipamentos - nem precisaria de ir à Assembleia de Freguesia. Mas foi e... foi chumbado, com quatro votos contra (os dos quatro eleitos do PSD), três a favor (Zélia Matos, Filipe Almeida e Vital Santos) e uma abstenção (a de Diamantino Correia).
O empréstimo para a carrinha «esbarrou» na mesma falta de documentação. Filipe Almeida (PS) citou a inexistência de informação para «saber como votar». Os quatro eleitos do PSD votaram contra. A favor, dois: Zélia Matos e Filipe Almeida, ambos de Travassô (PS). Com duas abstenções: Diamantino Correia e Vital Santos, de Ois (PS).
O último ponto - votação da utilização dos saldos de 2012 e 2013 - foi retirado por Mário Martins. Retirada aprovada por unanimidade.
Sérgio Neves, presidente da AF, no final, informou que recebeu documentos para a reunião «numa capa, com cola, lápis e envelopes usadas, etc.» e devolveu-os ao presidente da Junta, Mário Martins, considerando que «não foi uma atitude correcta», pois «tinha pedido apoio administrativo e não envelopes e cola».
Aquilo é que era fazer política!!
«aberração inimagnável»!
O chumbo do apoio financeiro e delegação de competências à União de Freguesias de Travassóis foi considerado «aberração inimaginável» pelo vice-presidente Jorge Almeida
O jornal «Soberania» foi procurar sarna para os políticos da União se coçarem e o «vice» da Câmara não se dispensou de dizer que «há responsabilidades políticas de quem propôs e de quem chumbou». Disse mais: que «é de quem não sabe o que está a propor e a chumbar».
O jornal, como se pode ler na imagem, perguntou-lhe quais serão as consequências do chumbo e o vice da Câmara explicou que «o acordo de execução para a delegação de competências não será assinado» e, consequentemente, a Junta de Freguesia ficará sem as verbas.
Diz o jornal que são verbas na ordem dos 40 000 euros, para limpezas de ruas e valetas. Mas vá lá que «a Câmara Municipal está de boa fé», razão porque, sendo a delegação de competências uma forma de capitalizar as Juntas» a Câmara «vai ver...».
O chumbo do apoio financeiro e delegação de competências à União de Freguesias de Travassóis foi considerado «aberração inimaginável» pelo vice-presidente Jorge Almeida
O jornal «Soberania» foi procurar sarna para os políticos da União se coçarem e o «vice» da Câmara não se dispensou de dizer que «há responsabilidades políticas de quem propôs e de quem chumbou». Disse mais: que «é de quem não sabe o que está a propor e a chumbar».
O jornal, como se pode ler na imagem, perguntou-lhe quais serão as consequências do chumbo e o vice da Câmara explicou que «o acordo de execução para a delegação de competências não será assinado» e, consequentemente, a Junta de Freguesia ficará sem as verbas.
Diz o jornal que são verbas na ordem dos 40 000 euros, para limpezas de ruas e valetas. Mas vá lá que «a Câmara Municipal está de boa fé», razão porque, sendo a delegação de competências uma forma de capitalizar as Juntas» a Câmara «vai ver...».
- NOTA, actual: Mas vai ver o quê? Tem-se visto o que viu e/ou vê.
Sem comentários:
Enviar um comentário