sábado, junho 09, 2018

Entendam-se, srs. eleitos de TravassÓis, disse o Tribunal

A sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira,
no Largo e edifício do Centro Social de Óis da Ribeira 

O Tribunal Admi-nistrativo e Fis-
cal de Aveiro foi taxativo, quando ao problema eleitoral da União de Fre-
guesias de Travassô e Óis da Ribeira: mandou os eleitos enten-
derem-se.
Dirigindo-se ao presidente da Assembleia de Freguesia (ain-
da) em exercício (desde 2013) e eleito da Junta de Freguesia a 1 de Outubro de 2017), a mesma pessoa - Sérgio Neves - deu-lhe o prazo de 45 dias para achar uma solução o problema.
Sérgjo Neves, do PSD, presi-
dente da Assembleia e da Junta 
de Freguesia de TravassÓis
O(s) problema(s) são vários:

1 - Eleger o secretário e o tesoureiro da Junta de Freguesia.
2 - Empossar os novos membros da Assembleia de Freguesia.
3 - Eleger o(a) novo(a) presidente da Assembleia de Freguesia.
4 - Eleger a nova Mesa da Assembleia de Freguesia.
Não é coisa pouca!
Mário Martins (Juntos)

Vergonha de 9 meses!

Os 9 meses em que vai o processo electivo e as 9 vergonhosas sessões da primeira Assembleia de Freguesia - que não resolveu cousa nenhuma da 4 alíneas atrás citadas - serão, devem ser boas razões para as senho-
ras e os senhores eleitos ganharem juízo e respeito pela vontade do povo expressa em votos nas eleições autárquicas de 1 de Ou-
tubro de 2017.
Júlia Melo (PS)
Aparentemente, e para gente normal, tal não será difícil - como nunca foi. 
É verdade que os eleitos locais não têm grande tendência para respeitar a demo-
cracia que juram defender e se tem ema-
ranhado em teorias, abstracções e cruas incompreensões, fazendo-as uma salada de análises e palavreado inútil, para mais des-
perdiçado em gerais, fatais e fatalistas mi-
nudências. Na verdade e desgraçadamente, e para maior escândalo, a linguagem e os argumentos repetidos nas 9 sessões (que nada resolveram e culminaram, vejam  lá..., com a chamada de forças de segurança) mais não evidenciaram que a crua (im)preparação política dos eleitos.
Arrogância e intransigência
A discussão sobre quem (não) tem ra-
zão nesta contenda de politiqueirice em que malfadadamente se transformou a realidade autárquica local da (des)União é perfeitamente inútil.
As posições de arrogância e prepotên-
cia que se testemunharam nas 9 sessões da 1ª. Assembleia de Freguesia desta legislatura autárquica podem muito bem ser dis-
pensadas. Assim como os seus actores.
A intransigência que todos revelaram é, num certo sentido, pouco importante. Muito menos é importante sublinhar as discorrências vertidas na verborreia argumentativa que, sucessiva e repetida-
mente, foi usada nos vergonhosos pleitos em que se exibiram em 9 meses de Assembleia inconcluídas.
O importante, aqui chegados, é que se cumpra a lei e a ordem do Tribunal. Prejuízos, bastam os já causados.

3 comentários:

Anónimo disse...

Então sr. presidente e srs. dois por três não conseguiram por-nos na rua?

Se nao sabem, ficam a saber que a bagunca acabou.

Podem ter a certeza que teve início uma nova era! A da responsabilização! Quem não cumprir sofre as consequências!

A prova está aí, até agora o menino fazia o que queria! Isso acabou!

Tem de gerir uma freguesia e respeitar todos! senão não está a fazer nada e deve ir para a rua!

Anónimo disse...

Os anónimos são maravilhosos

Anónimo disse...

O que é maravilhoso é que a cola da (des)união já não cola o presidente ao poder.