Os dias 17 de Julho nos dias de Óis da Ribeira...

ARCOR: o primeiro

emblema oficial

José Melo

Os dias 17 de Julho nos dias

 de Óis da Ribeira...

1 - Ano de 1991,

há 29 anos !

Reunião para criação

do ATL da ARCOR

A direcção da ARCOR reuniu-se a 17 de Julho de 1991, há 29 anos, com a Junta de Freguesia e Bela Vista - Centro de Educação Integrada de Águeda para tratar da então desejada criação do ATL de Óis da Ribeira.

A direcção era presidida por José Melo Ferreira e a iniciativa continuava diligências iniciadas 11 anos antes, em 1980, quando foi feito o levantamento de cidadãos deficientes e condições de vida da população, efectuado por uma Equipa de Saúde Pública do Hospital Pediátrico de Coimbra, já com o patrocínio da Bela Vista, dirigida por Rosa Lúcia Madeira, e da ARCOR, então presidida por Celestino Viegas.  

«Este trabalho teve de facto muita importância, segundo o dr. Luís Borges, do Hospital Pediátrico de Coimbra, por foi o primeiro estudo epidemiológico sobre a deficiência realizado em Portugal», considerou Rosa Lúcia Madeira, agora investigadora da Universidade de Aveiro, em 2009 e na altura da inauguração do Centro Social da ARCOR.

Notícia no «Jornal da ARCOR»

2 - Ano de 2004,

há 16 anos !

Assalto aos balneários

do «Poli» da ARCOR 

Os balneários do polidesportivo da ARCOR foram assaltados em Julho de 2004. Há 16 amos tendo a porta encontrada arrombada na manhã do dia 17.

Os assaltantes nada levaram, pois nada lá havia para roubar, mas provocaram estragos e os prejuízos resultantes do arrombamento. Menos de dois meses antes, tinha sido assaltadas as sedes da Junta de Freguesia e da ARCOR, para além de residência particulares.

A porta da sede da ARCOR foi arrombada, rebentando-se o batente da parede (em cimento), para «dobrar» a fechadura. Dentro, vasculharam o escritório, a biblioteca, a sala de computadores e o ATL, levando uma aparelhagem de som, um vídeo e vários CD’s.
A porta do salão nobre da Junta de Freguesia também foi (quase) arrombada, mas os ladrões não terão tido tempo de fazer o trabalho – supostamente porque
terá aparecido alguém. Deixaram um pé de cadeira entalado entre as duas portas, visivelmente forçadas, mas a fechadura de segurança resistiu.