O Foral de Óis da Ribeira |
Foral, 500 anos! |
O ministro era Oliveira Martins e o foral tinha sido atribuído pelo Rei D. Manuel I, a 2 de Junho de 1516, elevando Óis da Ribeira a sede de concelho - o que continuou até 13 de Agosto de 1834, quando aconteceu a reforma administrativa de Mouzinho da Silveira e foi criado o município de Águeda.
A 7 de Dezembro de 1983, a Câmara Municipal de Águeda teve conhecimento de que o foral estava em leilão e deliberou adquiri-lo, delegando no arquitecto Armando Canelhas, aguedense residente em Lisboa e especialista na matéria, os contactos com os leiloeiros Azevedo & Burnay, «estabelecendo o preço máximo de 200 contos». Seriam agora 6.129,60 euros.
A 15 de Dezembro de 1983, a Câmara Municipal de Águeda presidida por Dinis Ramos Padeiro anunciou que o arquitecto Armando Canelhas esteve no leilão do dia 13 anterior e que arrematou o foral por 155 contos - seriam agora 4.597,20 euros.
Está em depósit na Câmara Municipal de Águeda.
Outros anos,
Jacinto Bernardo Henriques, o neto e benemérito, que nasceu a 21
outros factos!
Inventário de António Duque em 1894, a morte de Jacinto Bernardo Henriques (avô) e Festas da Pateira de 1980
1 - ANO 1894 ,
há 127 anos!
- INVENTÁRIO ORFANOLÓGICO
POR MORTE DE ANTÓNIO DUQUE: O Juiz de Direito da Comarca de Águeda, R. Calisto, determinou, a 23 de Junho de 1894, a citação de credores pela morte de António Rodrigues dos Santos, de Óis da Ribeira e por aqui conhecido como António Duque.
O edital foi publicado no Diário do Governo nº. 172, de 2 de Agosto de 1894, há 127 anos, citando os credores Joaquim Sucena, Manuel Dias de Carvalho e Manuel Maria Figueiras, da Oliveirinha, e o Convento dos Carmelitas de Aveiro.
António Duque era avô das irmãs Maria do Carmo e Rosa, que foram casadas com Belmiro Gonçalo e Acácio Gomes, já todos falecidos. Bisavô de Jaime, José e Palmira (já falecidos), Benedita, Luís e Abel (filhos de Maria do Carmo) e Beatriz e Maria de Fátima (filhas de Rosa).1 - ANO 1909,
há 112 anos!
A MORTE DE JACINTO B. HENRIQUES,
há 112 anos!
A MORTE DE JACINTO B. HENRIQUES,
O AVÔ DO BENEMÉRITO: Jacinto Bernardino Henriques, avô do homónimo que dá nome à antiga Rua da Ponte, faleceu há 112 anos, a 2 de Agosto de 1909.
Filho de Manuel Henriques Gregório e de Joaquina Maria, era viúvo e tinha 68 anos. Teve vários filhos, entre eles a lavradora Ana Rosa de Almeida, que viria a ser mãe do benemérito.
Filho de Manuel Henriques Gregório e de Joaquina Maria, era viúvo e tinha 68 anos. Teve vários filhos, entre eles a lavradora Ana Rosa de Almeida, que viria a ser mãe do benemérito.
A capela onde está sepultado Jacinto B. Henriques |
de Agosto de 1894 - antes do casamento da mãe, com António Maria da Silva, solteiro e jornaleiro, de 30 anos, filho de Maria Luísa e natural da Arrota Velha, em Espinhel.
Casamento que, segundo os rituais da Igreja Católica, se realizou a 20 de Maio de 1899 - sendo então reconhecido como filho legítimo do casal consorciado - como se pode ler na imagem ao lado, que é parte do registo paroquial.
Ana Rosa tinha 21 anos, era solteira e jornaleira e testemunhas do casamento e do reconhecimento filial foram o (então futuro) professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha, ao tempo ainda solteiro e agricultor, e José Maria da Costa, casado e barqueiro, ambos naturais e residentes em Óis da Ribeira.
A cerimónia foi celebrada pelo padre Manuel Gomes de Andrade, ao tempo titular da Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
Casamento que, segundo os rituais da Igreja Católica, se realizou a 20 de Maio de 1899 - sendo então reconhecido como filho legítimo do casal consorciado - como se pode ler na imagem ao lado, que é parte do registo paroquial.
Ana Rosa tinha 21 anos, era solteira e jornaleira e testemunhas do casamento e do reconhecimento filial foram o (então futuro) professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha, ao tempo ainda solteiro e agricultor, e José Maria da Costa, casado e barqueiro, ambos naturais e residentes em Óis da Ribeira.
A cerimónia foi celebrada pelo padre Manuel Gomes de Andrade, ao tempo titular da Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
O restaurante «Pôr do Sol» |
3 - ANO 1980,
há 41 anos !
- FESTAS DA PATEIRA
EM 3 DIAS SEGUIDOS: As Festas da Pateira, em Óis da Ribeira, realizaram-se em três dias de há 41 anos, com programa que envolveu 7 grupos musicais e concursos desportivos e de apanha do moliço.
Conjuntos musicais, actuaram «Os Perús», do Troviscal, e o «Renovação», de Fermentelos (do óisdaribeirense Carlos Matos, o Bigodes, no dia 2, sábado), «Complexo 4», de Espinho, «Splash», de Aveiro, e «Stop 70», de Vila Nova de Gaia (no dia 3, domingo), e «Amadeu Mota», de Bustos, e «Blue Band», de Águeda (dia 4, noite de segunda-feira).
Os festejos decorreram no largo em frente ao restaurante «Pôr do Sol» e, quanto a desporto, houve corrida de bicicletas, pesca ao nasso e uma concentração e desfile de apanhadores de moliço (de que amanhã falaremos).
há 41 anos !
- FESTAS DA PATEIRA
EM 3 DIAS SEGUIDOS: As Festas da Pateira, em Óis da Ribeira, realizaram-se em três dias de há 41 anos, com programa que envolveu 7 grupos musicais e concursos desportivos e de apanha do moliço.
Conjuntos musicais, actuaram «Os Perús», do Troviscal, e o «Renovação», de Fermentelos (do óisdaribeirense Carlos Matos, o Bigodes, no dia 2, sábado), «Complexo 4», de Espinho, «Splash», de Aveiro, e «Stop 70», de Vila Nova de Gaia (no dia 3, domingo), e «Amadeu Mota», de Bustos, e «Blue Band», de Águeda (dia 4, noite de segunda-feira).
Os festejos decorreram no largo em frente ao restaurante «Pôr do Sol» e, quanto a desporto, houve corrida de bicicletas, pesca ao nasso e uma concentração e desfile de apanhadores de moliço (de que amanhã falaremos).
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