segunda-feira, julho 04, 2022

Memória d´Óis de 5 de Julho de 2002: Ténis na ARCOR foi já há 20 anos!

 

O ténis da ARCOR a 4 e 5 de Julho de 2002. Há precisamente 20 anos,
dias 4 e 5 de Julho,  e com o professor Fernando Vilela. O que será
feito destes jovens? Quem os reconhece?

O «Jornal da ARCOR» de Setembro de
2002 e o ténis na ARCOR
O emblema da
ARCOR em 2002


A ARCOR, há precisamente 20 anos e nos dias 4 e 5 de Julho de 2002, proporcionou aos jovens e crianças de Óis da Ribeira a sua iniciação ao ténis.
A experiência, como então noticiou o "Jornal da ARCOR", 
teve a autorizada participação do professor Fernando Vilela, antigo campeão nacional da modalidade e treinador do Clube Ténis de Águeda (CTA) e decorreu no polidesportivo da ARCOR, nas Pedrinhas da Forca. 
Era o tempo em que este equipamento associativo arcoriano era regularmente utilizado e, na verdade, estava ao real e efectivo serviço da ARCOR nas suas várias actividades (e não só as  desportivas, como também as recreativas) e⁹ nomeadamente pelas valências sociais da instituição óisdaribeirense
E do povo de Óis da Ribeira.
O polidesportivo, ao tempo, não estava abandonado e degradado, como infelizmente está há já largos anos e em tempo transversal a várias e sucessivas direções.
Ténis na ARCOR em 2003 e na pateira

Mais ténis na ARCOR
mas na... pateira !

A experiência tenista foi entusiasmante e motivadora. O ténis, para a maioria, era modalidade que, há 20 anos, só ocasionalmente se via nas televisões.
«As crianças e jovens deliraram com a iniciativa e o professor Vilela levou mais longe a sua disponibilidade, convidando-os para visitarem os courts do CTA», relatava o «JdA», acrescentando que «lá foram eles no dia 10, para algumas horas de contacto com a modalidade e os ensinamentos do professor».
A associação, na sua estatutária vertente desportiva e para além da sua prestigiada secção de canoagem, já teve também as secções de xadrez, pesca desportiva e futebol de 5/ futsal (em vertente competitiva), cicloturismo, futebol de 11, pesca e andebol - que nos lembremos.

7 comentários:

Anónimo disse...

Palavras e efemérides não pagam dívidas.

As pessoas podem ser dividas em três grupos:
Os que fazem as coisas acontecerem;
Os que olham as coisas acontecendo;
e os que ficam se perguntando o que foi que aconteceu.
Nosso caráter é aquilo que fazemos quando achamos que ninguém está olhando.
Nunca deixe de ter dúvidas, quando elas param de existir é porque você parou em sua caminhada.

Anónimo disse...

Somos uma sociedade de pessoas com notória infelicidade solidão, ansiedade, depressão, destruição, dependência de pessoas que ficam felizes quando matam o tempo que foi tão difícil conquistar a esburacar a sede da desunião, enquanto no outro lado investem e modernizao.

Anónimo disse...

As verdades que nos salvam sempre foram anunciadas por uma minoria... e rejeitadas pela maioria que consente obras na outra escola, sede, arruamentos e parques.

Anónimo disse...

Recaída não é recomeço, novas promessas não salvam velhos erros! Que negócio é este entre ARCOR e a junta? Há gente que quer nos fazer de tolos? !

Anónimo disse...

O abandonado e degradado é uma conveniência do «Cuidar do herdado para deixar o legado»

Nada é permanente, até a mudança na sucessão que os penduricalhos pagaim em linha reta do que descende de si próprio.

Anónimo disse...

A comunidade não pode se acostumar à decadência e a estagnação dos penduricalhos. Que arreganegam o real e efectivo serviço da ARCOR que devia ser em várias actividades (desportivas, como também as recreativas) - nomeadamente pelas valências sociais da instituição óisdaribeirense.

Anónimo disse...

Os penduricalhos dominam ou reprimem com violência ou abuso de poder a estatutária vertente desportiva. Teem sob o jugo as outras vertentes desportivas e recreativas.