quinta-feira, julho 07, 2022

* Os dias d´Óis a 7 de Julho, há 15, há 10 e há 5 anos: Marchas Populares de Óis da Ribeira! Casa doada à Junta e agora abandonada! Casa abandonada e nunca habitada! A cobertura/abrigo estilhaçada na paragem dos autocarros !


ÓdR há 15 anos!

Marchas Populares
de Óis da Ribeira!

O d´Óis Por Três de há 15 anos, no sábado de 7 de Julho de 2007, lembrava as marchas populares da noite desse dia.
Assim e muito brevemente:
«É só para lembrar que logo à noite é o tempo das marcas populares de Óis da Ribeira. A partir das 21,30 horas, desde o Santo António para o recreio da escola primária. E é para irem ver e aplaudir!!!».»
- NOTA: E assim foi, marchando, dançando e aplaudindo, ruas acima e até ao logradouro da escola que agora é, vejam lá, é da Delegação de Águeda da Cruz Vermelha Portuguesa. 
Adolfo Pires dos Reis
A casa doada e há anos
abandonada pela Junta

Casa doada à Junta
e agora abandonada !

A «Pergunta d´Óis» nº. 107 respondia à anterior, falando de um benemérito óisdaribeirense. E de uma actriz brasileira descendente da nossa diáspora.
Assim:
«- O benemérito de Óis da Ribeira que trabalhou e viveu em Setúbal é Adolfo Pires dos Reis, já falecido. Doou à Junta de Freguesia a sua residência (na foto) da Rua do Viveiro - que por isso mesmo tem o seu nome. Esclarecida a questão de ontem.
- Pergunta de hoje: quem é uma famosa actriz brasileira, da actualidade (novelas, teatro e cinema), que é neta de uma portuguesa natural de Óis da Ribeira? Diremos amanhã.».
- NOTA: A casa esteve vários anos arrendada ao sargento António  Neto e depois sede da Tuna - até ao dia 17 de Novembro de 2007. E desde então abandonada pela Junta de Freguesia, já lá vão quase 17 anos.

Marchas populares!

A «Tertúlia Literária» nº. 236, inevitavelmente, falava das marchas populares desse mesmo dia 7 de Julho de 2007.
Assim:
«- «Então, vais esta noite às marchas populares cá da terra?!...», perguntou o Três.
- «Mas é claro, estou marchadinho, marchadinho..., marchadinho de todo, para ir participar!...», respondeu o d´Óis.».
- NOTA: As marchas populares óisdaribeirenses desse ano iam já na edição nº. 6, desde a primeira - a de 2002.
A casa da Ladeira da Escola
ÓdR há 10 anos!

Casa abandonada
e nunca habitada!


O d´Óis Por Três, há 10 anos, falava de uma casa nova que nunca foi habitada.
Assim:
«A casa que aqui mostramos é sui-generis: é nova e nunca foi habitada. Nova é como quem diz, deve ter mais de 10 anos e era de uma família com filhos africanos, a do sr. Orlando, que costumava estar sentado nos bancos do cruzeiro.
Um deles, era o Otelo, que foi jogador de futebol e conheci muito bem. Bom tipo, posso assegurar. Sabemos que está na Inglaterra e que lá estão mais dois irmãos, um deles mais velho (Zé Edgar).
O pai morreu há alguns anos e a viúva, com alguns filhos mais novos, mora em Águeda, tanto quanto julgamos saber. Creio que uma irmã mais velha mora no Porto.».
- NOTA: A casa, passados 10 anos, continua desabitada: Será dos herdeiros de Orlando Tavares de Melo, que morava na Viela do Canto.
O envidraçado estilhaçado de há 5 anos...
ÓdR há
5 anos!

A cobertura/abrigo estilhaçada
na paragem dos autocarros !


A cobertura da paragem/abrigo de autocarros junto à Igreja Paroquial de Óis da Ribeira faz tempo que tem a parte «envidraçada» partida, estilhaçada. Até já tem um buraco, no estilhaçado inferior esquerdo.
A imagem é bem esclarecedora.
Faz tempo que isto está assim, é uma forma de dizer: há já alguns anos. Uns três ou quatro!
E nem se pode dizer que o assunto não tenha já sido tornado público. O d´Óis Por Três já por várias vezes levantou a questão e publicou imagens.
O mais curioso é que a Junta da (des)União de Freguesias obrigatoriamente conhece a situação. Quanto mais não seja porque, mesmo ao lado, está um placard de editais e os seus membros obrigatoriamente ali vão para os colocar.
Para além dos prejuízos estético e de segurança - dando-se o caso de a paragem ser principal e quase exclusivamente «usada» por crianças das escolas -, este estado de abandono também é um sinal de desrespeito e desconsideração pela empresa de alumínios que patrocina a cobertura/abrigo da paragem de autocarros.
Mas a Junta da (des)União de Freguesias pouco se importa com estes «pormaiores». É em Óis, pois que se lixe!
- NOTA: A Junta de Freguesia da UFTOR era, na altura, presidida por Mário Martins - que, nesse ano e a 1 de Outubro, viria a perder as eleições para Sérgio N eves,ambos de Travassô 



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