O presidente Castro Azevedo numa das suas visita à ARCOR, com a secretária Madalena Neves e o presidente Celestino Viegas |
ÓdR Há 22 anos! |
1 - ANO 2001,
há 22 anos!
Presidente da Câmara de Águeda visitou as obras
da ARCOR e Junta!
O presidente da Câmara Municipal de Águeda visitou a ARCOR ao fim da tarde de 16 de Agosto de 2001, há precisamente 2022.
A instituição óisdaribeirense, por essa altura, andava envolvida no complexo e delicado processo burocrático que resultou na construção do centro social - e, sem esquecer, a sede a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira. Cujas obras (re)começariam no dia 22 de Outubro seguinte.
Manuel Castro Azevedo foi recebido pelo presidente da direção, que então era Celestino Viegas, e pela secretária Maria Madalena Neves e inteirou-se do dia-a-dia da associação, em todas as suas várias secções então em funcionamento - nomeadamente a social (creche, jardim de infância e ATL) e a desportiva (canoagem).
O «Jornal da ARCOR» de 30 de Setembro desse ano, de que nos socorremos, reportou que, nas suas palavras, «não conhecia bem a ARCOR» e, referindo-se ao projecto do centro social, afirmou que «têm muito trabalho ela frente e difícil».
- NOTA: Manuel Castro Azevedo apreciou o projecto em pormenor e incentivou os dirigentes da ARCOR: «Não percam entusiasmo», disse o presidente da Câmara Municipal de Águeda.
3 - ANO 1898,
há 125 anos!
A morte do padre Joaquim
Tavares da Silva !
O padre Joaquim Tavares da Silva, natural da vila de Óis da Ribeira, faleceu a 16 de Agosto de 1898. Há precisamente 125 anos.
Oriundo de uma família de sacerdotes, era irmão dos também padres Ricardo e José Tavares da Silva, todos filhos do proprietário João Tavares da Silva, de Óis da Ribeira, e de Maria Clara Duarte, governanta de casa e que era natural de Casal de Álvaro.
- a actual sede da UFTOR - União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
A direção era presidida pelo diácono Fernando Reis (falecido a 6 de Novembro de 2019, de doença e aos 85 anos, e o projecto tinha sido profundamente alterado, por exigência da Segurança Social. Passou a incluir, também, as valências de creche e infantário.
Manuel Castro Azevedo foi recebido pelo presidente da direção, que então era Celestino Viegas, e pela secretária Maria Madalena Neves e inteirou-se do dia-a-dia da associação, em todas as suas várias secções então em funcionamento - nomeadamente a social (creche, jardim de infância e ATL) e a desportiva (canoagem).
O «Jornal da ARCOR» de 30 de Setembro desse ano, de que nos socorremos, reportou que, nas suas palavras, «não conhecia bem a ARCOR» e, referindo-se ao projecto do centro social, afirmou que «têm muito trabalho ela frente e difícil».
- NOTA: Manuel Castro Azevedo apreciou o projecto em pormenor e incentivou os dirigentes da ARCOR: «Não percam entusiasmo», disse o presidente da Câmara Municipal de Águeda.
2 - ANO 1878,
há 145 anos!
Inventário de menores da
Família Carmo (Saldanha) !
O Diário do Governo nº. 187, de 22 de Agosto de 1878, publicou o edital do Tribunal de Águeda, datado de 16 do mesmo mês de há 145 anos, citando José Maria de Carmo e os filhos António Joaquim do Carmo e Vicente Maria do Carmo pelo inventário de menores decorrente da morte de Ana Rosa de Jesus, respectivamente sua esposa e filhos.
Os três estavam ausentes em parte incerta do então chamado Império do Brasil. O actual Brasil. E tinham um prazo de 30 dias para deduzirem os seus direitos sobre a herança.
Ana Rosa de Jesus falecera a 29 de Julho desse ano, pelas 11 horas da noite e aos 51 anos, sem deixar testamento. Era natural de Cortegaça, filha dos jornaleiros Manuel Rodrigues da da Silva e Ana Francisco da Silva. Morava na Rua do Cabo.
- NOTA: Os seus descendentes actuais serão os herdeiros da Família Saldanha, de Óis da Ribeira, Cabanões e Travassô.
- NOTA: Os seus descendentes actuais serão os herdeiros da Família Saldanha, de Óis da Ribeira, Cabanões e Travassô.
Registo de óbito do padre Joaquim T. Silva |
3 - ANO 1898,
há 125 anos!
A morte do padre Joaquim
Tavares da Silva !
O padre Joaquim Tavares da Silva, natural da vila de Óis da Ribeira, faleceu a 16 de Agosto de 1898. Há precisamente 125 anos.
Oriundo de uma família de sacerdotes, era irmão dos também padres Ricardo e José Tavares da Silva, todos filhos do proprietário João Tavares da Silva, de Óis da Ribeira, e de Maria Clara Duarte, governanta de casa e que era natural de Casal de Álvaro.
O padre Joaquim tinha 75 anos e faleceu de doença, na sua casa da Rua do Viveiro, a actual Rua Adolfo Pires dos Reis. Recebeu os sacramentos de penitência e da extrema-unção.
Era neto paterno de Francisco Ferreira Mateus e de Maria Tavares da Silva, esta de Travassô, e materno de Manuel Francisco Claro e Josefa Ferreira Duarte, esta de Casal de Álvaro.
Era neto paterno de Francisco Ferreira Mateus e de Maria Tavares da Silva, esta de Travassô, e materno de Manuel Francisco Claro e Josefa Ferreira Duarte, esta de Casal de Álvaro.
- NOTA: Os três irmãos padres foram também tios-avôs do padre (e futuro monsenhor) José Bernardino dos Santos Silva.
Três casamentos em quatro dias é o registo da vida social de Ois da Ribeira, há precisamente 89 anos na Paróquia e Santo Adrião. E ainda um quarto, no Brasil, filho de pai óisribeirense.
Vejamos:
1 - A 16 de Agosto de 1934, Lucília Soares dos Reis e David Soares dos Santos, ela filha de João Benardino dos Reis e de Ana Rosa Soares dos Reis, ele de Manuel Soares dos Santos (Lopes) e de Margaria Gomes da Conceição.
O casal teve os filhos Milton (morador em S. Bernardo), Margarida (que foi casada com o já falecido diácono Fernando Reis) e Manuel Soares dos Reis e Santos (casado com a professora Laudelina Santos). David Soares dos Santos faleceu a 16 de Outubro de 2012, com 101 anos e 9 meses.
2 - A 18, Delmira Pinheiro dos Reis e Joaquim Soares dos Santos (Cuchas), filhos de José Maria Pinheiro dos Reis e de Bernardo Soares dos Santos.
Delmira e Joaquim já faleceram e tiveramos filhos Maria da Luz e Felizbela (também já falecidos) e Manuel Horácio Pinheiro dos Santos, residente na Rua da Pateira, em Óis da Ribeira.
Delmira e Joaquim já faleceram e tiveramos filhos Maria da Luz e Felizbela (também já falecidos) e Manuel Horácio Pinheiro dos Santos, residente na Rua da Pateira, em Óis da Ribeira.
3 - A 19, Clotilde Maria de Almeida e José Ferreira das Neves (Lodais), filhos, respectivamente, de António Maria da Silva e de Salvador Ferreira das Neves.
Clotilde e José também já faleceram e foram pais de Maria e Natália - igualmente cá residentes, na Rua Manual Tavares (a do Cabo).
A notícia dava nota de que «todos os noivos são dotados de bons sentimentos e de apreciáveis faculdades de trabalho». Quanto ás noivas, referia o jornal que «possuem as melhores qualidades morais».
4 - A mesma local dava ainda notícia do casamento em Rio Grande do Sul, no Brasil, de Artur Pires da Silva, filho de Diamantino Francisco da Silva, com «uma senhorita filha única de pais brasileiros e abastados», já no dia 30 de Julho.
A notícia dava nota de que «todos os noivos são dotados de bons sentimentos e de apreciáveis faculdades de trabalho». Quanto ás noivas, referia o jornal que «possuem as melhores qualidades morais».
4 - A mesma local dava ainda notícia do casamento em Rio Grande do Sul, no Brasil, de Artur Pires da Silva, filho de Diamantino Francisco da Silva, com «uma senhorita filha única de pais brasileiros e abastados», já no dia 30 de Julho.
- NOTA: Artur Pires da Silva nasceu a 14 de Maio de 1907, gémeo de Maria Assumpção (Maria da Volta, mãe de Zola, Ondina e Orlando, já falecidos). Casou com Orência Vergara Maciel, a 30 de Julho de 1934, em Rio Grande, Estado de Rio Grande do Sul (Brasil). Lá terá falecido a 10 de Fevereiro de 1995.
5 - ANO 1999,
há 24 anos!
ARCOR entregou projecto
na Segurança Social !
O projecto do Centro Social da ARCOR, então denominado Centro Cívico de Óis da Ribeira, foi entregue no Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro no dia 16 de Agosto de 1999.
Há 24 anos e denominado centro cívico, por incluir a sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira
A placa em 2000, a da 1ª. fase das obras |
A direção era presidida pelo diácono Fernando Reis (falecido a 6 de Novembro de 2019, de doença e aos 85 anos, e o projecto tinha sido profundamente alterado, por exigência da Segurança Social. Passou a incluir, também, as valências de creche e infantário.
- NOTA: O projecto viria a ser aprovado no dia 27 de Setembro desse ano e incluía as valências de creche (para 30 crianças), jardim de infância (22) e ATL (40), centro de dia (30) e apoio domiciliário.
A primeira pedra foi lançada a 27 de Fevereiro de 2000 e a primeira fase correspondeu à primeira placa - a da imagem. As obras, depois desta primeira placa, viriam a ser definitivamente retomadas a 22 de Outubro de 2001, já na direção da Celestino Viegas.
LIOR de 2002: Diamantino Correia, Vital Santos e Eugénio Pinheiro |
6 - ANO 2005,
há 18 anos!
LIOR - Lista Independente
de Óis da Ribeira!
As eleições locais de 2005 tiveram uma novidade: a participação da Lista Independente de Óis da Ribeira - a LIOR. que viria a ter 123 votos e eleger os os dois primeiros candidatos.
Era liderada por Diamantino Alves Correia, com, por esta ordem, Vital Santos, Eugénio Pinheiro, Leonildo Costa, Armando Figueiredo dos Reis, Paulo Rogério Framegas, Paulo Jorge Gomes, Luís Costa Gonçalo, Carlos Samuel Martinho, Miguel Souto (já falecido), Fernando Jorge Tavares e Jorge Brandão.
Também concorreram o PSD de Fernando Pires (que teve 334 votos e 5 eleitos), o Bloco de Esquerda de Aníbal Saraiva (30 e nenhum eleito).
- NOTA: Fernando Tavares Pires foi reeleito e votaram 504 eleitores (79,75% dos inscritos) e abstiveram-se 128 (20,25%), mais 12 votos brancos e 5 nulos (0,99%).
O passeio da Rua da Pateira. Há 10 anos! |
7 - ANO 2013,
há 10 anos!
Passeio para que vos
quero, em ano eleitoral!
A Rua da Pateira tem passeios, do lado esquerdo ao logo de toda ela. O lado sul. Até em frente a terras de cultivo.
Já tal não acontece do lado norte, no qual há passeios mas aos... bocados. Uns confinantes tem, outros nem por isso.
Pois a Junta mandou levantar todo o passeio do lado sul e está a substituí-lo, numa obra que já leva um carrinha de semanas de trabalho. Bem que podia fazer os passeios do lado norte. Ou em ruas em que faltam, que as há na freguesia. Agora levantar centenas de metros de passeios para pôr outro, Deus os benza!
Pois a Junta mandou levantar todo o passeio do lado sul e está a substituí-lo, numa obra que já leva um carrinha de semanas de trabalho. Bem que podia fazer os passeios do lado norte. Ou em ruas em que faltam, que as há na freguesia. Agora levantar centenas de metros de passeios para pôr outro, Deus os benza!
- NOTA: Decisões inentendíveis do executivo autárquico local e logo em ano de eleições autárquicas. Sem comentários. Há 10 anos e hoje.
há 7 anos!
O lixo e a placa
de estacionamento
do pároco d´Óis!
A doçura das férias que passam não desamargou a sensibilidade do d´Óis Por Três relativamente ao contentor do lixo colocado no novo parque em frente à Igreja, no espaço onde era a casa da D. Maria Eugénia.
Já dele falámos várias vezes, mas de nada valeu já que, como diz o ditado, manda quem pode e neste caso manda a mariana Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de TravassÓis.
Mas que, ali colocado e mantido, é um escarro público, lá isso é. E é uma falta de consideração pelo povo de Óis da Ribeira, tal e qual a placa de estacionamento do padre da paróquia, ali a 10 metros, que continua emporcalhada e a envergonhar a boa gente desta terra.
Será que a Junta da (des)União não sabe disto?
Sabe.
Mas que, ali colocado e mantido, é um escarro público, lá isso é. E é uma falta de consideração pelo povo de Óis da Ribeira, tal e qual a placa de estacionamento do padre da paróquia, ali a 10 metros, que continua emporcalhada e a envergonhar a boa gente desta terra.
Será que a Junta da (des)União não sabe disto?
Sabe.
Quando mais não fosse porque o caso foi levado à cena na última Assembleia de Freguesia, a 30 de Junho (há mês e meio) pela voz imortal do poeta, escritor e jornalista Ercílio de Almeida. Mas de nada valeu. A mariana Junta de Freguesia estava de orelhas moucas».
- NOTA: Por mariana Junta, entenda-se a Junta de Freguesia, a da UFTOR, que, ao tempo, era presidida por Mário Ramos Martins, de Travassô. Hercílio Alves de Almeida faleceu a 9 de Novembro de 2019, aos 78 anos e no Hospital da Universidade de Coimbra.
Obras de instalação da rede eléctrica na margem da pateira |
9 - ANO 2020,
há 3 anos!
A Junta remodela
luz eléctica da pateira!
A Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da ribeira fez constar na sua página oficial de facebook, que, e citamos textualmente, «procedemos à renovação da rede eléctrica no Parque da Pateira em Óis da Ribeira, que se encontrava devoluta e outra parte provisória, desde a vários anos».
Se diz, procedemos, é a primeira pessoa do plural que está a proceder. É a Junta de Freguesia.
Se diz, procedemos, é a primeira pessoa do plural que está a proceder. É a Junta de Freguesia.
O que é surpreendente: então agora é a autarquia, que se queixa repetidamente de não ter dinheiro para mandar cantar um cego, a autarquia é que faz obras que competem à EDP? Ou, para usar um termo em moda, foi-lhe concessionada a obra?
- A JUNTA QUE NÃO RESPONDE
- A JUNTA QUE NÃO RESPONDE
NADA SE PERGUNTA...: A comunicação da Junta de Freguesia da UFTOR acrescenta que «esta nova ligação vem repor energia em vários pontos e infraestruturas do parque, faltando apenas a reparação da iluminação pública deste espaço, já pedida pela Junta de Freguesia». E acrescenta que «estes trabalhos tiveram apoio da Câmara Municipal de Águeda, a quem agradecemos».
Este caso suscitaria várias perguntas ao executivo travassÓisense, para cabal esclarecimento público sobre as competências, deveres, direitos e meios da autarquia, mas não vale a pena. Já sabemos que, do altar da sua majestática e imperial autoridade, a Junta de Freguesia presidida por Sérgio Neves não responde a perguntas do d´Óis Por Três.
- NOTA: A Junta de Freguesia da UFTOR não respondia (nem responde) ao d´Óis Por Três, nem sequer, aliás, aos eleitos locais. Ficámos com as nossas dúvidas. Estas e outras, por esclarecer. Cada um tinha e tem o que merece!
Este caso suscitaria várias perguntas ao executivo travassÓisense, para cabal esclarecimento público sobre as competências, deveres, direitos e meios da autarquia, mas não vale a pena. Já sabemos que, do altar da sua majestática e imperial autoridade, a Junta de Freguesia presidida por Sérgio Neves não responde a perguntas do d´Óis Por Três.
- NOTA: A Junta de Freguesia da UFTOR não respondia (nem responde) ao d´Óis Por Três, nem sequer, aliás, aos eleitos locais. Ficámos com as nossas dúvidas. Estas e outras, por esclarecer. Cada um tinha e tem o que merece!
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