A Mesa da Assembleia, a Junta de Freguesia e, à direita, os eleitos da AFTOR das contas «chumbadas»... |
Contas chumbadas |
O d´Óis Por Três de 29 de Abril de 2016, uma sexta-feira de já lá vão mais de 7 anos - ou 88 meses, para sermos mais precisos... -, comentava que a Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de TravassÓis tinha voltado a chumbar as contas de Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias, presidida por Mário Martins.
«A segunda vez, em três anos de contas. Foram as de 2013 e foram, agora, as de 2015», acrescentava o d´Óis Por Três.
Os presidentes eram Mário Martins, da Junta de Freguesia, e Sérgio Neves, da Assembleia de Freguesia da UFTOR, e o d´Óis Por Três interrogava-se sobre se «não é estranho que as contas sejam chumbadas».
«Mais estranho ainda - acrescentava - que tal aconteça duas vezes em... três».
Há 7 anos e 4 meses, o d´Óis Por Três interrogava-se ainda mais: «E as contas são chumbadas e não tem de ser corrigidas? E foram chumbadas porquê?».
Pois bem, ou mal: todos estes anos passados não se sabe que diabo foi feito das contas chumbadas e menos se sabe de como tem sido possível aprovar contas - as de 2016, de 2017, de 2018, de 2019, de 2020, de 2021 e de 2022 podem ser analisadas e aprovadas sobre contas chumbadas.
Singelamente, perguntamos como transitaram e foram contabilizados os saldos das contas chumbadas?
«A segunda vez, em três anos de contas. Foram as de 2013 e foram, agora, as de 2015», acrescentava o d´Óis Por Três.
Os presidentes eram Mário Martins, da Junta de Freguesia, e Sérgio Neves, da Assembleia de Freguesia da UFTOR, e o d´Óis Por Três interrova-se se «não é estranho que as contas sejam chumbadas?.
«Mais estranho ainda - acrescentava - que tal aconteça duas vezes em... três».
Ha 7 anos de 4 meses, o d´Óis Por Três interrogava-se ainda mais: «E as contas são chumbadas e não tem de ser corrigidas? E foram chumbadas porquê?».
Pois bem, ou mal: todos estes anos passados não se sabe que diabo foi feito das contas chumbadas e menos se sabe de como tem sido possível aprovar contas - as de 2016, as de 2017, as de 2018, as de 2019, as de 2020, as de 2021 e as de 2022.
Que foam analisadas e aprovadas sobre contas chumbadas.
Mas isso será ignorância nossa, que não somos especialistas destas leis, nem para lá caminhamos.
Singelamente, perguntamos como transitaram e foram contabilizados os saldos das contas chumbadas?
A imprensa de 0/04/2014 falou do assunto... |
Zero obras em
Ois da Ribeira!
O primeiro «chumbo» da Assembleia da União de Freguesias de Travassô e Ois da Ribeira foi o das contas do período de 29 de Setembro a 31 de Dezembro de 2013.
Alegadamente, porque a União usou dinheiros transferidos da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira para pagar obras de Travassô, caso de passeios da Rua João Baptista, no valor de 15 993,00 euros, e outras.
Os trabalhos da AFTOR de 24 de Abril de 2014, em Travassô, foram de novo incendiados de intervenções menos ortodoxas.
Do período das contas de 2013, falou-se de «zero obras em Ois da Ribeira» e da promessa de Mário Martins de que o saldo transferido da Junta de Ois seria para aplicar em Ois.
E não foi, disseram eleitos de Ois da Ribeira - ver AQUI
A imprensa, em Novembro de 2013, já tinha noticiado que o saldo transferido foi de 15 213 euros. Entre uma e outras palavras menos simpáticas, os quatro votos contra do PSD (Sérgio Neves e Paulo Pires, que substituiu Sofia Marques, de Travassô, e Germano Venade e Manuel Almeida «Capitão», de Ois da Ribeira) chumbaram as contas, que tiveram votos a favor de Zélia Matos e Filipe Almeida, de Travassô, e abstenções de Diamantino Correia e Vital Santos, de Ois da Ribeira, os quatro do PS.
As contas desses últimos meses de 2013, os primeiros de gestão da União de Freguesias, envolveram 49 368,39 euros.
A imprensa, em Novembro de 2013, já tinha noticiado que o saldo transferido foi de 15 213 euros. Entre uma e outras palavras menos simpáticas, os quatro votos contra do PSD (Sérgio Neves e Paulo Pires, que substituiu Sofia Marques, de Travassô, e Germano Venade e Manuel Almeida «Capitão», de Ois da Ribeira) chumbaram as contas, que tiveram votos a favor de Zélia Matos e Filipe Almeida, de Travassô, e abstenções de Diamantino Correia e Vital Santos, de Ois da Ribeira, os quatro do PS.
As contas desses últimos meses de 2013, os primeiros de gestão da União de Freguesias, envolveram 49 368,39 euros.
As das freguesias extintas, segundo a lei, deveriam estar saldadas à data das eleições.
4 comentários:
Todos sabem quem é a candidata do MPT
Não é nenhum acaso... é um diabo trauliteiro à solta desde 2013, que se julga um Deus ao mesmo tempo, a destruir pedra por pedra o que os nossos antepassados ergueram.
As amizades que se fundam a partir do interesse, por interesse terminam.
Há diversos tipos de curiosidade; uma de interesse, que nos leva ao desejo de aprender o que nos pode ser útil, e outra, de orgulho, que provém do desejo de saber o que os outros ignoram.
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