Os subscritores da escritura de constituição da ARCOR, a 17/11/1980, há 43 anos: Agostinho Tavares,
António Framegas, Armando Reis, Celestino Viegas, Armando Morais, Custódio Ferreira, Fausto
Ferreira, José Melo Ferreira, João Neves (representando o genro, José Pires Tavares) e Danilo Costa.
Não esteve Filipe Silva, segunda testemunha (de Macinhata)
1 - ANO 1980,
há 43 anos!
A escritura oficial de
fundação da ARCOR no
Notário de Águeda!
A escritura oficial de constituição da ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira foi celebrada a 17 de Novembro, uma segunda-feira de 1980.
Há precisamente 43 anos e no Cartório Notarial de Águeda.
Assim se formalizou o movimento formalmente iniciado na noite de 19 de Janeiro de 1979, por um grupo de jovens óisdaribeirenses que expressamente se reuniram no restaurante «Pôr do Sol». Continuando, de resto, encontros de muitos meses anteriores, numa adega da Viela do Canto da Igreja - a do futuro presidente da comissão instaladora e primeira direção arcoriana.
Há precisamente 43 anos e no Cartório Notarial de Águeda.
Assim se formalizou o movimento formalmente iniciado na noite de 19 de Janeiro de 1979, por um grupo de jovens óisdaribeirenses que expressamente se reuniram no restaurante «Pôr do Sol». Continuando, de resto, encontros de muitos meses anteriores, numa adega da Viela do Canto da Igreja - a do futuro presidente da comissão instaladora e primeira direção arcoriana.
Custos da escritura |
Foram eles: Celestino José Pinheiro Morais Viegas (Zé Celestino, o primeiro presidente da direcção), António Framegas Fernandes da Silva (o primeiro secretário) e Custódio Alves Ferreira (o Tóia, primeiro tesoureiro) - e os três membros da comissão instaladora de 1979 -, Agostinho Albino Pires Tavares (falecido a 3 de Agosto de 2018), Armando Tavares dos Reis (falecido a 28 de Outubro de 2022), José Melo Ferreira, José Pires Tavares, Armando Pires de Morais e Fausto Manuel de Melo Ferreira.
O acto notarial foi testemunhado por Danilo Soares da Costa, de Óis da Ribeira, e Filipe Silva (este, de Macinhata do Vouga).
O programa de há 14 anos incluiu a actuação da Associação Etnográfica Os Serranos, de Belazaima do Chão, que levou ao palco o espectáculo «Vizinhos do Corpo e Alma», que tinha sido segundo classificado no concurso nacional do INATEL. E também o «Águas Serranas», que preencheu a segunda parte.
- NOTA: As cerimónias de há 14 anos incluíram o descerramento de uma placa alusiva (foto acima) e foram participadas por Paulo Matos, o então presidente da Assembleia Municipal, e João Clemente, vereador da Câmara Municipal de Águeda.
O acto notarial foi testemunhado por Danilo Soares da Costa, de Óis da Ribeira, e Filipe Silva (este, de Macinhata do Vouga).
O programa de há 14 anos incluiu a actuação da Associação Etnográfica Os Serranos, de Belazaima do Chão, que levou ao palco o espectáculo «Vizinhos do Corpo e Alma», que tinha sido segundo classificado no concurso nacional do INATEL. E também o «Águas Serranas», que preencheu a segunda parte.
- NOTA: As cerimónias de há 14 anos incluíram o descerramento de uma placa alusiva (foto acima) e foram participadas por Paulo Matos, o então presidente da Assembleia Municipal, e João Clemente, vereador da Câmara Municipal de Águeda.
há 160 anos!
A vila de Óis da Ribeira com
420 moradores recenseados!
O apuramento, como se pode ler na imagem ao lado, foi publicado no «Diário de Lisboa» (o do Governo de então) nº. 260, de 17 de Novembro de 1864.
A vila e freguesia de Óis da Ribeira, na altura, já pertencendo ao concelho de Águeda, era paroquiada pelo padre Manuel Pires Soares (também presidente da Junta de Paróquia) e integrava do Distrito Administrativo de Aveiro.
Para se poder comparar, diremos que a vizinha freguesia de Espinhel e Travassô tinham, respectivamente 1213 e 743 recenseados, ambas também do município de Águeda. Fermentelos pertencia ao de Oliveira do Bairro e tinha 944 moradores. Já a de Requeixo, do de concelho de Aveiro, tinha 1798.
- NOTA: O concelho de Águeda, a esse tempo de há 160 anos, tinha naa mais nada menos que 18 009 moradores recenseados, nas suas então 18 freguesias.
3 - ANO 1933,
há 90 anos!
Maria Bernardina: filha, irmã,
esposa, mãe, avó e trisavó de
políticos de Óis da Ribeira!
A óisdaribeirense Maria Bernardina dos Santos Silva faleceu a 17 de Novembro de 1933.
Há precisamente 90 anos!
Irmã do padre José Bernardino dos Santos Silva, nasceu a 1 de Maio de 1871, há 152 anos, e era filha, irmã, esposa, mãe, avó e trisavó de líderes políticos óisdaribeirenses - como adiante se verá.
Filha de Manuel Tavares Duarte, lavrador, e de Maria José dos Santos Silva, que foi chefe do Partido Progressista de Óis da Ribeira, no final do século XIX, era neta paterna de João Tavares da Silva e Maria Clara Duarte (de Casal de Álvaro), e materna do cirurgião José Santos Silva e de Ana Catarina Soares.
Casou com Manuel Maria Ala de Resende, de Águeda, a 30 de Junho de 1904, ela com 33 e ele com 29 anos. O casal teve os filhos Manuel, José, Armando e Albano. O marido foi tesoureiro da Junta de Freguesia (1918/1919) e o filho Armando presidente da Junta de Freguesia de 1955 a 1957, de 4 de Abril de 1962 a 31 de Dezembro de 1963, 1964 a 1967 e de 1968 a 1971. E secretário entre 2 de Janeiro de 1960 a 3 de Abril de 1962.
Filha de Manuel Tavares Duarte, lavrador, e de Maria José dos Santos Silva, que foi chefe do Partido Progressista de Óis da Ribeira, no final do século XIX, era neta paterna de João Tavares da Silva e Maria Clara Duarte (de Casal de Álvaro), e materna do cirurgião José Santos Silva e de Ana Catarina Soares.
Casou com Manuel Maria Ala de Resende, de Águeda, a 30 de Junho de 1904, ela com 33 e ele com 29 anos. O casal teve os filhos Manuel, José, Armando e Albano. O marido foi tesoureiro da Junta de Freguesia (1918/1919) e o filho Armando presidente da Junta de Freguesia de 1955 a 1957, de 4 de Abril de 1962 a 31 de Dezembro de 1963, 1964 a 1967 e de 1968 a 1971. E secretário entre 2 de Janeiro de 1960 a 3 de Abril de 1962.
O neto António dos Santos Ferreira de Resende (filho de Manuel) foi candidato do CDS em 1980. O trineto Alexandre Pires foi candidato do PS em 2017, 2019 e 2021. Outros familiares teve envolvidos na política local.
- NOTA: Maria Bernardina dos Santos Silva faleceu a 17 de Novembro de 1933, aos 62 anos. Manuel Maria Resende, o viúvo, aos 68, faleceu em 1943. Ambos sepultados em capela de família, no Cemitério Velho.
há 17 anos!
O aniversário da Tuna Musicalde Óis da Ribeira!
A Tuna de Óis da Ribeira iniciou, a 18 de Novembro de 2006, as comemorações do seu 109º. aniversário, com uma arruada de saudação à população, prevista para depois da 14 horas.
O programa continua no domingo, dia 19, com a celebração da missa (10,15 horas) e romagem ao cemitério.
Dia 25, será a noite do jantar de aniversário (às 20 horas), no restaurante Pôr do Sol. Dia 26, o do encerramento, será a vez de uma tarde recreativa e cultural, também no restaurante, às 15 horas, com actuação do Grupo de Cantares de S. Félix da Marinha e da própria Tuna.
- NOTA: Novembro é sempre o mês festivo e comemorativo da Tuna que, como todos sabemos, agora se chama Associação Filarmónica de Óis da Ribeira.
5 - ANO 2007,
O programa continua no domingo, dia 19, com a celebração da missa (10,15 horas) e romagem ao cemitério.
Dia 25, será a noite do jantar de aniversário (às 20 horas), no restaurante Pôr do Sol. Dia 26, o do encerramento, será a vez de uma tarde recreativa e cultural, também no restaurante, às 15 horas, com actuação do Grupo de Cantares de S. Félix da Marinha e da própria Tuna.
- NOTA: Novembro é sempre o mês festivo e comemorativo da Tuna que, como todos sabemos, agora se chama Associação Filarmónica de Óis da Ribeira.
há 16 anos!
A inauguração da sede
da Tuna de Óis da Ribeira!
A (ainda) actual sede da Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira foi inaugurada a 17 de Novembro de 2007.
Há 16 anos e no âmbito das comemorações do seu 110º. aniversário.
«Apesar de não ser o ideal, serve plenamente para as actuais necessidades da Tuna», comentou a direção de então, liderada por Hostilino Cardoso de Matos, bisneto de um dos fundadores (Jacinto
A nota, que recolhemos no site
até ao ano... 2 111!
A 23 de Julho de 2012, entretanto, a cedência passou para 99 anos, até 2 111, na sequência de proposta de comodato apresentada pelo executivo da Junta presidida por Fernando Tavares Pires, por este período que foi aprovada na Assembleia de Freguesia.
Aprovada com votos favoráveis dos dois partidos - quatro eleitos do PSD e dois do PS (faltou Carla Tavares).
O edifício (ver foto acima) foi construído na década de 60 do século XX, pela Junta de Freguesia então presidida por Armando dos Santos Ala de Resende. Foi já sede da ARCOR (na cave) e continuou a ser da Junta, até que foi inaugurado o centro social - onde agora estão as duas instituições - Junta e associação.
«Óis da Ribeira | Notícias, Curiosidades e Histórias», de Luís Neves (ver AQUI), dá conta que a Tuna foi fundada por Jacinto de Matos e teve várias interrupções de actividade, ao longo do seu mais de um século de vida – a última das quais entre 1962 e 1993. Teve, inclusive, várias denominações – por exemplo, Tuna Oisense e Tuna Conde Sucena, neste caso homenageando o nobre aguedense que lhe ofereceu a bandeira bordada que, actualmente, é o símbolo maior da sua existência. Foi entregue a 1 de Maio de 1905 e a Tuna foi a Águeda em concerto de agradecimento, dado em notas e música – com «algumas peças do seu variado e distinto repertório» -, foguetes e discurso do seu presidente, Manuel Tavares da Silva, agradecendo «com palavras comovidas e cheias de entusiasmo a valiosa oferta do sr. Conde».
A sede foi cedida pela Junta de Freguesia, por um período de dez anos, renovável. Trata-se do edifício onde, até finais de 2004, funcionou a sua sede e da ARCOR. À entrada da freguesia, junto à ponte. - Fim de citação.
Cedência da sedeA sede foi cedida pela Junta de Freguesia, por um período de dez anos, renovável. Trata-se do edifício onde, até finais de 2004, funcionou a sua sede e da ARCOR. À entrada da freguesia, junto à ponte. - Fim de citação.
A sede da Tuna / AFOR |
até ao ano... 2 111!
A 23 de Julho de 2012, entretanto, a cedência passou para 99 anos, até 2 111, na sequência de proposta de comodato apresentada pelo executivo da Junta presidida por Fernando Tavares Pires, por este período que foi aprovada na Assembleia de Freguesia.
Aprovada com votos favoráveis dos dois partidos - quatro eleitos do PSD e dois do PS (faltou Carla Tavares).
O edifício (ver foto acima) foi construído na década de 60 do século XX, pela Junta de Freguesia então presidida por Armando dos Santos Ala de Resende. Foi já sede da ARCOR (na cave) e continuou a ser da Junta, até que foi inaugurado o centro social - onde agora estão as duas instituições - Junta e associação.
- NOTA: A nova sede da Tuna/AFOR vai passar a ser na antiga escola primária, por cedência da Câmara Municipal de Águeda. O edifício precisa de obras e não é conhecida a data da transição.
há 14 anos!
O 112º. aniversário da Tuna
Musical e a festa do padroeiro
Santo Adrião!
A Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira festejou o padroeiro, no domingo, dia 22 de Novembro de 2009, associando-o ao 112º. aniversário da Tuna.
O programa começou no dia 21, a partir das 14 horas, com a Tuna a fazer a arruada na freguesia, saudando a população. Domingo, a Tuna participou na celebração da missa (9 horas) - seguindo-se a romagem ao cemitério (com deposição de um ramo de flores) e a procissão até ao Cruzeiro da Rua Manuel Tavares, com as imagens do padroeiro Santo Adrião, de Santo António e de Nossa Senhora de Fátima.
A Tuna Musical realizou, às 13 horas, o almoço do 112º aniversário, no Restaurante Pôr-do-Sol.
- NOTA: Julgamos saber que a festa do padroeiro não voltou a ser concelebrada com o aniversário da Tuna, agora AFOR. A foto acima foi retirada do 1º. site oficial da ARCOR.
«A tal UTRAT, ou seja Unidade Técnica Para a Reorganização Administrativa do Território, deu por certa, há 12 anos, a escolha dos doutos eleitos do PSD e do CDS na Assembleia Municipal de Águeda (como já aqui falámos) e agora a coisa veio em forma de jornal da caserna, para o povoléu ver», comentava o d´Óis Por Três de há 10 anos.
Continuava:
«Realmente, o infinitamente bondoso povo não tem acesso a estas modernidades da internet e tem mesmo de ser os pasquins locais a trazer a nova às aldeias. O recorte lá explica, sumariamente e com um desenho e tudo, o que os eleitos aprovaram, com a benção e o voto do nosso presidente, que é cangalheiro de profissão, como sabem. Com a sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira em... Travassô. Travassô que dispõe, como todos sabemos, de uma sede muito mais ampla e apetrechada que a de Óis.
O d´Óis Por Três está enganado ou precisa ver e ler de óculos?!
Aí ao lado, os de Espinhel estrebucham e basta ler outro título da imprensa de Águeda: «Presidente garante que a Junta não vai acabar». Vai ou não vai, não sabemos e duvida-se que alguém saiba. Mas ao menos dão luta, a defender os interesses da sua terra. Vá lá saber-se que estão certos, ou se estão errados!».
- NOTA: A «coisa« deu no que deu, pela vontade dos eleitores, que elegeram quem elegeram, pelo que nem adianta comentar. A vida é mesmo assim!..
10 - ANO 2015,
«Palavras, para quê? É uma valeta de Óis da Ribeira, uma antiga vila de foral, que é esquecida e mal-tratada pela Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de TravassÓis», escreveu o d´Óis Por Três de há 8 anos..
A foto era do então último domingo, dia 15 de Novembro de 2015, e entre o miserável asfalto da Rua António Bernardino (que a foto nem mostra) e os passeios (onde os há...), o que é que existe? Há terra batida e ervas da altura do dito cujo (passeio). Há desmazelo e falta de respeito da autarquia pelo bom povo de Óis da Ribeira.
E o que é que fazem os eleitos ribeirenses da (des)União de TravassÓis? Nada. Aceitam o desaforo e nada fazem, nada contestam e nada reivindicam, que se saiba, para que a terra e o povo ribeirenses sejam respeitados. Se é para exerceram assim o vosso mandato, de-mi-tam-se!
Diz o d´Óis Por Três!
- NOTA: Disse o d´Óis Por Três, mas naturalmente que de nada valeu. Há quem goste de e do poder, poderá não o saber exercer como deve ser mas amarra-se a ele até aos cabelos mais altos da cabeça.
13 - ANO 2020,
A Tuna Musical realizou, às 13 horas, o almoço do 112º aniversário, no Restaurante Pôr-do-Sol.
- NOTA: Julgamos saber que a festa do padroeiro não voltou a ser concelebrada com o aniversário da Tuna, agora AFOR. A foto acima foi retirada do 1º. site oficial da ARCOR.
há 13 anos!
Teatro Amador da ARCOR no
Festival «RITUS» de Milheirós de
Poiares (da Feira)!
O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR actuou no sábado de 20 de Novembro de 2013, no 10º. Festival de Teatro RITUS, em Milheirós de Poiares, município de Santa Maria da Feira.
O espectáculo de há 10 anos estava marcado para as 21,30 horas e decorreu no no Cine-Teatro S. Miguel, onde o GTA representou a comédia «O Gato», de Vasco Santana.
- NOTA: Bons velhos tempos, e bem saudosos, estes tempos bons do Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR. Agora e já desde 2012, não há teatro para ninguém. «Faleceu», o que é uma imensa pena e prejuízo para os valores culturais da vila óisdaribeirense..
O espectáculo de há 10 anos estava marcado para as 21,30 horas e decorreu no no Cine-Teatro S. Miguel, onde o GTA representou a comédia «O Gato», de Vasco Santana.
- NOTA: Bons velhos tempos, e bem saudosos, estes tempos bons do Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR. Agora e já desde 2012, não há teatro para ninguém. «Faleceu», o que é uma imensa pena e prejuízo para os valores culturais da vila óisdaribeirense..
8 - ANO 2012,
há 11 anos!
A União de Freguesias
e o «enterro» ribeirinho...«A tal UTRAT, ou seja Unidade Técnica Para a Reorganização Administrativa do Território, deu por certa, há 12 anos, a escolha dos doutos eleitos do PSD e do CDS na Assembleia Municipal de Águeda (como já aqui falámos) e agora a coisa veio em forma de jornal da caserna, para o povoléu ver», comentava o d´Óis Por Três de há 10 anos.
Continuava:
«Realmente, o infinitamente bondoso povo não tem acesso a estas modernidades da internet e tem mesmo de ser os pasquins locais a trazer a nova às aldeias. O recorte lá explica, sumariamente e com um desenho e tudo, o que os eleitos aprovaram, com a benção e o voto do nosso presidente, que é cangalheiro de profissão, como sabem. Com a sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira em... Travassô. Travassô que dispõe, como todos sabemos, de uma sede muito mais ampla e apetrechada que a de Óis.
O d´Óis Por Três está enganado ou precisa ver e ler de óculos?!
Aí ao lado, os de Espinhel estrebucham e basta ler outro título da imprensa de Águeda: «Presidente garante que a Junta não vai acabar». Vai ou não vai, não sabemos e duvida-se que alguém saiba. Mas ao menos dão luta, a defender os interesses da sua terra. Vá lá saber-se que estão certos, ou se estão errados!».
- NOTA: A «coisa« deu no que deu, pela vontade dos eleitores, que elegeram quem elegeram, pelo que nem adianta comentar. A vida é mesmo assim!..
9 - ANO 2014,
há 9 anos!
A Tuna d´Óis no Concerto
de Outono da Associação
Cultural de Recardães !
A Tuna de Óis da Ribeira actuou no Concerto de Outono, organizado pela Associação Cultural de Recardães, que então comemorava o seu 28º. aniversário. Tal aconteceu a 15 de Novembro de 2014, no último sábado da há 9 anos e rezam as crónicas que foi um êxito.
É destas notícias que gostamos de publicar. Parabéns, Tunos!
- NOTA: A notícia foi publicada dois dias depois do evento de há 9 anos, mas sempre a tempo, obviamente, de se dar uma... boa notícia.
Valetas d´Óis a Ribeira há 8 anos!
É destas notícias que gostamos de publicar. Parabéns, Tunos!
- NOTA: A notícia foi publicada dois dias depois do evento de há 9 anos, mas sempre a tempo, obviamente, de se dar uma... boa notícia.
Valetas d´Óis a Ribeira há 8 anos!
há 8 anos!
Valetas são campo de
ervas e terra batida!
«Palavras, para quê? É uma valeta de Óis da Ribeira, uma antiga vila de foral, que é esquecida e mal-tratada pela Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de TravassÓis», escreveu o d´Óis Por Três de há 8 anos..
A foto era do então último domingo, dia 15 de Novembro de 2015, e entre o miserável asfalto da Rua António Bernardino (que a foto nem mostra) e os passeios (onde os há...), o que é que existe? Há terra batida e ervas da altura do dito cujo (passeio). Há desmazelo e falta de respeito da autarquia pelo bom povo de Óis da Ribeira.
E o que é que fazem os eleitos ribeirenses da (des)União de TravassÓis? Nada. Aceitam o desaforo e nada fazem, nada contestam e nada reivindicam, que se saiba, para que a terra e o povo ribeirenses sejam respeitados. Se é para exerceram assim o vosso mandato, de-mi-tam-se!
Diz o d´Óis Por Três!
- NOTA: Disse o d´Óis Por Três, mas naturalmente que de nada valeu. Há quem goste de e do poder, poderá não o saber exercer como deve ser mas amarra-se a ele até aos cabelos mais altos da cabeça.
há 6 anos!
- NOTA: O dito espetáculo chegou às 11 sessões (salvo erro...) e levou às eleições autárquicas intercalares de 24 de Fevereiro de 2019, que deu a primeira maioria Sérgio Neves - renovada e ampliada em 2021. Eleitos convocados para a 5ª. parte da Assembleia de Freguesia !
A crise política da UFTOR estava em auge há precisamente 6 anos e o d´Óis Por Três fazia a sua história.
Assim:
«Os eleitos da democracia travassÓisense estão receber cartas registadas com aviso de recepção, da parte do poder instituído, local e manco. Também os putativamente eleitos, substitutos dos previsivelmente eleitos para o executivo da (des)União de Freguesias.
O que vai acontecer, ninguém sabe. Aliás, poucos sabem e estes não dizem. Para não quebrar a surpresa.
O que está em causa, isso todos sabem: o vazio do poder autárquico local.
Curiosamente e não surpreendentemente, um poder que todos os candidatos não querem (dizem...) mas do qual não abdicam, seja a troco de quantas mirambolâncias sejam.
Então, é assim: a nova Junta de Freguesia da União Freguesias de Travassô e Óis a Ribeira (TravassÓis), eleita a 1 de Outubro de 2017, há precisamente mês e meio, tem um presidente mas ainda não tem vogais - o secretário e o tesoureiro.
Aliás, tem: o tesoureiro e a secretária do anterior regime. O regime mariano: Horácio Santos e Marta Morais.
Assim diz a lei.
A Assembleia de Freguesia da mesma União de Freguesias de Travassô e Óis a Ribeira (TravassÓis) tem um presidente em trânsito: o social-democrata Sérgio Neves. Que é, também, o presidente da Junta de Freguesia.
Confuso?
Não.
Era o anterior presidente e, por coincidência, sendo o mais votado a 1 de Outubro, é o presidente da Assembleia de Freguesia até ser substituído. Até ser eleito o novo presidente e os secretários da respectiva mesa.
Acontece que não foi, quatro sessões da Assembleia de Freguesia passadas - embora seja a mesma e única, ainda, em regime de suspensão. E o homem, vejam lá, se já mal pode com uma presidência (sozinho), como poderá com duas?
São estas algumas das inusitadas e divertidas originalidades da democracia travassÓisense, nos tempos que correm.
É fixe, pá!
Vamos ter mais espectáculo!
O que vai acontecer, ninguém sabe. Aliás, poucos sabem e estes não dizem. Para não quebrar a surpresa.
Alguém anda a engolir sapos, neste jogo político de TravassÓis |
Curiosamente e não surpreendentemente, um poder que todos os candidatos não querem (dizem...) mas do qual não abdicam, seja a troco de quantas mirambolâncias sejam.
Então, é assim: a nova Junta de Freguesia da União Freguesias de Travassô e Óis a Ribeira (TravassÓis), eleita a 1 de Outubro de 2017, há precisamente mês e meio, tem um presidente mas ainda não tem vogais - o secretário e o tesoureiro.
Aliás, tem: o tesoureiro e a secretária do anterior regime. O regime mariano: Horácio Santos e Marta Morais.
Assim diz a lei.
A Assembleia de Freguesia da mesma União de Freguesias de Travassô e Óis a Ribeira (TravassÓis) tem um presidente em trânsito: o social-democrata Sérgio Neves. Que é, também, o presidente da Junta de Freguesia.
Confuso?
Não.
Era o anterior presidente e, por coincidência, sendo o mais votado a 1 de Outubro, é o presidente da Assembleia de Freguesia até ser substituído. Até ser eleito o novo presidente e os secretários da respectiva mesa.
Acontece que não foi, quatro sessões da Assembleia de Freguesia passadas - embora seja a mesma e única, ainda, em regime de suspensão. E o homem, vejam lá, se já mal pode com uma presidência (sozinho), como poderá com duas?
São estas algumas das inusitadas e divertidas originalidades da democracia travassÓisense, nos tempos que correm.
É fixe, pá!
Vamos ter mais espectáculo!
Os 5 primeiros candidatos «juntistas» de TravassÓis nas Autárquicas de 2017: José
Garcia, Marta Morais, Mário Martins, António Horácio Tavares e Filipe Almeida.
Nenhum de Óis da Ribeira, apenas um residente (AHT)
Os resultados eleitorais da Autárquicas de 2017 na União de Freguesias de TravassÓis |
12 - ANO 2018,
há 5 anos!
O 2º. capítulo da novela
«juntista» de TravassÓis!
O JUNTOS - Movimento Independente de Travassô e Óis da Ribeira fez publicar na imprensa de Águeda da semana (a 14 de Novembro de 2018) o segundo capítulo da sua versão da novela que há um ano arrasta(va) e atrasa(va) o desenvolvimento das duas freguesias.
O d´Óis Por Três, sem quaisquer comentários, transcreve(u) esta parte do enredo «juntista», intitulado «Depois do silêncio 2 - Parecer da CCDR-C»:
Neste segundo texto vamos focar a nossa atenção no Parecer da CCDRC - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro em que no assunto se lê: «Eleição vogais Junta de Freguesia; Presidente da Junta; competências.
Os dados fornecidos à CCDRC assentam numa falsa permissa. Nenhum dos nove elementos da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira apresentou qualquer proposta para votação. Todas as propostas foram apresentadas e colocadas à votação pelo Exmo. Sr. Presidente da Junta de Freguesia.
Perdemos a conta ao número de vezes que ouvimos o Exmo. Sr. Presidente da Junta referir que a CCDRC considerou o acto de 13 de Outubro de 2017 nulo. Ora, preto no branco perdemos todas as vezes que tal não corresponde à verdade. O que o parecer indica é que tal decisão, a ser verdadeira, devia ser anulada. Ora, tal como referimos no anterior texto, nunca tal proposta foi apresentada à Assembleia de Freguesia para deliberação.
Há quem refira que existe uma Lei onde se pode ler que quem escolhe os candidatos a vogais é o Exmo. Sr. Presidente da Junta, contudo tal também não corresponde à verdade. O Exmo. Sr. Presidente da Junta apresenta a proposta e à Assembleia cabe, apenas, a responsabilidade de as votar, ou seja, é a Assembleia que elege os vogais.
Conhecemos bem quais são as nossas responsabilidades.
A terminar, acrescentamos mais um pequeno reparo. O Exmo. Sr. Presidente da Junta, Sr. Sérgio Neves, referiu inúmeras situações que não o deixavam trabalhar, que não pode pagar.
Ora, pela cópia do ofício enviado ao anterior executivo, podemos ver a solicitação das chaves de todos os edifícios da Junta de Freguesia, incluindo as Secretarias. Estas foram entregues na presença de várias testemunhas. É fácil concluir que há um ano o Exmo. Senhor Presidente está, sozinho. com todo este acesso.
Podemos imaginar muitas coisas, contudo nenhuma boa.
JUNTOS - Movimento Independente
Neste segundo texto vamos focar a nossa atenção no Parecer da CCDRC - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro em que no assunto se lê: «Eleição vogais Junta de Freguesia; Presidente da Junta; competências.
Os dados fornecidos à CCDRC assentam numa falsa permissa. Nenhum dos nove elementos da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira apresentou qualquer proposta para votação. Todas as propostas foram apresentadas e colocadas à votação pelo Exmo. Sr. Presidente da Junta de Freguesia.
Perdemos a conta ao número de vezes que ouvimos o Exmo. Sr. Presidente da Junta referir que a CCDRC considerou o acto de 13 de Outubro de 2017 nulo. Ora, preto no branco perdemos todas as vezes que tal não corresponde à verdade. O que o parecer indica é que tal decisão, a ser verdadeira, devia ser anulada. Ora, tal como referimos no anterior texto, nunca tal proposta foi apresentada à Assembleia de Freguesia para deliberação.
Há quem refira que existe uma Lei onde se pode ler que quem escolhe os candidatos a vogais é o Exmo. Sr. Presidente da Junta, contudo tal também não corresponde à verdade. O Exmo. Sr. Presidente da Junta apresenta a proposta e à Assembleia cabe, apenas, a responsabilidade de as votar, ou seja, é a Assembleia que elege os vogais.
Conhecemos bem quais são as nossas responsabilidades.
A terminar, acrescentamos mais um pequeno reparo. O Exmo. Sr. Presidente da Junta, Sr. Sérgio Neves, referiu inúmeras situações que não o deixavam trabalhar, que não pode pagar.
Ora, pela cópia do ofício enviado ao anterior executivo, podemos ver a solicitação das chaves de todos os edifícios da Junta de Freguesia, incluindo as Secretarias. Estas foram entregues na presença de várias testemunhas. É fácil concluir que há um ano o Exmo. Senhor Presidente está, sozinho. com todo este acesso.
Podemos imaginar muitas coisas, contudo nenhuma boa.
JUNTOS - Movimento Independente
- NOTA: Agora, os juntistas de TravassÓis são outros, outra gente e outros programas e ideias - de uma coligação do PSD com o MPT. Venha o diabo e escolha!
há 3 anos!
A requalificação e obras
ns acessos da Ponte Nova!
A EDILAGES iniciou hoje (17 de Novembro de 2020) os trabalhos de recuperação dos troços de acesso à ponte/viaduto de Óis da Ribeira, que por acaso é em Cabanões.
O que estava em causa era o rebaixamento dos aterros entre as duas pontes e, a nascente, o acesso do lado de Cabanões.
Cuja recuperação começou jha 3 anos!
O que foi uma boa notícia!
A EDILAGES, pelo contrato da empreitada assinado com a Câmara Municipal de Águeda, a 5 de Janeiro de 2016, recebeu 723.277,59 euros, mais IVA, pelos trabalhos de construção da ponte mas ficou obrigada (por lei) a uma caução para a execução da obra, apresentando para tal a garantia bancária nº. N00398858, emitida pelo Novo Banco, em 2 de Dezembro de 2015, no valor de 36.163,88 euros.
É a garantia que agora está a ser executada, e ainda bem, para os interesses da comunidade e ainda bem que a Câmara Municipal de Águeda a executou, depois de muitas queixas apresentadas pelos utentes da via. E aqui veiculadas pelo d´Óis Por Três.
Reparar o que menos
O que estava em causa era o rebaixamento dos aterros entre as duas pontes e, a nascente, o acesso do lado de Cabanões.
Cuja recuperação começou jha 3 anos!
O que foi uma boa notícia!
A EDILAGES, pelo contrato da empreitada assinado com a Câmara Municipal de Águeda, a 5 de Janeiro de 2016, recebeu 723.277,59 euros, mais IVA, pelos trabalhos de construção da ponte mas ficou obrigada (por lei) a uma caução para a execução da obra, apresentando para tal a garantia bancária nº. N00398858, emitida pelo Novo Banco, em 2 de Dezembro de 2015, no valor de 36.163,88 euros.
É a garantia que agora está a ser executada, e ainda bem, para os interesses da comunidade e ainda bem que a Câmara Municipal de Águeda a executou, depois de muitas queixas apresentadas pelos utentes da via. E aqui veiculadas pelo d´Óis Por Três.
A ponte foi inaugurada a 14 de Outubro de 2017, pelos presidentes Gil Nadais e Jorge Almeida |
Reparar o que menos
bem ficou das obras...
A boa notícia é esta, pois: está a ser executado o contrato de 5 de Janeiro de 2016 e a execução da obra consolidada em garantia está neste momento a ser concretizada: reparar o que menos bem ficou.
A empreitada, recordemos, estava incluída no plano de controlo de cheias em Águeda, com intervenções nas secções de vazão da Ponte do Campo, em Águeda, e da Ponte de Óis da Ribeira, por deliberação do executivo municipal tomada em reunião de 17 de Novembro de 2015, após concurso público, conforme anúncio publicado em Diário da República, a 6 de Agosto de 2015, e após ter sido aprovada a minuta do contrato, por despacho do presidente da Câmara Municipal, que era Gil Nadais, em 16 de Dezembro de 2015, ratificado por deliberação do Executivo Municipal em reunião de 5 de Janeiro de 2016.
- NOTA: O bom disto tudo, comentou o d´Óis Por Três de há 2 anos, é é que «estão a ser feitos os trabalhos e é destas notícias que nós gostamos dar». Pudera!!!
A boa notícia é esta, pois: está a ser executado o contrato de 5 de Janeiro de 2016 e a execução da obra consolidada em garantia está neste momento a ser concretizada: reparar o que menos bem ficou.
A empreitada, recordemos, estava incluída no plano de controlo de cheias em Águeda, com intervenções nas secções de vazão da Ponte do Campo, em Águeda, e da Ponte de Óis da Ribeira, por deliberação do executivo municipal tomada em reunião de 17 de Novembro de 2015, após concurso público, conforme anúncio publicado em Diário da República, a 6 de Agosto de 2015, e após ter sido aprovada a minuta do contrato, por despacho do presidente da Câmara Municipal, que era Gil Nadais, em 16 de Dezembro de 2015, ratificado por deliberação do Executivo Municipal em reunião de 5 de Janeiro de 2016.
- NOTA: O bom disto tudo, comentou o d´Óis Por Três de há 2 anos, é é que «estão a ser feitos os trabalhos e é destas notícias que nós gostamos dar». Pudera!!!
Apois camarários à
ARCOR e à Tuna/AFOR!
A Câmara Municipal de Águeda, na sua reunião de 17 de Novembro de 2020, aprovou apoios financeiros não reembolsáveis a associações desportivas, culturais, recreativas e juvenis do município.
A deliberação visa contribuir para o funcionamento das coletividades, nos termos do artigo 4.º e artigo 8.º do Regulamento do Programa Municipal de Apoio Extraordinário e Temporário nas Áreas da Educação, Juventude, Desporto, Cultura e Ação Social, não tendo sido necessário efetuar qualquer candidatura.
As duas associações de Óis da Ribeira foram assim contempladas:
- ARCOR Canoagem: 2 920,42 euros.
- Tuna / AFOR: 1 884,54 euros.
O d´Óis Por Três, naturalmente, não conhece os critérios seguidos pela edilidade, mas, numa primeira leitura, não deixa de achar estranho que a ARCOR, que tem (ou teve) as variantes cultural e recreativa activas, por elas não foi contemplada.
Todos sabemos, porém, a sua designação social: Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira, que «gerou» a sigla ARCOR.
E também sabemos as suas tradições nestas duas áreas: o teatro (secular) e as marchas populares (desde 2002).
- NOTA: «Será que está a «pagar» pelos seus silêncios e inexistência cultural e recreativa? Às tantas!...», interrogava o d´Óis Por Três d há anos. Ainda hoje não sabemos da resposta.
As duas associações de Óis da Ribeira foram assim contempladas:
- ARCOR Canoagem: 2 920,42 euros.
- Tuna / AFOR: 1 884,54 euros.
O d´Óis Por Três, naturalmente, não conhece os critérios seguidos pela edilidade, mas, numa primeira leitura, não deixa de achar estranho que a ARCOR, que tem (ou teve) as variantes cultural e recreativa activas, por elas não foi contemplada.
Todos sabemos, porém, a sua designação social: Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira, que «gerou» a sigla ARCOR.
E também sabemos as suas tradições nestas duas áreas: o teatro (secular) e as marchas populares (desde 2002).
- NOTA: «Será que está a «pagar» pelos seus silêncios e inexistência cultural e recreativa? Às tantas!...», interrogava o d´Óis Por Três d há anos. Ainda hoje não sabemos da resposta.
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