quarta-feira, novembro 22, 2023

1 - ANO 2004, há 19 anos: O 1º. dia do Centro de Dia da ARCOR! Acordo para 15 mas até 30 idosos no CdD! A primeira semana do Centro de Dia da ARCOR! 2 - ANO 1909, há 114 ANOS: A morte de Ana, a primeira gémea recém-nascida! 3 - ANO 1915, há 108 anos: Passaporte para Manuel Framegas ir para o Brasil! 4 - ANO 1929, há 94 anos: A construção da Avenida do Surpel! 5 - ANO 1976, há 47 anos: As primeiras eleições autárquicas com 2 óisdaribeirenses nas listas municipais de Águeda! 6 - ANO 2003, há 20 anos: Tuna Musical de Óis festejou 106 anos! 7 - ANO 2008, há 15 anos: O Percurso Pedestre de Óis da Ribeira - o PR1! 8 - ANO 2015, há 8 anos: A renovação da (des)União de Freguesias de TravassÓis! 9 - ANO 2017, há 6 anos: O Grupo dos 5 voltou a abandonar a Assembleia de Freguesia!

A primeira imagem do centro dia da ARCOR, em Novembro de 2004: assistente social Ana
Carolina Simões, Anacleto Estima (utente), Maria da Luz Simões (convidada), Judite Tavares (funcionária) e Ilusinda Jesus (utente)
Centro de Dia ARCOR na festa de Natal da Câmara de Águeda.
3/12/2004: Ilusinda Jesus, Ana Carolina Simões, Judite Tavares, 
Anacleto Estima, Acácio Gomes e Armanda  Anjos
A notícia no
«Jornal da ARCOR»


1 - ANO 2004, há 19 anos!
O 1º. dia do Centro de Dia da ARCOR!
  
O centro de dia (CdD) da ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira começou a funcionar há precisamente 18 anos.
Abriu portas e serviços no dia 22 de Novembro de 2004, com dois utentes, como à frente veremos, e só foi «interrompido» pelos efeitos da pandemia COVID 19, em 2020.
Reabriu no dia 5 de Abril de 2021, neste caso e a uma segunda-feira deste ano, depois da suspensão imposta pela Direção Geral de Saúde, a todas (e outras) instituições do país.
Ao tempo de há 17 anos, abriu com apenas dois utentes: Anacleto Soares Estima (o segundo a contar da esquerda, na imagem de cima) e Ilusinda de Jesus (a da direita), ambos moradores em Óis da Ribeira. Logo a seguir, juntou-se Armanda Anjos, de Cabanões. E dias depois, o casal Rosa/Acácio Gomes, de Óis da Ribeira.
Já todos falecidos.
Celestino Viegas, da ARCOR, e Jorge
Campino (director da SS de Aveiro)

Acordo para 15 mas
até 30 idosos no CdD !

O acordo de cooperação tinha sido assinado a 15 de Setembro desse ano de 2004, entre o Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro (CDSSA) e a ARCOR, instituições respectivamente representadas por Jorge Campino (diretor regional) e Celestino Viegas (presidente da direção).
Protocolo de cooperação para 15 idosos.
O acordo previa, porém, a ampliação para 30 utentes. Na véspera, um grupo de técnicos da SS de Aveiro esteve na ARCOR para avaliar as instalações e equipamentos do CdD. Que aprovaram.
A primeira assistente social foi Ana Carolina Simões, de Anadia, que entrou ao serviço dia 29 de Setembro de 2004, precisamente para instalar o centro de dia. A assistente da valência foi Judite Tavares - que já era (e ainda é) funcionária da ARCOR.
Ficam todos, utentes e funcionárias, para a história do Centro de Dia da ARCOR!!!
Os seus primeiros utilizadores!

Madalena Neves e
Celestino Viegas



A primeira semana do 
Centro de Dia da ARCOR !

Os primeiros utentes foram Lucinda de Jesus e Anacleto Estima, como acima é dito, e seguiram-se o casal Rosa e Acácio Gomes, de Óis da Ribeira, e Armanda Anjos, de Cabanões. 
A responsável técnica era a assistente social Ana Carolina Simões, que era natural e residente em Anadia.
A direção da ARCOR era presidida por Celestino Viegas e a secretária (diretiva) Maria Madalena Neves era a responsável directa pelo funcionamento das valências sociais arcorianas.
A 29, exactamente uma semana depois, a direção fez um avaliação do funcionamento da nova valência, reunindo e confraternizando com os utentes e familiares, deles ouvindo as suas expectativas.
As impressões colhidas davam conta que tudo estava a correr bem, expectando-se positivamente sobre o futuro da nova valência - que era a primeira da ARCOR dedicada à terceira idade. 
- NOTA: O centro de dia da ARCOR é valência que ainda está em funcionamento. Apenas foi interrompida pela pandemia COVID 19. E, entretanto, passaram-se 19 anos.
O processo de Sna

2 - ANO 1909,
há 114 ANOS!
A morte de Ana, a primeira
gémea recém-nascida!


A primeira gémea nascida a 4 de Novembro de 1909 faleceu no dia 22 seguinte e foi a enterrar no cemitério de Óis da Ribeira.
Filhas de Custódio Pereira dos Santos, alfaiate que era natural de Destriz, do concelho de Oliveira de Frades, e de Assunção Gomes dos Reis, governanta de casa e de Óis da Ribeira, eram netas maternas de José Bernardino Marcos dos Reis e de Ana Joaquim Gomes, ambos de Óis da Ribeira e casal que teve 7 filhos - a dita Assunção e Cláudio, Ovídio e
Maria Augusta (avó de Fernando e Arlindo Reis), entre outros.
- NOTA: A outra gémea tinha falecido no dia 15 anterior, ainda sem nome atribuído, e ambos os funerais foram celebrado pelo padre José Bernardino dos Santos Silva, o ao tempo pároco de Santo Adrião de Óis da Ribeira. O funeral foi o 13º. realizado nesse ano de há 113 anos!
O registo do passaporte de Manuel Framegas
emitido pelo Governo Civil, há 108 anos!



3 - ANO 1915,
há 108 anos!
Passaporte para Manuel
Framegas ir para o Brasil!

O Governo Civil de Aveiro emitiu, a 22 de Novembro de 1915, passaporte para o lavrador óisdaribeirense Manuel Framegas. Para o Brasil e já lá vão 107 anos!
Manuel, de 22 anos de idade e solteiro, era filho dos também lavradores António Joaquim Framegas Alves e Amélia Freitas Correia, agricultores de Óis da Riira, e neto paterno de José Framegas Alves e de Teresa Ferreira Constantino, neto materno de António Rodrigues de Carvalho e Ana Fernandes da Silva, todos de Óis da Ribeira.
Sabemos de Manuel Frafmegas Alves que nasceu a 24 de Novembro de 1892 (faria 130 anos dentro de dias) e que foi baptizado na Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira pelo padre Abel da Conceição e Silva, apadrinhado por António da Cruz a Mariana Ludovina de Jesus. 
- NOTA: A família Framegas é grande, na vila de Óis da Ribeira, mas mais nada sabemos deste emigrante de há 108 anos.
A Rua Nossa Senhora de Fátima, actual. Há 94 anos, foi rasgada e aberta ao trânsito
com o pomposo nome de Avenida do Surpel, ligando Óis da Ribeira a Espinhel

O ajardinado da Variante do Surpel nos dias de hoje
                                                                                                
4 - ANO 1929, 
há 94 anos! 
A construção da Avenida 
do Surpel!

A vila de Óis da Ribeira, há 94 anos, em 1929, estava praticamente isolada do mundo, mesmo do mais próximo, o territorialmente fronteiriço - como, aliás,  acontecia deste tempos imemoriais. A norte, pelos campos e rio Águeda, até ao limite com Requeixo; a poente, pela pateira; a nascente, pelo rio Águeda e sem ponte - só inaugurada 23 anos depois. A sul, com um caminho de mato a ligar a Espinhel. Foi quando se alargou esse caminho, que era a única ligação por terra ao mundo exterior. 
Há 92 anos, esse caminho foi alargado e a abertura da nova via aproximou Óis da Ribeira do mundo.
A Avenida do Surpel. A hoje Rua Nossa Senhora de Fátima. 
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira era presidida por José Maria Estima (avô de Zeca Estima Reis, que foi presidente da ARCOR), com os vogais Joaquim Maria Viegas (tio de Celestino Viegas, ex-presidente da ARCOR) e José Maria Simões dos Reis (avô paterno de José Melo Ferreira, curiosamente outro ex-presidente da ARCOR). 

A Avenida do Surpel, corresponderia, mais ou
menos, à actual Rua Nossa Senhora de Fátima,
do Cruzeirodo Bairro Alto ao limite do Surpel

Até os médicos já
não iam a Óis !

situação era grave: até os médicos tinham deixado de vir a Óis da Ribeira.
A freguesia, de resto, segundo uma notícia de 12 de Agosto de 1929, do jornal Soberania do Povo, «raras vezes recebia a visita de automóveis, por não ter caminho acessível». O jornal  de Águeda deu destaque ao assunto, que foi recordado pelo site «Luís Neves/Óis da Ribeira» (AQUI), citando o extinto primeiro site da ARCOR (infelizmente «morto» por alguns 
ex-dirigentes) e dando conta que os custos de 6 300$00 suportados pela Câmara de Águeda.
O correspondente  do jornal - que, supomos, seria Joaquim Tavares da Silva, dono do Escondidinho, junto à Igreja, agora «Escondinho da Núria», e do Café Império, depois de Fernando Pires (que casou com a neta Isabel) – traçava rasgados elogios à obra, em notícia de 16 de Novembro de 1929, publicada a 22. Escrevia ele que «alargada quasi ao dobro e toda macdamisada, mais pode chamar-se Avenida do Surpel do que a antiga calçada toda cheia de solavancos, donde algumas vezes alguns autos tiveram de ser retirados com o auxílio de bois».
A povoação estava isolada, só viria a ter a ponte em 1952, e o drama punha-se por exemplo no facto de «deixarmos de ter visitas médicas, por não termos um caminho único que desse acesso a esta freguesia da antigas tradições».
O correspondente sublinhava depois que «cabe aqui referir e prestar homenagem ao presidente da Comissão Administrativa da Junta de Freguesia, sr. José Estima, que foi incansável para levar a cabo a construção da estrada, sem o que hoje não estava concluída». 

O site de Luís Neves, sobre Óis da Ribeira
e a Avenida do Surpel -Ver AQUI
Câmara de Águeda 
não gostou da notícia ! 

 A Câmara Municipal de Águeda é que não gostou da crónica do correspondente e, na edição seguinte (26 de Novembro), deu-lhe troco: «(…) como, mal informado, diz que a estrada foi feita pela Junta de Freguesia, com o auxílio da Câmara, esclareça-se que isso é menos exacto, porquanto quem mandou fazer as reparações na desmantelada estrada foi a Câmara, havendo os respectivos serviços sido dirigidos, com uma solicitude e assiduidade merecedoras dos maiores elogios e do maior reconhecimento por parte dos lugares beneficiados, pelo sr. José Estima, digno presidente da Junta de Freguesia de Ois, que de certo acha justas a aclaração e rectificação que resultam destas notas».
As obras, referia ainda a nota camarária, custaram 6 300$00, suportada pelas verbas do serviço braçal (2 030$00), subsídio da Câmara (1 300$00) e do dinheiro das Minas, destinado a Ois da Ribeira e Espinhel, segundo o parecer das respectivas Juntas de Freguesia (2 670$00).
O correspondente retorquiu a 7 de Dezembro, referindo que «não foi com intuito de melindrar a Câmara quando aqui referi os serviços na estrada do Surpel».
«Tinham-me informado que a Câmara subsidiava as obras (…), ninguém me tendo dito que as despesas eram todas pagas por ela (..), Sendo assim, isto é, se a estrada foi feita só com o dinheiro da Câmara e das Minas, é à Câmara e só a ela que temos de louvar e a mais ninguém (…). Estávamos errados quando aqui louvámos o bairrismo desinteressado do amigo José Estima (…), mas o que é certo e mais que certo é que se não estivesse à frente da Junta de Freguesia e dos trabalhos do Surpel o amigo José Estima, e a boa vontade em a Câmara nos ser agradável, a estrada continuaria, através dos séculos. Cheia de solavancos, como até aqui. O mais são tretas», dava conta o correspondente em Óis da Ribeira do jornal Soberania do Povo.
«Fosse a Câmara, muito embora, que despendesse o dinheiro, mas o bairrismo deste povo também deve ser levado em conta», rematava o correspondente.
- NOTA: A rua foi a então denominada Avenida do Surpel. É a hoje Rua Nossa Senhora de Fátima, que vai da escola primária ao limite da freguesia com Espinhel.

O cartaz oficial das Eleições Autárquicas de 1976

5 - ANO 1976,
há 47 anos!
As primeiras eleições autárquicas com 2 óisdaribeirenses nas listas municipais de Águeda!

As primeiras eleições autárquicas locais pós-25 de Abril de 1974 realizaram-se a 12 de Dezembro de 1976, há quase 47 anos e com muitos surpreendentes candidatos.

Era o caso de três cidadãos óisdaribeirenses integrados em listas da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal de Águeda, que se anunciaram há precisamente 46 anos - em meados de Novembro de 1975 - depois do óbvio registo no Tribunal Judicial da Comarca, como era de lei.
Curiosamente, ou não, todos eles em listas do CDS: Armando Resende, Manuel Reis e Custódio Correia.

Armando Resende


Armando dos Santos
Ala de Resende


Armando dos Santos Ala de Resende era o primeiro suplente da lista da Câmara Municipal de Águeda.
A lista era liderada pelo engº. José Armando Roque, de Barrô mas curiosamente um óisdaribeirense-descendente, neto de Joaquim António Pires Soares, político que foi presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira no mandato de 1919 a 1922.
Armando Resende, já falecido, tinha sido vogal substituto da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Águeda, em 1934, e, localmente, foi, depois desta função municipal, presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, em 1941/1942, em 1955/1957 (suspendendo o mandato em 1957, por se ausentar para Angola), em 1962/1963 (a 4 de Abril de 1962, substituindo Manuel Tavares), em 1964/1967 e em 1968/1971.
- NOTA: Alexandre Pires, seu sobrinho-bisneto materno, foi candidato do PS nas eleições locais de 2017, 2019 e 2021. É o actual eleito socialista na Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira

Manuel Reis

Manuel Estima
Reis (Neca)


Manuel Estima dos Reis (Neca) era o 13º. da lista do CDS para a Assembleia Municipal de Águeda, liderada por Joaquim Condesso, de Fermentelos.
O génese da política herdou-o do pai, Sebastião Pires dos Reis, que foi vogal da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira nos mandatos de 1935/1936 e 1937/1940. ambos presididos por João de Oliveira Matos. Seu tio Manuel Maria (Regedor Velho) também andou pela política local, como vogal das presidências do padre Anacleto Pores Soares (mandato de 1923/1927) e José Maria Estima (1934/1935).
O sobrinho Paulo Rogério Framegas, pelo CDS, PS e Independentes, e Luís Neves, pelo PS (sobrinho-neto) também andaram pela política local mais recente.
- NOTA: A sobrinha-neta Ana Sofia Resende Framegas, filha de Paulo Rogério Framegas, é actual eleita do Movimento Juntos da AFTOR e secretária da Junta de Freguesia da UFTOR.


Custódio Correia
Custódio Lopes 
Correia

Custódio Lopes Correia foi, em 1976, o segundo suplente da Assembleia Municipal de Águeda, também pelo CDS.
Politicamente, tinha sido tesoureiro das Juntas de Freguesia de Óis da Ribeira presididas por Armando Resende nos mandatos de 1964/1967 e 1968/1971.
- NOTA: O filho Diamantino Alves Correia seguiu-lhe as pisadas e foi presidente da Assembleia de Freguesia nos mandato de 1990/1993, tesoureiro da Junta de Freguesia nos de Fernando Pires, do PSD (1994/1997 e 1998/2001), candidato a presidente pela Lista Independente de Óis da Ribeira (LIOR) em 2005 e membro das listas do PS em 2009 e 2013 (neste caso, eleito para a Assembleia de Freguesia).


A intervenção da vereadora Nair Barreto

6 - ANO 2003,
há 20 anos!
Tuna Musical de Óis
festejou 106 anos!

 A Tuna Musical de Ois da Ribeira, presidida por Pofírio Pires. comemorou 106 anos no dia 22 de Novembro de 2003, com cerca de duas centenas de pessoas.
Associaram-se Horácio Marçal (presidente da Assembleia Municipal de Águeda), os vereadores Pinto Galvão, Nair Barreto e Jacinta Almeida, Fernando Pires (presidente da Junta de Freguesia de Ois da Ribeira), Augusto Gonçalves (presidente do Conservatório de Música de Águeda) e José Lopes e João Neves (presidente da direção e maestro da Banda Nova de Fermentelos)
A vereadora da Cultura, Nair Barreto, trazia no bolso uma “prenda” de Natal antecipada para a Tuna de Ois da Ribeira – um cheque de 7 500 euros (1500 contos) e proferiu palavras elogiosas para as duas instituições da freguesia: “A Tuna e a ARCOR são duas referências emblemáticas desta freguesia”, disse Nair Barreto,
Jorge Élio Framegas entregou, depois, seis novos instrumentos: um soprano, uma bateria electrónica e quatro violas, “os tais instrumentos que nos faziam tanta falta e que, hoje, vão ser ouvidos pela primeira vez em público”.
- NOTA: Os quatro jovens subiram ao palco, com as violas em mão, e deliciaram o público com um 
O mapa do PR1 «da Pateira ao Águeda»


7 - ANO 2008,
há 15 anos! 
O Percurso Pedestre de 
Óis da Ribeira - o PR1!

O Percurso Pedestre da Pateira ao Águeda foi o primeiro trilho a ser implementado (PR1), e devidamente sinalizado, no concelho de Águeda.
A inauguração foi a 22 de Novembro de 2008, há exactamente 15 anos e com uma cerimónia presidida por Gil Nadais, o então presidente da Câmara Municipal de Águeda.
O percurso decorre (ainda) por caminhos e veredas das freguesias de Óis da Ribeira e Espinhel, junto àquela que é considerada a maior lagoa natural da Península Ibérica – a pateira –, e ao rio onde desagua, o Águeda.
O percurso é em circuito, pelo que pode ser iniciado em qualquer dos sítios por onde passa, muito embora se recomende que o ponto de partida seja junto à pateira, em particular no parque de Óis da Ribeira - frente ao restaurante Pôr do Sol, por interesse de estacionamento. E muito menos o estado de conservação do trilho.
Assinatura do protocolo: Edson Santos,
Jorge Almeida e Sérgio Neves

Protocolo da Câmara
e Junta de Freguesia !

A gestão e manutenção do PR1 está protocolada por delegação de competências da Câmara Municipal de Águeda à União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, através do qual esta se compromete a realizar as intervenções necessárias de manutenção dos trilhos, assim como de controlo de vegetação e ainda a limpeza, pintura e manutenção das placas indicativas dos percursos, para além da substituição de sinalética (ou seu reposicionamento) sempre que necessário, tendo em vista a boa condição dos percursos para circulação de pedestrianistas e fruição pública dos trilhos.
- NOTA: A assinatura decorreu a 23 de Outubro de 2020 e desconhecemos a verba que então foi atribuída à Junta de Freguesia presidida por Sérgio Neves. E muito menos sabemos qual é o estado de conservação do trilho.


8 - ANO 2015,
há 8 anos! 
A renovação da (des)União de Freguesias de TravassÓis!

A nata da política local, agora aglutinada na plataforma convergente que junta o pê-pê-dê e o cê-dê-esse de TravassÓis, esteve ajantarada para, segundo o intrépido repórter Victor Melo, «pensar sobre Travassô e Óis da Ribeira e o que queremos da União», porque, segundo ele mesmo opinou, «renovação, precisa-se».
O que queremos da União, é fácil e não é preciso pensar muito: que seja unida.
Quanto à renovação de que se precisa, já é certa. Basta olhar para as caras das fotos, de gente disposta a apoiar os pê-pê-dês. Ontem, hoje ou amanhã, desde que necessário. Sempre!
- NOTA: A (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, 8 anos depois, é o que é e não vale a pena disso falar.

9 - ANO 2017,
há 6 anos!
O Grupo dos 5 voltou
a abandonar a Assembleia
de Freguesia!

A crise política da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (a UFTOR) estava no «auge» há 6 anos.
O d ´Óis por Três, sempre atento, assim a descreveu, no dia 22 de Novembro de 2017:
«A vergonha da democracia travassOisense repetiu-se hoje: o Grupo dos 5 (4+1) voltou a abandonar a Assembleia de Freguesia que iria (e mais uma vez não foi) eleger a Junta e Assembleia de Freguesia.
Antes da AF começar, a enfermeira do posto médico alertou para a iminência de este ser fechado e os serviços serem transferidos para Recardães. Em causa está o projecto de construção da nova unidade que, dizem, poderá ser perdida se até Dezembro não forem tomadas decisões.
Aberta a AF e proposta a leitura da acta da sessão anterior, com
 palavras agrestes pelo meio, o Grupo dos 5 (4+1) abandonou os trabalhos.
Esta gente tem nome e sabe o que está a fazer!
Será um dia, ou não, responsabilizada por isso!
O povo reagiu ao abandono com insultos atrás de insultos.
Não queremos, por hoje, falar mais desta vergonha.
Estes politicotecos deviam, todos e de todas as cores, fazer as malas e saírem de cena!
Envergonham Travassô e Óis da Ribeira!
- NOTA: Hoje não diríamos melhor, embora se note menos, pois mneos activos são os actuais actores da vida política de Óis da Ribeira. São outros personagens e outros intérpretes.

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