Canoagem da ARCOR teve «um ano muito positivo»

ARCOR Canoagem de 2023 (parte da equipa) com António Brinco (à esquerda)

António Brinco

O 8º. lugar da ARCOR

António Brinco é vice-presidente da ARCOR e coordenador técnico da secção de canoagem. «Sou o elo de ligação da secção à direção», explicou ao «Diário de Aveiro», que citamos, e considerando que o ano de 2023 foi «um ano muito positivo».
Atleta há mais de 43 anos e duas vezes canoísta olímpico - em Seul 1992 e em Barcelona 1996 - reportou a sua carreira: «Comecei no GICA, mais tarde fui para o Recreio de Águeda e depois fundei o Clube de Canoagem de Águeda» - o CCA, que cofundou com António José Tavares, o seu primeiro presidente da direção (do CCA) e agora tesoureiro da ARCOR. E outros: António Monteiro e os irmãos Paulo Jorge e Filipe Gomes, agora todos na ARCOR que «combateram».

 Os 3 clubes eram da cidade de Águeda e acabariam por abandonar a prática da modalidade. O GICA ainda está  residualmente activo, mas o CCA extinguiu-se no tempo em que ele mesmo, António Brinco, era o presidente da direção.

Assumiu a gestão da canoagem da ARCOR a 1 de Junho de 2007, já lá vão 17 anos, e, nas declarações ao diário aveirense,  considerou 2023 como «um ano muito positivo» para o clube de Óis da Ribeira.
«Fomos, destacadamente, o melhor clube da Região Centro», afirmou António Brinco.
«Passámos do 11.º para o oitavo lugar do «ranking» nacional, o que foi muito bom. Foi um ano excelente, até porque a nossa equipa foi reestruturada, devido à entrada de vários atletas na universidade», explicou António Brinco.