A Tuna que agora é Associação Filarmónica de de Óis da Ribeira está em processo eleitoral intercalar e, a 26 de Janeiro de 2024, elegerá os novos órgãos sociais.
Pegando na sua história, lembramos que há precisamente 60 anos, a 19 de Janeiro de 1964, abrilhantou a festa em honra de S. Sebastião, o seu último serviço antes do «intervalo» que durou até... 1993.
A festividade era habitualmente organizada por jovens em idade militar (S. Sebastião é o santo protector contra a epidemia, a fome a a guerra) e as cerimónias religiosas decorreram na Igreja de Santo Adrião, com procissão pelas ruas da vila, sempre acompanhadas pela Tuna, de que era Óscar Pereira de Matos o regente.
O programa incluiu, na noite desse mesmo domingo, um arraial/baile popular, com actuações da Tuna óisdaribeirense (tocava e cantava Carlos Matos, o Bigodes, que viria a ser presidente da direção e maestro da Tuna e faleceu a 2 de Novembro de 2022, aos 81 anos em Fermentelos, filho de Óscar de Matos e neto de Jacinto de Matos, um dos fundadores) e da orquestra «Camisas Verdes», de Casal de Álvaro, com coretos no Largo do Cruzeiro (actual Largo do Centro Social, o da ARCOR).Curiosamente, Alfredo Santos - o acoordenonista da Tuna na imagem que hoje reproduzimos - era o grande mentor do «Camisas Verdes».
Este serviço terá sido o último da Tuna, cuja «extinção» é comumente atribuída ao ano de 1963. Foi, como todos sabemos, restaurada em 1993, reaparecendo em público a 28 de Novembro desse ano - mais de 30 anos depois. E até aos dias de hoje - agora com a denominação de Associação Filarmónica de Óis da Ribeira! Tempos novos, que às vezes esquecem a história.
A Tuna que agora é Associação Filarmónica de de Óis da Ribeira está em processo eleitoral intercalar e, a 26 de Janeiro de 2024, elegerá os novos órgãos sociais.
Pegando na sua história, lembramos que há precisamente 60 anos, a 19 de Janeiro de 1964, abrilhantou a festa em honra de S. Sebastião, o seu último serviço antes do «intervalo» que durou até... 1993.
A festividade era habitualmente organizada por jovens em idade militar (S. Sebastião é o santo protector contra a epidemia, a fome a a guerra) e as cerimónias religiosas decorreram na Igreja de Santo Adrião, com procissão pelas ruas da vila, sempre acompanhadas pela Tuna, de que era Óscar Pereira de Matos o regente.
O programa incluiu, na noite desse mesmo domingo, um arraial/baile popular, com actuações da Tuna óisdaribeirense (tocava e cantava Carlos Matos, o Bigodes, que viria a ser presidente da direção e maestro da Tuna e faleceu a 2 de Novembro de 2022, aos 81 anos em Fermentelos, filho de Óscar de Matos e neto de Jacinto de Matos, um dos fundadores) e da orquestra «Camisas Verdes», de Casal de Álvaro, com coretos no Largo do Cruzeiro (actual Largo do Centro Social, o da ARCOR).
Curiosamente, Alfredo Santos - o acoordenonista da Tuna na imagem que hoje reproduzimos - era o grande mentor do «Camisas Verdes».
Este serviço terá sido o último da Tuna, cuja «extinção» é comumente atribuída ao ano de 1963. Foi, como todos sabemos, restaurada em 1993, reaparecendo em público a 28 de Novembro desse ano - mais de 30 anos depois. E até aos dias de hoje - agora com a denominação de Associação Filarmónica de Óis da Ribeira! Tempos novos, que às vezes esquecem a história.
Este serviço terá sido o último da Tuna, cuja «extinção» é comumente atribuída ao ano de 1963. Foi, como todos sabemos, restaurada em 1993, reaparecendo em público a 28 de Novembro desse ano - mais de 30 anos depois. E até aos dias de hoje - agora com a denominação de Associação Filarmónica de Óis da Ribeira! Tempos novos, que às vezes esquecem a história.
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