quarta-feira, janeiro 04, 2017

A falta de candidatos aos órgãos sociais da Arcor

A não apresentação de listas da candidatos aos órgãos sociais da Arcor suscita e implica várias avaliações e, porque não dizê-lo?, um necessário e sério exercício introspectivo da parte de quem tem dirigido a associação.
O que motivará o evidente desinteresse da comunidade ribeirense relativamente à vida da Arcor? 
Alguém saberá responder?
Ao postar anteontem a notícia da próxima comemoração dos 38 anos (ver AQUI), o d´Óis Por Três reparou que nenhum dos subscritores da escritura de constituição da associação está actualmente ligado à Arcor. E estão todos vivos.
Não sendo a lista tão longa como isso, já agora nota-se também que todos os anteriores presidentes da direcção estão igualmente desligados da instituição. São eles, por ordem de mandatos (alguns deles repetidos), Celestino Viegas, Armando Ferreira, José Maria Gomes, José Melo, Sesnando Reis, António Tavares, Fernando Reis, Agostinho Tavares e João Gomes.
Não sabemos, por falta de dados, se o mesmo acontecerá com os presidentes da assembleia geral e do conselho fiscal destes 38 anos da vida associativa arcoriana.
Sã todos vivos, os da direcção. Porque será?
O actual presidente da direcção, no 36º. aniversário, há dois anos, deixou um alerta preocupante. Na verdade, Manuel Soares defendeu que a Arcor, sem a valência de lar, pode tornar-se “insustentável” a médio prazo. 
Será isto que afasta os ribeirenses dos órgãos sociais da Arcor? A insustentabilidade? E o que foi feito para tal evitar? 
Foto e citação DAQUI

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