sexta-feira, janeiro 06, 2017

Sustentável ou não sustentável, eis a questão...



A ARCOR ser ou não sustentável é questão que não é de hoje. Ontem, lembrámos as afirmações do presidente da direcção, Manuel Soares dos Reis e Santos, por ocasião das comemorações do 36º. aniversário, em Janeiro de 2015 (há 2 anos), alertando que não será sustentável sem o lar. 
Todavia, um ano antes, ao festejar 35 anos e a 25 de Janeiro de 2014 (na foto de cima), tinha a certeza, segundo afirmou em discurso oficial, de a associação «ter serviços de qualidade e ser sustentável, com gestão rigorosa e pensando no futuro». E sobre esse mesmo futuro, disse que «é preciso prepará-lo», nomeadamente para «evitar os problemas que todas as vezes tem o presidente da assembleia geral».
Preparar o futuro, disse o presidente da direcção.
Em primeiro lugar, o que mudou de 2014 para 2015, o primeiro período de gestão (mandato de 2 anos) do actual executivo, para passar de sustentável a eventualmente insustentável?
Em segundo lugar, porque é que, actualmente e 3 anos depois, o futuro aparentemente não foi preparado (não há candidatos...) e está, afinal, nas mãos do sobredito presidente da assembleia geral, sobrinho do presidente da direcção e ex-vogal - o ilustre causídico Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos (o segundo, da direita para a esquerda, na foto de baixo -, por mor da conhecida ausência de lista(s) de candidatos.
Isto é: não foi preparado o futuro. Ou foi?
Outra questão subjaz: a associação era sustentável em 2014 e, previsivelmente, não era sustentável em 2015?
Falhou o quê? O que é não foi feito e deveria ter sido? E quem o deveria ter feito?

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