domingo, julho 26, 2020

O passeio da Rua Benjamim Soares de Freitas...

A Rua Benjamim Soares de Freitas e o passeio interrompido... até ao Café Central
O passeio acaba na entrada do bloco do Café Central


A Junta de Freguesia da União de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira anda muito apressada em demolições, de resto já está especializada no que diz respeito à nobre vila óisdaribeirense
Agora - e com o nosso aplauso, diga-se de passagem... - prepara-se para demolir muros particulares da Rua Benjamim Soares de Freitas, também conhecida como Rua da Igreja, ou Carreira da Igreja, para continuar o passeio, interrompido ao fim da casa/quintal de Maria Eugénia Reis e começa o/a da irmã Maria do Carmo. Depois, a casa e quintal de António Carvalho até ao Café Central.
E é isto que merece o nosso aplauso: continuar o passeio.  
O objectivo é de... futuro.
E, cá para nós que ninguém nos ouve, não será muito difícil negociar com os proprietários, se com eles for tão bondoso a usar os dinheiros públicos como foi com a negociação da demolição da casa que foi de Alípio Fernandes da Silva, nas traseiras da Igreja - para «ganhar» acesso entre os dois cemitérios. Que é obra útil, mas não imperativamente necessária.
O passeio interrompido o quintal das irmãs 
Maria Eugénia e Maria do Carmo Reis

Ligar as pontas
dos dois passeios 
e «fazer» apenas um!

O empreendimento que se relaciona com o passeio - e que aplaudimos, repetimos... -  não consta do plano de actividades e orçamento da autarquia travassÓisense para 2020, mas o que é que isso importa? 
A confortável maioria que a Junta dispõe na Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR) aprova tudo, seja o que for, e a oposição, coitada... se existe, nem se dá por ela! 
Portanto, meus caros, é avançar, demolir os muros, construir outros e, o que é mesmo importante, construir o passeio.
O importante mesmo é que se ligue as duas pontas. Contando, obviamente, com a disponibilidade dos proprietários: os casais Maria do Carmo Reis/João Bernardino Soares (Joãozito) e Leontina Morais/António Carvalho.
Não são gente para complicar, desde que salvaguardados os seus direitos. O que se compreende! 

1 comentário:

Anónimo disse...

O maior erro de noventa e nove por cento das pessoas é ter vergonha de serem quem são, é mentir a esse respeito, fingindo ser alguém diferente.