sexta-feira, julho 03, 2020

Cemitérios de Óis da Ribeira ficam ligados por arruamento

A casa que foi demolida, atrás da Igreja Paroquial e que foi residência de Alípio 
Fernandes da Silva e Carmen Pinheiro Estima, agora da herdeira Helena/José Alves
A ligação projectada pelo d´Óis Por Três
a 21 de Novembro de 2019

A Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, pressurosa como sempre, quando pensa dar grandes notícias, veio anunciar - e bem!!!... - que está criada a 
A ligação já pré-feita, tal e
qual o d´Óis Por Três anunciou
ligação entre os dois cemitérios de Óis da Ribeira.
O que é uma boa notícia.
Não é uma obra primordial, nem sequer está prevista no projecto político anunciado nas eleições intercalares de 2019 e nem faz parte do plano de actividades e orçamento de 2020, mas, pronto, esqueçamos isso, é obra útil e tem interesse público.

A idade dos desejos
da população...

«Cemitérios de Óis da Ribeira finalmente unidos», proclama, entretanto e tonitroante, a Junta de Freguesia - por exemplo olimpicamente ignorando que deve prestar contas e delas não fala nas suas redes sociais,  nada dizendo (de contas) nas duas recentes assembleias.  
Tá bem, ok...., a gente sabe, a UFTOR tem órgãos fiscalizadores à altura e ao d´Óis Por Três a Junta de Freguesia de Sérgio Neves não tem, na verdade, que prestar contas e/ou declarações.
Que aliás recusa.
O que não pode passar em claro é ler que a ligação entre os dois cemitérios é «um desejo desde 1993, de toda a população, tentado ao longo de vários executivos de Junta e que foi finalmente conseguido chegar acordo com os proprietários».
Ora, ora, presidente....ninguém estava desde 1993, ano de abertura do cemitério novo, no consulado de Manuel Soares, para fazer esta obra. Mas qual obra?
O que se quis fazer, em algum tempo já do século XXI, por volta de 2004/2005, foi coisa muito diferente e que nada tem a ver com arruamento de 2 para 3 metros que vai abrir. O que se pensou foi comprar todo o terreno e a casa para logradouro da Igreja e cemitérios e, então, sim, a criação de um parque público e a tal grande obra de ligação entre ambos (a de 20 e tal poucos metros quadrados) de que tanto se gabarola.
Ora pergunte lá à sua secretária e ao mesmo tempo comissária da Fabriqueira?
Ora, porque é que se acha no direito de recriar verdades e factos?

Quanto custou cada
metro quadrado !

Já agora, perguntando nós já seguros que a Junta de Freguesia da UFTOR nunca responderá, a quanto ficou cada metro quadrado da «grandiosa» obra que proclama?
Nem diga! Sabemos que não dirá.
E também será certo o proprietário do pequeno terreno cedido, os tais 20 e tais metros quadrados, «moita carrasco», seguramente também nada dirá sobre o leonino negócio que fez e saberá ele bem porquê!
Já agora, foi a 21 de Novembro de 2019, há mais de 7 meses, que o d´Óis Por Três AQUI deu a notícia da ligação dos cemitérios, então negada pelo executivo de Sérgio Neves. 
Sabíamos e anunciámos.
- Ver imagens AQUI

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